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Dólar sobe 0,50%, a R$ 5,68, após acordo EUA-China: o que explica?

Anúncio aliviou os temores de uma escalada do conflito comercial entre as duas maiores economias do mundo

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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O dólar fechou a segunda-feira em alta ante o real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante a maior parte das demais divisas no exterior, após o acordo tarifário entre Estados Unidos e China reduzir a probabilidade de uma recessão na economia norte-americana.

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O dólar à vista fechou em alta de 0,50%, aos R$5,6833. No mês, a divisa acumula elevação de 0,12%.

Às 17h04 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,60%, aos R$5,7085.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,683Venda: R$ 5,683

Dólar turismo

Compra: R$ 5,739Venda: R$ 5,919

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Os movimentos do real refletiam o resultado das discussões entre as duas maiores economias do mundo na Suíça no fim de semana, em que concordaram em reduzir temporariamente as tarifas pesadas implementadas por ambos em abril.

Segundo comunicado conjunto divulgado mais cedo, os EUA reduzirão as tarifas impostas às importações chinesas em abril de 145% para 30% e as tarifas da China sobre as importações norte-americanas cairão de 125% para 10%. As novas taxas ficarão em vigor por 90 dias.

“Ambos os países representaram muito bem seus interesses nacionais”, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, após conversas com autoridades chinesas em Genebra. “Nós dois temos interesse em um comércio equilibrado, e os EUA continuarão avançando nesse sentido.”

O anúncio ocorre após semanas marcadas pelas preocupações de que o impasse comercial entre EUA e China pudesse levar a uma recessão econômica global. Uma vez que se projetava efeitos negativos maiores sobre a economia norte-americana, investidores vinham fugindo dos ativos dos EUA.

Com o acordo, os agentes retomavam amplamente as posições compradas na moeda norte-americana, o que gerava pressão sobre a divisa brasileira, apesar do maior apetite por risco em mercados de ações, incluindo no Brasil.

O dólar ainda subia com o impulso do aumento dos rendimentos dos Treasuries, já que o acordo melhorava as perspectivas de crescimento para os EUA, reduzindo as apostas em novos cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve.

O rendimento do Treasury de dois anos US2YT=RR–que reflete apostas para os rumos da taxa de juros de curto prazo– tinha alta de 12 pontos-base, a 4%.

Os mercados também seguem com as atenções voltadas para eventos geopolíticos, após a indicação de que os líderes de Ucrânia e Rússia se encontrarão nesta semana para discutir uma resolução para a guerra de mais de três anos.

Na cena doméstica, o mercado nacional acompanhava entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao UOL.

Mais cedo, analistas consultados pelo Banco Central em sua pesquisa Focus fizeram ajustes leves em suas projeções para a inflação neste ano e no próximo e passaram a ver que o ciclo de aperto monetário se encerrou com a reunião de maio.

(Com Reuters)

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