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Dólar salta 1% com temor fiscal e incerteza tarifária, em dia de formação da Ptax

Política comercial da maior economia do mundo ainda continua em foco

Negociando na bolsa de valores

Edição invistaja.info e MarketMsg

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O dólar à vista subia ante o real nesta sexta-feira (30), com investidores preocupados com a saúde fiscal do Brasil, em um dia marcado pela disputa em torno da Ptax de fim de mês.

Além de temores fiscais internos, há preocupações com a disputa comercial sino-americana. Hoje, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alegou que a China violou “totalmente” o acordo com os americanos sobre tarifas.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

+Com inflação em queda, mercado bate o martelo: EUA devem reduzir juros em setembro

O dia ainda conta com o fechamento da taxa Ptax para o mês. Calculada pelo BC com base nas cotações do mercado à vista, a Ptax serve de referência para a liquidação de contratos futuros. No fim de cada mês, agentes financeiros tentam direcioná-la a níveis mais convenientes às suas posições.

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 11h54, o dólar à vista operava em alta de 1,25%, aos R$ 5,738 na venda. Na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,79%, aos 5.714 pontos.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,51%, a R$ 5,6663.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,737Venda: R$ 5,738

Dólar turismo

Venda: R$ 5,678Compra: R$ 5,858

O que aconteceu com dólar hoje?

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Os movimentos do real nesta sessão tiveram como pano de fundo a força modesta da divisa norte-americana no exterior, com os mercados globais avaliando novos dados do indicador preferido de inflação do Federal Reserve e notícias que aumentaram as incertezas sobre as tarifas do presidente Donald Trump.

O governo norte-americano informou que seu índice PCE subiu 0,1% na base mensal em abril, ante estabilidade no mês anterior. Nos 12 meses até abril, o indicador desacelerou para 2,1%, de um ganho de 2,3% março. Os números vieram praticamente em linha com o esperado.

As surpresas do dia vieram do noticiário sobre a política comercial dos EUA. Um tribunal federal de apelações decidiu restabelecer na quinta-feira as tarifas de Trump que tinham sido bloqueadas por um corte de comércio no dia anterior, reforçando o que deve ser uma longa batalha judicial.

Na quarta-feira, a Corte de Comércio Internacional impediu a implementação das taxas anunciadas por Trump em 2 de abril com a alegação de que o presidente teria excedido sua autoridade, uma vez que estaria presente sobre uma prerrogativa do Congresso.

Em outro desenvolvimento, Trump acusou a China de estar violando um acordo neste mês entre as duas maiores economias do mundo para reduzir suas tarifas por 90 dias, gerando mais incertezas sobre o futuro das disputas comerciais dos EUA com os parceiros.

“Há uma leitura de que a Casa Branca está determinada a aplicar essas tarifas, então mesmo que a ordem judicial sobreviva a todos os recursos no futuro, há uma percepção de que a Casa Branca utilizaria outros mecanismos legais para aplicar essas taxas”, disse Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX.

Em meio ao impasse, o Fed manteve as taxas de juros inalteradas, e os dados de inflação desta manhã fortaleceram apostas de operadores de que um corte na taxa deve ocorrer somente em setembro.

Na cena doméstica, o mercado nacional analisou dados do PIB do Brasil para o primeiro trimestre, que também vieram em linha com o esperado. O IBGE informou que a economia cresceu 1,4% no período de janeiro a março em relação aos três meses anteriores.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2024, o PIB teve expansão de 2,9%, contra expectativa de 3,2% em pesquisa da Reuters nessa base de comparação.

A agropecuária, com peso de cerca de 6,5% na economia, foi a principal responsável pela expansão da atividade econômica nos três primeiros meses do ano, com crescimento de 12,2% em relação ao quarto trimestre.

O resultado mantinha em torno de 90% as apostas de que o Banco Central pausará seus contratos financeiros em junho, mantendo a taxa Selic em 14,75% ao ano, após a alta de 0,5 ponto percentual realizada neste mês.

(Com Reuters e Estadão)

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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