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Clima econômico da América Latina piora no 2º trimestre de 2024, aponta FGV

Índice recuou 14 pontos no 2º trimestre de 2024 em relação ao trimestre anterior, retornando à zona desfavorável abaixo dos 100 pontos (91,7 pontos)

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O Indicador de Clima Econômico da América Latina recuou 14 pontos no 2º trimestre de 2024 em relação ao trimestre anterior, retornando à zona desfavorável abaixo dos 100 pontos (91,7 pontos), informou nesta terça-feira (23) a Fundação Getulio Vargas.

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O Indicador da Situação Atual caiu 8,8 pontos, chegando a 89,2 pontos, enquanto o Indicador de Expectativas recuou 19,4 pontos, atingindo 94,3 pontos. Assim, a diferença entre esses indicadores foi de apenas 5,1 pontos, indicando uma maior convergência das expectativas às avaliações sobre a situação atual na América Latina como um todo.

O Indicador de Clima avançou em cinco países – Paraguai, Peru, Equador, Argentina e Bolívia, mas apenas o Paraguai se situou na zona favorável do índice.

Outrs cinco países registraram recuo do Indicador de Clima Econômico — Uruguai, Brasil, México, Chile e Colômbia — sendo que apenas o Uruguai e o Brasil estão na zona favorável.

Na Sondagem do 1º trimestre, à exceção de México e Chile, todos os países haviam registrado melhora no Indicador de Clima Econômico em relação ao 4º trimestre de 2023.

Principais economias da região

No Brasil, a queda de 10,1 pontos no Indicador de Clima Econômico está associada ao recuo de 30 pontos no Indicador de Expectativa, que passou para a zona neutra (100 pontos). O Indicador de Situação Atual melhorou em 9,1 pontos e o país passou para a zona favorável. A FGV lembra que as enquetes foram realizadas antes das inundações no Rio Grande do Sul.

No México, o Indicador de Clima Econômico caiu 31,4 pontos, o Indicador de Situação Atual, 19,5 pontos e o Indicador de Expectativa, 41,7 pontos. Com exceção do Indicador de Situação Atual, todos os indicadores estão na zona desfavorável.

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As respostas no México foram coletadas no período que antecedeu as eleições presidenciais do dia 2 de junho. O período pré-eleitoral foi marcado por um ambiente turbulento, com o assassinato de vários candidatos a prefeituras e outros cargos.

Na Argentina, apesar do ambiente de acirradas controvérsias em relação às medidas do presidente Javier Milei, eleito no final de 2023, o Indicador de Clima Econômico avançou 25,2 pontos, passando para 66,9 pontos no 2º trimestre. O Indicador de Situação Atual melhorou 2,9 pontos e o seu valor é de 15,4 pontos.

O grande avanço foi no Indicador de Expectativa, aumento de 55,8 pontos, o que garantiu uma posição na zona favorável. 

Maiores problemas

Na região, dos 15 problemas listados, 10 apresentaram pontuação acima de 50%. Dentre os problemas sinalizados, os que mais se destacaram, foram: infraestrutura inadequada; falta de inovação; falta de confiança na política econômica; corrupção; barreiras legais e administrativas para os investidores.

A menor pontuação se refere à falta de credibilidade da política do Banco Central, com 6 pontos percentuais.

Chamou a atenção na pesquisa a mudança na percepção dos especialistas argentinos: na pesquisa do 4º trimestre de 2023, 92% dos experts consultados sinalizaram que a credibilidade da política do Banco Central era um obstáculo para o desenvolvimento da economia do país, ante apenas 17%, na pesquisa atual.

No mesmo sentido, a desconfiança na política econômica argentina caiu de 92% para 50%. A melhora na avaliação dos especialistas indica uma diminuição na incerteza em relação à política econômica do governo Milei.

Os especialistas também foram questionados sobre quais, entre os problemas listados, eles consideravam os três mais relevantes para a economia dos seus países. Sob a perspectiva da América Latina, os resultados agregados identificaram como principais gargalos a falta de confiança na política econômica (55%), a corrupção (43%) e a infraestrutura inadequada (42%).

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