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Dólar hoje recua após dados de inflação nos EUA e acordo EUA e China

Haddad discute possíveis alternativas ao aumento do IOF na Câmara

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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O dólar à vista opera em baixa nesta quarta-feira, depois que os dados de inflação melhores do que o esperado nos Estados Unidos aumentaram as apostas de cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed), com as negociações entre EUA e China também no radar.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

O índice de preços ao consumidor (CPI) aumentou 0,1% em maio, abaixo do esperado pelo mercado. A projeção era de que o índice de preços ao consumidor tivesse aumentado 0,2% no mês passado, depois de avançar pela mesma margem em abril, segundo uma pesquisa da Reuters com economistas.

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Qual a cotação do dólar hoje?

Às 15h18, a moeda norte-americana à vista caía 0,55%, aos R$ 5,539 na venda. Na B3, o dólar para julho — atualmente o mais líquido no Brasil — recuava 0,46%, aos 5,556 pontos.

Na terça-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,11%, a R$ 5,5689.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de julho de 2025.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,539Venda: R$ 5,539

Dólar turismo

Venda: R$ 5,605Compra: R$ 5,785

O que aconteceu com dólar hoje?

O governo dos EUA informou mais cedo que seu índice de preços ao consumidor teve alta de 0,1% em maio em relação ao mês anterior, ante ganho de 0,2% em abril. Os economistas consultados pela Reuters esperavam que o dado do mês passado repetisse a alta anterior.

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Em 12 meses, a inflação ao consumidor chegou a 2,4%, um pouco acima dos 2,3% de abril, mas abaixo da projeção de 2,5%. No núcleo do índice, os números também foram os melhores do que o esperado tanto na base mensal quanto no acumulado do último ano.

O resultado reforçou as apostas de operadores de que o Fed retomará os cortes de juros a partir de setembro, consolidando ainda a previsão de uma segunda redução nos impostos até o fim do ano. Também houve ruptura nos temores sobre o impacto das tarifas do presidente Donald Trump nos preços.

Juros mais baixos dos EUA implicam menores rendimentos nos Tesouros, o que torna o dólar menos atrativo ante os seus pares e favorece outras moedas mais arriscadas.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisões — caiu 0,23%, para 98,732.

Os investidores ainda repercutiam o acordo anunciado na noite de terça, em Londres, pelas autoridades norte-americanas e chinesas para aliviar as tensões comerciais recentes, flexibilizando os controles de exportação e retomando uma trégua tarifária alcançada no mês passado.

O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse na véspera que o acordo realizado em Londres removerá restrições sobre as exportações chinesas de minerais e imãs de terras raras e algumas das recentes restrições de exportações dos EUA “de forma equilibrada”, mas não apresentou detalhes.

Trump afirmou nesta quarta que o acordo dos EUA com a China está concluído, com Pequim fornece imãs e minerais de terras raras enquanto os EUA permitem estudantes chineses em suas faculdades e universidades.

No radar local estão sinais do governo e Congresso de que devem abrir discussão sobre corte de gastos primários em meio à reação política negativa e nos mercados às medidas alternativas em substituição parcial ao aumento do IOF.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou que o tema do gasto primário deve entrar na agenda do congresso nos próximos dias. Ele afirmou ainda que “não há reformas estruturantes se a sociedade não nos apoiar em ano pré-eleitoral”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fica no foco em audiência pública na Câmara sobre o pacote de medidas para substituir parte do aumento do IOF. Haddad disse na terça (10) que apresentou ao presidente Lula as medidas discutidas com líderes do Parlamento e que o governo abrirá uma discussão com o Congresso para identificar quais propostas de controle de gastos têm apoio parlamentar.

Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, o ministro citou temas como supersalários e aposentadoria de militares. Segundo ele, a ideia é priorizar projetos já em tramitação e que possam ser votados rapidamente. Haddad também disse que as medidas propostas como alternativa ao aumento do IOF não elevam a carga tributária, mas buscam maior justiça fiscal.

(Com Reuters e Estadão)

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REFLEXÃO: Eddy Elfenbein, dono do site Crossing Wall Street: Seja paciente e ignore modismos. Foque no valor e não entre em pânico.

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