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Dólar hoje opera com baixa em meio à disputa da Ptax, dados locais e tarifas

Trump confirma tarifa de 25% para México e Canadá e sinaliza taxar produtos da China

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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O dólar operava com baixa ante o real nesta sexta-feira (31), após uma abertura positiva, com mercado de câmbio sob pressão técnica em dia de formação da Ptax do fim de janeiro, após queda acumulada pelo dólar de 5% em janeiro.

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Às 10h11, o dólar à vista operava em baixa de 0,25%, aos R$ 5,837 na compra e R$ 5,838 na venda. Na B3 o dólar para fevereiro — atualmente o mais líquido — cedia 0,60%, aos 5,842 pontos.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,26%, a 5,8532 reais, a menor cotação desde 26 de novembro do ano passado, quando encerrou em 5,8096 reais.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.

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O que aconteceu com dólar hoje?

Os agentes de câmbio olham também o déficit primário do setor público consolidado de R$ 47,553 bilhões em 2024, um pouco menos negativo do que a mediana do Projeções Broadcast (-R$ 48,80 bilhões). Já a taxa de desocupação no Brasil ficou em 6,2% no trimestre encerrado em dezembro, equivalente ao teto das previsões de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 5,9% e 6,2%, com mediana de 6,0%.

O mercado também digere as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a Selic está em um “patamar que desacelera a economia”. “Se você já está com Selic muito restritiva, remédio em excesso pode ser contraproducente”, disse o ministro.

Após o presidente Lula não se comprometer com novas medidas de contenção de gastos, Haddad afirmou que a revisão do Orçamento é uma atividade rotineira e Lula sabe que mudanças de rota podem ser necessárias.

Ele também estimou uma queda no crescimento do PIB de 3,5% para 2,5% em 2025. Após a elevação da Selic a 13,25% na quarta, sem indicar os próximos passos após nova alta contratada de 1pp para março, o mercado coloca em xeque a continuidade do ciclo de aperto a partir de maio.

Na noite de quinta-feira, 30, o presidente dos EUA, Donald Trump confirmou tarifa de 25% aos produtos do México e Canadá a partir de amanhã e fez novas ameaças à China e também de taxar em 100% as importações dos Brics se tentarem substituir o dólar em suas relações comerciais. A Rússia disse que não houve conversas sobre criar moeda comum dos Brics.

A advertência coloca o governo brasileiro em uma sinuca de bico, à medida que o País assumiu a presidência do grupo em 1º de janeiro, com mandato até o final do ano. O governo local será responsável por organizar e coordenar as reuniões do grupo e também definir as prioridades da agenda até julho, para quando está prevista a cúpula com os chefes de Estado, no Rio de Janeiro.

No fim da manhã desta quinta, o presidente Lula afirmou que se Trump taxar produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar americanos, sem citar a ameaça aos Brics, feita nos primeiros dias do governo Trump e reiterada à noite. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, considera que “não faz o menor sentido” os Estados Unidos sobretaxarem os produtos vindos do Brasil, já que, segundo ele, os dois países apresentam hoje uma balança comercial “equilibrada”.

A agenda desta sexta traz uma série de dados econômicos, incluindo pesquisas sobre a inflação PCE dos EUA (10h30) e da Alemanha (10h), e a participação em evento da diretora do Federal Reserve (Fed) Michelle Bowman (10h30), dois dias após o BC americano decidir deixar seus juros inalterados. Mais cedo, as vendas no varejo alemão decepcionaram com uma inesperada queda.

(Com Estadão)

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REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.

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