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CBA dispara mais de 5% após vender participação na Alunorte por R$ 237 milhões

Venda de participação na Alunorte reforça desalavancagem da CBA e anima mercado, que projeta cenário otimista para o alumínio até 2025

Notícias do mercado financeiro

Edição invistaja.info e MarketMsg

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SBSP3 | P/VP: 1.75 | ROIC: 0.2227 | Mrg.Ebit: 0.4519 | Pat.Liq: 37909000000.0 | DY: 0.0149 | P/Ativo: 0.869

A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) sobe mais de 5% na Bolsa de Valores, com ações cotadas a R$ 6,17, nesta sexta-feira (22), após anunciar a venda de sua participação minoritária de 3,03% na refinaria de alumina Alunorte para uma subsidiária integral da Glencore PLC.

O valor total da transação foi de R$ 237 milhões, que será pago em dinheiro ao término da negociação, prevista para ocorrer até o final deste ano. A conclusão ainda depende de aprovação em Assembleia Geral Extraordinária da Alunorte.

A decisão de vender a participação na Alunorte, segundo o Bradesco BBI e o Bank of America (BofA), reflete a estratégia da CBA de se concentrar em seu negócio principal de alumínio, onde já é autossuficiente em alumina e conta com uma cadeia de suprimentos integrada.

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Ambos os relatórios apontam que a empresa busca reforçar sua desalavancagem financeira, reduzindo a relação dívida líquida/ebitda, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, de 3,4 vezes, reportada no terceiro trimestre deste ano (3T24), para menos de 2 vezes após a conclusão da venda.

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Os analistas avaliam a transação como positiva, destacando que o valor negociado representa cerca de 6% do valor de mercado da CBA. Além disso, a monetização desse ativo não essencial, pontuam, deverá acelerar a curva de desalavancagem sem comprometer a eficiência operacional da companhia, que permanece integrada na produção de bauxita e alumina.

Os bancos mantêm uma perspectiva otimista para o desempenho da CBA, especialmente em um contexto favorável para o alumínio no mercado internacional. Analistas do BofA apontam que os preços do metal têm sido impulsionados por estímulos econômicos na China, cortes de taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) e um cenário de oferta restrita de alumina e bauxita.

As fundições chinesas já operam próximas da capacidade máxima, enquanto a escassez de matéria-prima se agrava devido a interrupções na produção global. Essa dinâmica, explicam os estrategistas, deve beneficiar tanto os preços do alumínio quanto a CBA, que possui uma estrutura integrada desde a produção de bauxita até o alumínio final.

A recomendação de compra para a ação da CBA foi mantida, com projeções favoráveis até o início de 2025.

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