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Governo lança agenda microeconômica para expandir mercados de capitais e de dívida privada

Aposta é que medidas ampliem mercados adjacentes ao sistema bancário e tragam ganhos de produtividade à economia brasileira

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, nesta quinta-feira (20), a Agenda de Reformas Financeiras ciclo 2023-2024, com um conjunto de 17 temas microeconômicos dentre 120 propostas recebidas de mais de 40 entidades do setor financeiro.

O pontapé inicial ocorre em evento realizado no Palácio da Fazenda, no Rio de Janeiro, e deve dar origem a uma série de discussões que resultarão no encaminhamento de projetos de lei ao Congresso Nacional a partir do ano que vem, além de uma série de políticas públicas voltadas à produtividade a partir do desenvolvimento do mercado de capitais e de crédito e do mercado de seguros e previdência complementar aberta.

Segundo o Ministério da Fazenda, pasta que está capitaneando a agenda, objetivo a iniciativa é unir governo e sociedade para discutir e apresentar propostas de aprimoramento regulatório para a atuação do mercado financeiro, oferecendo a possibilidade de maior eficiência, justiça social e melhores condições para geração de renda e emprego.

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Dentre os principais temas a serem discutidos na agenda está o desenvolvimento de mecanismos para alavancar as operações de crédito consignado para trabalhadores da iniciativa privada, facilitar o acesso de empresas ao mercado de capitais e expandir o mercado de dívida privada, com o ingresso de entrantes de menor porte.

A lista também conta com a discussão em torno da marcação a mercado (ou seja, a precificação diária de ativos de acordo com flutuações do mercado) em ativos previdenciários e a construção de um entendimento para tratar da tributação de “hedge” cambial feito por companhias no exterior.

“Nós temos feito, no Ministério da Fazenda, um trabalho árduo, nesses primeiros seis meses, de reconquistar a credibilidade fiscal, de reorganizar as finanças do país e de alcançar uma estabilidade macroeconômica novamente”, disse Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, na abertura do evento.

“Mas a gente não vai ganhar o jogo do crescimento econômico só tratando de assuntos macroeconômicos. O macroeconômico é um pressuposto para a gente voltar a crescer. Sem a economia organizada, em ordem, a gente não vai retomar o crescimento, mas precisamos encarar outros desafios”, ponderou.

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“A produtividade no Brasil está praticamente estagnada desde a década de 1990. E, para atacar esse desafio de elevar a produtividade, precisamos endereçar uma série de pequenos problemas na economia brasileira, fazer uma série de pequenas reformas para que a gente possa destravar o crescimento”, prosseguiu.

Segundo Marcos Pinto, a agenda em discussão trata de uma série de “pequenas reformas, que, em conjunto, vão ter um impacto muito significativo na economia brasileira”.

Durante sua fala inicial, o secretário disse que o volume de recursos de crédito fora do setor financeiro nos países desenvolvidos chega a ser 5 vezes maior o volume de crédito nos bancos, enquanto no Brasil ele ainda representa metade dos valores.

“Temos uma agenda muito importante nos mercados adjacentes ao sistema bancário”, disse.

O conjunto de iniciativas terá como foco os mercados de capitais e de seguros e previdência. “São dois mercados que captam a poupança popular e direcionam essa poupança ao investimento produtivo, e que ainda têm uma série de pequenos problemas e oportunidades que podem ser explorados”, afirmou.

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