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De Petrobras a Magalu: as ações que mais caíram e subiram em 5 anos desde a pandemia

Petrobras foi o grande destaque de alta, enquanto o Magalu foi a maior queda em 5 anos; veja o ranking

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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Em 21 de fevereiro de 2020, o Brasil entrava no Carnaval com os primeiros indícios da Covid-19 já no radar, trazendo poucos dias após um choque global de ações provocado pela pandemia.

Estudo feito pela Elos Ayta apontou quais são as ações que mais se valorizaram e as que mais perderam valor no Ibovespa. Conforme aponta Einar Rivero, diretor da consultoria, a lista revela padrões claros sobre vencedores e derrotados durante o período turbulento.

Rivero ressalta que, no topo da lista de maiores valorizações apareceram Petrobras (PETR4 e PETR3), PRIO (PRIO3) e Embraer (EMBR3). O diretor ressalta que o setor de petróleo e gás se beneficiou da escalada dos preços internacionais do barril, impulsionada pela reabertura da economia e tensões geopolíticas.

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“A estatal Petrobras, além da valorização do petróleo, surfou na forte distribuição de dividendos, fator que ajudou a atrair investidores”, avalia Rivero. PETR3 saltou 337% no período, enquanto PETR4 saltou 320% em reais, enquanto PRIO disparou cerca de 294%; já EMBR3 subiu por volta de 202% entre o fechamento de 21 de fevereiro de 2020 e 21 de fevereiro de 2025.

Empresas ligadas à economia real, como SLC Agrícola (SLCE3), WEG (WEGE3) e Marcopolo (POMO4), também foram destaque. Isso com a retomada da atividade econômica, demanda por infraestrutura e crescimento do agronegócio. SLCE3 saltou 140%, WEGE3 avançou 128% e POMO4 teve alta de 124%.

Cemig (CMIG4), Copel (CPLE6) e Taesa (TAEE11), do setor elétrico, figuram também entre os melhores desempenhos, reforçando o caráter defensivo das elétricas em tempos de incerteza. Os ganhos respectivos foram de 141%, 108% e 79%.

Confira as maiores altas do Ibovespa desde fevereiro de 2020:

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Magalu em forte queda

Já entre as maiores quedas no período, estão varejistas e empresas de serviços. Magazine Luiza (MGLU3) despencou 94,79% no período, impactada pelo cenário macroeconômico adverso, alta dos juros e mudança no comportamento do consumidor. “O setor de turismo também sofreu um golpe brutal, com Azul (AZUL4) e CVC (CVCB3) registrando quedas superiores a 90%”, aponta Rivero.

Empresas de educação, como Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3), também tiveram fortes quedas, com a migração para o ensino digital e a perda de poder aquisitivo das famílias brasileiras afetando as matrículas e a rentabilidade. COGN3 caiu 85% no período, enquanto YDUQ3 teve baixa de 78%.

No segmento de saúde, Hapvida (HAPV3) e Fleury (FLRY3) também ficaram entre os piores desempenhos, refletindo dificuldades operacionais e desafios pós-pandemia, com baixas respectivas de 79% e 52%.

Confira as maiores baixas do Ibovespa desde fevereiro de 2020:

“A principal tendência observada é a clara vantagem das empresas ligadas à economia real, como commodities, energia e agropecuária, em relação às companhias de serviços, especialmente varejo, turismo e educação. Enquanto as primeiras se beneficiaram da alta dos preços das commodities e da retomada da produção, as segundas sofreram com restrições operacionais, endividamento e mudanças estruturais no consumo e no comportamento dos clientes”, avalia Rivero.

Assim, o diretor da Elos Ayta aponta que setores defensivos e ligados a bens essenciais tendem a ter mais resiliência em momentos de crise, enquanto empresas dependentes do consumo discricionário e de crédito fácil enfrentam dificuldades em tempos de incerteza.

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REFLEXÃO: Rich Greifner, da Motley Fool: Pense a longo prazo, seja paciente e busque por retornos assimétricos.

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