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palavras-chave: Dados macroeconômicos dos EUA ainda fortes reduzem o risco de recessão à frente, dizem analistas; invistaja.info;
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ListenToMarket: Dados macroeconômicos dos EUA ainda fortes reduzem o risco de recessão à frente, dizem analistas – Áudio gerado às: 13:50:46
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Dados macroeconômicos compartilhados nesta quinta-feira (23) nos Estados Unidos ajudaram a reforçar a mensagem passada ontem pela ata do Fed de que a atividade continua aquecida e o mercado de trabalho permanece forte, mantendo pressões inflacionárias e justificando uma política monetária ainda restritiva por um período mais longo. Analistas consultados elo (invistaja.info) também afirmam que o risco de uma recessão americana começa a perder força.
Fabio Fares, especialista em análise macro da Quantzed, afirmou que a ligeira revisão para baixo do crescimento do PIB no 4° trimestre, de 2,9% (na primeira estimativa) para 2,7%, não trouxe muita novidade, deixou o mercado mais animado. “Alguns players já pensam que EUA podem inverter cenário de recessão se apoiando no mercado de trabalho”, comentou.
Sobre a ata de ontem, Fares destacou que o discurso da autoridade monetária continua firme e forte, deixando claro que alguns membros do Fomc queriam subir mais os juros porque estão percebendo uma demora em relação ao controle da inflação.
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“Minha percepção é que o mercado começou a cair na real de que o FED está falando sério e que vai demorar muito ainda para os juros caírem. Os juros vão continuar subindo por mais duas ou três reuniões. O erro foi atacar a inflação em doses homeopáticas e agora a inflação só deve voltar para a meta em 2025. Ou seja, são dois anos de inflação e juros altos, alertou.
De fato, além da revisão do PIB, Bureau of Economic Analysis apontou hoje que o índice de preços das despesas de consumo pessoal (PCE) aumentou 3,7%, uma revisão em alta de 0,5 ponto porcentual ante o dado anterior.
E o núcleo do PCE, que exclui as variações de preços de alimentos e energia chegou a 4,3%, uma revisão para cima de 0,4 ponto percentual.
hotWords: ainda frente, dizem dados fortes risco
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Para Angelo Polydoro, economista da ASA Investments, o fechamento muito forte do PIB no quarto trimestre muito forte mostrou que, sob várias lentes, a economia americana está indo muito bem. Isso se junta dados de pedidos de auxílio-desemprego bastante baixo, uma indicação que o mercado de trabalho continua aquecido.
Polydoro destacou o comentário exposto na ata do Fed ontem, de que alguns diretores acreditam que talvez a economia não tenha recessão em 2023.
“A gente sabe que com um aumento de juro muito grande num curto espaço de tempo, a chance de estourar alguma bolha de vulnerabilidade na economia americana existe. Mas vejo esses indicadores como uma resiliência da economia. Talvez seja um crescimento mais baixo, mas não vai precisar de recessão”, afirmou.
Já André Kitahara, gestor de portfólio macro da AZ Quest, destacou na divulgação do PIB a revisão na parte de demanda, em especial no consumo de bens duráveis, além de uma revisão para cima nos investimentos das empresas.
“Olhando só esse dado é uma combinação que deveria ser boa para a inflação, uma surpresa para baixo na margem de consumo e uma surpresa para cima no investimento, o que sugere uma oferta agregada um pouco mais robusta à frente. Essa combinação seria bem-vista para quem está esperando que a inflação caia”, disse.
Sobre o seguro-desemprego, Kitahara afirmou que o dado vem numa toada parecida há várias semanas. “Número baixos sugerem um mercado de trabalho bastante apertado ainda”, alertou.
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BRASÍLIA | economia | invistaja.info – Dados macroeconômicos dos EUA ainda fortes reduzem o risco de recessão à frente, dizem analistas
REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.
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