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Vivo (VIVT3): Compra da Oi Móvel e outorgas do 5G não devem reduzir dividendos, dizem CEO e CFO

Executivos participaram de live do InfoMoney e falaram sobre balanço, investimentos, Oi Móvel, 5G, concorrência, cenário macro, inadimplência e serviços

Notícias do mercado financeiro

Edição MarketMsg e invistaja.info

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TCNO4 | PSR: 0.0 | Liq.2meses: 58642.3 | P/Cap.Giro: -0.07 | Mrg.Liq.: 0.0 | Cotacao: 1.12 | EV/EBITDA: -23.15

A Vivo (VIVT3) não deve reduzir o payout (remuneração aos acionistas) por causa dos compromissos financeiros bilionários assumidos pela companhia na compra da Oi Móvel e com as outorgas do leilão do 5G.

Em live do (MarketMsg), o CEO da companhia, Christian Gebara, e o CFO, David Melcon, garantiram que a tele tem caixa suficiente para fazer frente aos pagamentos e ainda continuar investindo e crescendo para manter os dividendos e segurar sua liderança no setor.

A live faz parte do projeto Por Dentro dos Resultados, em que o (invistaja.info) entrevista CEOs e diretores de importantes companhias de capital aberto, no Brasil ou no exterior. Eles falam sobre o balanço do quarto trimestre de 2021 e sobre perspectivas. Para acompanhar todas as entrevistas da série, se inscreva no canal do (invistaja.info) no YouTube.

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A Vivo viu sua base de clientes atingir o maior número da história ao final de 2021 e quer investir para ampliar o market share em fibra óptica e, para além da conectividade, também aposta em novas soluções em tecnologia e serviços para garantir a fidelização de uma fatia cada vez maior do mercado.

Nos últimos três anos, mesmo com a pandemia, o investimento médio da companhia girou em torno de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões. “Para 2022, nossos planos são continuar nesse patamar e, o mais importante, é que estamos melhorando o nosso mix de investimentos”, disse Melcon.

Outra frente em que a empresa pretende intensificar sua presença é o B2B Digital, pela qual oferece serviços de cybersegurança, nuvem, IoT (Internet das Coisas), mensageria e soluções digitais. Esse segmento obteve um crescimento de receita de 46% no quarto trimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 2,1 bilhões.

Já no B2C, a intenção é o fornecimento de serviços digitais baseados em quatro pilares: Bem Estar, com o app de meditação ATMA; Educação, numa parceria com a Ânima; Entretenimento, em que atingiu 1,2 milhão de assinaturas (streamings como Netflix e HBO Max, por exemplo) no fechamento de 2021, e o Vivo Money, voltado ao crédito pessoal.

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“O Vivo Pay antes era um app só para fazer recarga e hoje ele já tem uma conta digital associada e outros pagamentos podem ser feitos através dessa plataforma”, disse Gebara.

“Já o Vivo Money é o nosso empréstimo, que começamos há mais de um ano. A gente criou um FDIC, hoje só com recursos próprios, mas vamos avaliar aportar recursos de terceiros também. São empréstimos de R$ 1 mil a R$ 50 mil com taxas de juros competitivas. A gente tem um conhecimento do perfil dos clientes que muitas vezes o banco não tem porque ele não está bancarizado”, explicou.

A ideia é que o cliente que pega esse dinheiro possa também usá-lo na própria Vivo, como na compra de um smartphone, por exemplo. A companhia já emprestou R$ 30 milhões. “Estamos crescendo nessa área com muita cautela, escolhendo bem quais são os clientes que queremos ajudar”, afirmou o CEO.

O 5G também é uma oportunidade de crescimento para a Vivo. A companhia espera a liberação de todas as frequências que ela comprou no leilão da Anatel para poder disponibilizar o sinal a seus clientes. Até o fim de julho, estará liberado em todas as capitais, e as cidades menores irão receber a tecnologia gradativamente seguindo um cronograma do órgão fiscalizador.

“A Anatel tem esse calendário, mas as operadoras podem antecipar essa cobertura caso seja possível”, destacou Gebara. “O 5G gerará oportunidades relevantes e a Vivo será protagonista no desenvolvimento de serviços e soluções habilitadas para essa tecnologia”.

Sobre a migração dos clientes Oi Móvel para a Vivo, Gebara disse que ela deve ocorrer num período máximo de 12 meses. Até lá, a Oi continua prestando os serviços, num contrato temporário firmado com as operadoras compradoras (Vivo, Claro e TIM).

“Nós manteremos as mesmas ofertas que os clientes têm na Oi. Será uma transição tranquila e benéfica para os consumidores. Depois do período de migração, os clientes podem escolher se fazem a portabilidade ou não”, assegurou o executivo.

Gebara e Melcon falaram ainda sobre expectativas em relação ao cenário macroeconômico do país, os planos da Vivo para o metaverso, sobre as iniciativas ESG, concorrência na fibra, inclusive da própria Oi, e sobre inadimplência. Assista à live completa acima, ou clique aqui.

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