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Taxas longas de DI fecham com leves altas no Brasil em dia de agenda esvaziada

No fim da tarde, a taxa do DI para janeiro de 2028 estava em 13,365%, ante o ajuste de 13,37% da sessão anterior

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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BRKM3 | Div.Brut/Pat.: -12.24 | Liq.2meses: 259645.0 | Mrg.Ebit: -0.0038 | P/EBIT: -19.48 | EV/EBIT: -142.42 | Pat.Liq: -3805000000.0

As taxas dos DIs de curto prazo fecharam a sexta-feira praticamente estáveis ante os ajustes da véspera, enquanto as taxas longas tiveram leves altas, em uma sessão com agenda de indicadores esvaziada e sem gatilhos que definissem movimentos mais intensos, enquanto no exterior os rendimentos dos Treasuries avançavam.

No fim da tarde, a taxa do DI para janeiro de 2028 estava em 13,365%, ante o ajuste de 13,37% da sessão anterior.

Entre os vencimentos longos, o contrato para janeiro de 2035 tinha taxa de 13,76%, em alta de 3 pontos-base ante 13,734%.

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No exterior, os investidores seguiram operando em meio às preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e sob a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve nos próximos meses.

No início do dia, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que sua proposta de tarifa de 100% sobre os produtos da China não seria sustentável, mas culpou o país asiático pelo mais recente impasse nas negociações comerciais. Trump também confirmou que se reunirá com o presidente chinês, Xi Jinping, em duas semanas, na Coreia do Sul.

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Ainda que os comentários de Trump sugerissem algum alívio para os mercados globais, um novo fator de pressão atuou sobre os preços nesta sexta-feira: sinais de risco crescente entre alguns bancos regionais norte-americanos, como o Zions e o Western Alliance.

Apesar do noticiário externo, não surgiu um gatilho forte o suficiente para provocar movimentações firmes no Brasil, nem do dólar ante o real, nem das taxas dos DIs.

As taxas longas chegaram a exibir ganhos próximos de 10 pontos-base pela manhã, mas ao longo da sessão o movimento se atenuou, ainda que os rendimentos dos Treasuries subissem e a política fiscal brasileira siga inspirando cautela.

Perto do fechamento da sessão, a curva brasileira precificava em 99% a probabilidade de manutenção da taxa básica Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, no início de novembro.

Às 16h34, o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– subia 3 pontos-base, a 4,007%.

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REFLEXÃO: Rich Greifner, da Motley Fool: Pense a longo prazo, seja paciente e busque por retornos assimétricos.

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