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palavras-chave: Dez municípios detinham mais de 25% do PIB em 2020; SP respondia por quase 10%; invistaja.info;
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ListenToMarket: Dez municípios detinham mais de 25% do PIB em 2020; SP respondia por quase 10% – Áudio gerado às: 13:30:42
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A riqueza permanecia concentrada no País no primeiro ano da pandemia de covid-19. Em 2020, dez municípios detinham cerca de um quarto (25,2%) da economia brasileira, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco/SP (1,0%), Porto Alegre (1,0%), Guarulhos/SP (0,9%) e Campinas/SP (0,9%).Quando somados os 25 municípios brasileiros mais ricos em 2020, chegava-se a 34,2% do PIB nacional.“Mais de um terço da economia brasileira está concentrada em apenas 25 municípios”, ressaltou Luiz Antonio de Sá, analista de Contas Regionais do IBGE.Os 82 municípios mais ricos detinham metade (49,9%) do PIB nacional, mas concentravam apenas 35,8% da população brasileira. Os 100 municípios mais ricos somavam 52,9% do PIB do Brasil em 2020.Por outro lado, os 1.275 municípios mais pobres responderam por apenas 1,0% do PIB nacional, mas 2,9% da população do País. Nesse grupo de menores participações no PIB, os municípios pertencentes ao Piauí (148) e Paraíba (135) representavam mais de 60% do total de municipalidades de seus respectivos estados.Capitais perdem forçaO IBGE ressalta que houve redução relativa da importância econômica dos grandes centros urbanos no PIB de 2020. Em 2019, aproximadamente um quarto da produção econômica estava localizada somente em São Paulo/SP e Rio de Janeiro/RJ, mas, em 2020, essas duas concentrações urbanas somaram 23,7% do PIB nacional.A concentração urbana da capital paulistana correspondeu a 16,2% do PIB, queda de 0,7 ponto porcentual, e a da cidade do Rio de Janeiro, 7,4%, recuo de 0,5 ponto porcentual.“Ademais, é possível verificar que todas as 10 maiores concentrações urbanas brasileiras tiveram redução em suas participações relativas na economia nacional. Em 2020, essas concentrações urbanas somaram 40,5% do PIB, uma redução de 2,3 pontos porcentuais ante o peso de 2019”, frisou o IBGE.Segundo Luiz Antonio de Sá, do IBGE, as capitais registraram em 2020 a menor participação no PIB desde o início da série histórica. “Foi a menor participação das capitais em 19 anos de série”, observou Sá. “As capitais sentiram mais o peso do impacto econômico da pandemia do que as não capitais em geral.”Em 2002, as capitais respondiam por 36,1% do PIB, ante uma fatia de 63,9% das não capitais. Em 2019, no pré-pandemia, essa participação das capitais tinha se reduzido a 31,5%, enquanto a das não capitais subiu a 68,5%. Em 2020, a fatia das capitais caiu a 29,7%, enquanto a das não capitais aumentou a 70,3%.“Entre as trinta maiores perdas de participação, 12 são capitais, e a gente atribui à queda dos serviços”, explicou Sá.Os municípios que mais ganharam participação no PIB foram Parauapebas/PA e Canaã dos Carajás/PA, por causa do avanço na extração de minério de ferro. Manaus teve ganho de participação devido ao desempenho das indústrias de transformação da Zona Franca, e Saquarema/RJ registrou ganho atrelado à extração de petróleo e gás. Outros municípios ligados à agropecuária também ganharam fatia no PIB em 2020.Dependência do EstadoQuase metade dos municípios brasileiros (47,0%, ou 2.620) tinha como principal atividade econômica a Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social no ano de 2020. .Nos Estados do Acre, Roraima, Amapá e Paraíba, o porcentual de municípios dependentes da administração pública superou 90%. Por outro lado, o Paraná teve apenas 7,0% dos municípios com a economia dependente da administração pública.Indústria e agriculturaDos 275 municípios que tinham a Indústria de Transformação como atividade principal em 2020, 220 estavam nas regiões Sudeste e Sul.O Estado do Mato Grosso teve o maior porcentual de municípios dependentes da Agricultura (48,9%), seguido pelo Mato Grosso do Sul (45,6%) e Paraná (45,1%).Em 2020, cerca de um quarto do valor adicionado bruto da Agropecuária teve origem em 119 municípios, sendo que 83 deles estavam no Centro-Oeste e Nordeste, sustentados pela produção de soja e cana-de-açúcar.
palavras-chave: Dez municípios detinham mais de 25% do PIB em 2020; SP respondia por quase 10%; invistaja.info;
CALIFORNIA | mercados | invistaja.info – Dez municípios detinham mais de 25% do PIB em 2020; SP respondia por quase 10%
REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.
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