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palavras-chave: Autores de processo exigem 582 milhões de euros de empresa alemã por tragédia em Brumadinho; invistaja.info;
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ListenToMarket: Autores de processo exigem 582 milhões de euros de empresa alemã por tragédia em Brumadinho – Áudio gerado às: 11:20:17
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MUNIQUE (invistaja.info) – Mais de 1.400 demandantes estão exigindo cerca de 582 milhões de euros em danos da empresa de inspeção alemã TÜV Süd por seu suposto papel no colapso da barragem em Brumadinho (MG), informaram seus advogados nesta quinta-feira.
O rompimento da barragem de rejeitos, que ocorreu em 25 de janeiro de 2019, deixou cerca de 270 mortos, devastando florestas, rios e comunidades locais.
A TÜV Süd, cuja subsidiária brasileira foi responsável por certificar a barragem, nega qualquer responsabilidade legal pelo rompimento.
O Tribunal Regional de Munique decidirá se a lei brasileira pode ser aplicada durante o processo, disseram os autores do processo, acrescentando que isso facilitaria a responsabilização da empresa alemã.
Os advogados da TÜV Süd atribuíram a responsabilidade à Vale (VALE3), que operava a barragem.
“A responsabilidade da operadora da barragem foi legalmente definida no Brasil, e as partes afetadas estão sendo amplamente indenizadas… As queixas apresentadas pelos autores contra a TÜV Süd, portanto, não existem”, afirmou a empresa em comunicado por email.
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MUNIQUE (invistaja.info) – Mais de 1.400 demandantes estão exigindo cerca de 582 milhões de euros em danos da empresa de inspeção alemã TÜV Süd por seu suposto papel no colapso da barragem em Brumadinho (MG), informaram seus advogados nesta quinta-feira.
O rompimento da barragem de rejeitos, que ocorreu em 25 de janeiro de 2019, deixou cerca de 270 mortos, devastando florestas, rios e comunidades locais.
A TÜV Süd, cuja subsidiária brasileira foi responsável por certificar a barragem, nega qualquer responsabilidade legal pelo rompimento.
O Tribunal Regional de Munique decidirá se a lei brasileira pode ser aplicada durante o processo, disseram os autores do processo, acrescentando que isso facilitaria a responsabilização da empresa alemã.
Os advogados da TÜV Süd atribuíram a responsabilidade à Vale (VALE3), que operava a barragem.
“A responsabilidade da operadora da barragem foi legalmente definida no Brasil, e as partes afetadas estão sendo amplamente indenizadas… As queixas apresentadas pelos autores contra a TÜV Süd, portanto, não existem”, afirmou a empresa em comunicado por email.
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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.
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