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Investidores estão se acostumando com a mensagem de Jerome Powell de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) não tem pressa em começar a cortar as taxas de juros.
Depois que Powell reiterou a postura de esperar para ver em relação à flexibilização da política monetária, o mercado aumentou agressivamente as apostas de que a taxa básica de juros será reduzida menos do que se espera em 2025, com o primeiro movimento começando apenas em julho.
A manutenção dessa aposta dependerá da trajetória da economia e da inflação dos EUA nas próximas semanas. As negociações comerciais entre os EUA e a China neste fim de semana e a leitura dos preços ao consumidor na terça-feira (13) podem fazer os investidores recuarem em relação às suas previsões mais recentes.
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Powell afirmou que, à medida que os formuladores de políticas buscam mais clareza sobre as tarifas, os riscos de inflação e desemprego mais altos aumentaram devido aos impostos adotados pelo presidente Donald Trump.
Inflação maior
“O mercado está aceitando o fato de que a inflação será maior do que o inicialmente previsto, e isso é um fator complicador para a crença dos investidores de que o Fed intervirá e cortará as taxas”, disse Greg Peters, que ajuda a administrar mais de US$ 850 bilhões como codiretor de investimentos da PGIM Fixed Income.
Os operadores estão se protegendo contra a possibilidade de o Fed não flexibilizar a política monetária este ano, com uma posição crescente que prevê que o banco central não cortará as taxas em 2025. Antes dos últimos dados de emprego mostrarem contratações resilientes em abril, os swaps indicavam fortes chances de um corte nas taxas já no próximo mês.
Enquanto isso, as projeções de Wall Street de um corte de juros de zero a até 1,25 ponto percentual neste ano também destacam a incerteza em torno da trajetória da política monetária do Fed. Vários economistas de grandes bancos preveem duas ou três reduções neste ano, a partir de julho ou só em setembro.
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Precificação exagerada
“A precificação do mercado para cortes de juros é bastante exagerada. Na ausência de uma recessão, o Fed cortará as taxas em apenas 0,25 ponto percentual a mais”, disse Sonal Desai, diretora de investimentos em renda fixa da Franklin Templeton. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano estão limitados, enquanto o mercado aguarda por mais clareza sobre a política comercial, “o que não acredito que teremos por um período bastante longo”, acrescentou.
“O mais frustrante neste momento é que os dados — sobre empregos e inflação — que estamos obtendo são, na verdade, retrospectivos”, disse John Madziyire, gestor sênior de portfólio da Vanguard, acrescentando que só possivelmente em julho os dados incluirão o impacto das tarifas.
Atividade
Michael Krautzberger, CIO global de renda fixa da Allianz Global Investors, afirmou que o banco central priorizará, em última instância, o apoio ao mercado de trabalho, desde que esteja confiante de que o aumento dos preços é principalmente resultado de tarifas. Embora um pico de inflação possa ter curta duração, o Fed estará atento a um impacto potencialmente prolongado sobre o emprego e o crescimento, afirmou.
“Powell disse especificamente que é difícil ser preventivo e acredito que essa seja a principal conclusão com essa combinação específica de tarifas, e o potencial impacto na inflação e no crescimento leva o Fed a precisar de mais informações”, disse David Rogal, gestor de portfólio do grupo de renda fixa fundamentalista da BlackRock.
“Se houver um aumento significativo no desemprego e a inflação ainda estiver acima da meta, a visão do mercado é que o Fed priorizará a estabilização do crescimento dos EUA em detrimento da inflação”, acrescentou Rogal.
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