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Dólar hoje sobe acima de R$ 5,45 com temor fiscal após falas de autoridades em evento

Entre eles estão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Notícias do mercado financeiro

Edição MarketMsg e invistaja.info

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VBBR3 | DY: 0.0457 | EV/EBITDA: 9.53 | ROE: 0.2699 | Pat.Liq: 20849000000.0 | P/VP: 1.27 | Mrg.Liq.: 0.031

O dólar opera em alta ante o real, na contramão do exterior, enquanto no Brasil os investidores acompanham a participação de várias autoridades do governo em evento em São Paulo. Entre eles estão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Leia mais: Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

O governo federal lançou um novo modelo de crédito imobiliário que promete ampliar o acesso da classe média ao financiamento da casa própria, reduzir os juros e fortalecer a estabilidade financeira.

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A iniciativa, apresentada pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em São Paulo, combina recursos da poupança e de mercado em uma proposta que, segundo ele, atende ao pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por uma “mudança estrutural, não paliativa” no sistema habitacional.

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 12h06, o dólar à vista subia 1,86%, aos R$ 5,476 na venda. Na B3, o dólar para novembro — atualmente o mais líquido no Brasil — avançava 1,54%, aos R$ 5,489.

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Compra: R$ 5,475Venda: R$ 5,476

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O que aconteceu com dólar hoje?

No exterior, o dólar registrava perdas ante a maior parte das demais divisas, incluindo o iene e o euro, moedas que nos últimos dias foram pressionadas pelas turbulências políticas no Japão e na França.

No Brasil, O governo anunciou nesta sexta-feira mudanças nas regras do crédito imobiliário, prevendo o fim gradual do direcionamento obrigatório dos depósitos nas cadernetas de poupança a essa modalidade de financiamento e também o fim dos depósitos compulsórios no Banco Central de parcela dessas aplicações.

O novo modelo deverá ter plena vigência a partir de janeiro de 2027, após um período de transição, segundo nota do Palácio do Planalto.

Atualmente, 65% dos depósitos da poupança precisam ser direcionados ao crédito imobiliário e outros 20% são obrigatoriamente recolhidos no BC. Durante a transição, o volume dos compulsórios será reduzido para 15%.

Em outra iniciativa, o governo anunciou a elevação do valor máximo do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação para R$2,25 milhões, de R$1,5 milhão em vigor atualmente.

(Com Reuters)

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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