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Taxa de desemprego fica em 11,1% no 1º trimestre de 2022, melhor que a expectativa

Resultado ficou abaixo do consenso Refinitiv (11,4%) e do 1º trimestre de 2021 (14,9%), mas no mesmo patamar do 4º trimestre (11,1%)

Negociando na bolsa de valores

Edição MarketMsg e invistaja.info

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GETT3 | Liq.Corr.: 1.03 | EV/EBITDA: 4.52 | PSR: 1.112 | Liq.2meses: 353376.0 | P/L: 6.66 | P/VP: 0.96

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A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,1% no primeiro trimestre deste ano, apontam dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) compartilhados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado ficou abaixo do consenso Refinitiv (11,4%) e do primeiro trimestre de 2021 (14,9%) e estável em relação ao quarto trimestre de 2021.

A população desocupada (11,9 milhões de pessoas) também ficou estável frente ao trimestre de outubro a dezembro (12,0 milhões de pessoas) e caiu 21,7% ante o primeiro trimestre de 2021 (3,3 milhões a menos do que as 15,3 milhões de pessoas desocupadas na época).

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Apesar de a taxa de desemprego ter ficado estável nos dois últimos trimestres, a população ocupada caiu 0,5% entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano (menos 472 mil pessoas empregadas) e o nível de ocupação recuou 0,4 ponto porcentual, para 55,2% (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar).

Já o rendimento real habitual foi de R$ 2.548, alta de 1,5% na comparação com o quarto trimestre (R$ 2.510), mas recuou 8,7% em relação a um ano atrás (R$ 2.789).

Veja abaixo os principais indicadores da Pnad Contínua de março de 2022:

Taxa de desocupação: 11,1% (contra 11,1% no 4T21 e 14,9% no 1T21)População desocupada: 11,9 milhões de pessoas (contra 12,0 milhões no 4T21 e 15,3 milhões no 1T21)População ocupada: 95,3 milhões de pessoas (contra 95,8 milhões no 4T21 e 87,1 milhões no 1T21)Nível da ocupação (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar): 55,2% (contra 55,6% no 4T21 e 50,9% no 1T21)Rendimento real habitual: R$ 2.548 (contra R$ 2.510 no 4T21 e R$ 2.789 no 1T21)

População empregada:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos): 34,9 milhões de pessoas (contra 34,5 milhões no 4T21 e 31,5 milhões no 1T21)Empregados sem carteira assinada no setor privado: 12,2 milhões de pessoas (contra 12,2 milhões no 4T21 e 10,2 milhões no 1T21)Trabalhadores por conta própria: 25,3 milhões de pessoas (contra 26 milhões no 4T21 e 23,6 milhões no 1T21)Trabalhadores domésticos: 5,6 milhões de pessoas (contra 5,6 milhões no 4T21 e 4,7 milhões no 1T21)Taxa de informalidade: 40,1% da população ocupada ou 38,2 milhões de trabalhadores informais (contra 40,7% no 4T21 e 39,1% no 1T21)

Subutilização da força de trabalho:

Taxa composta de subutilização: 23,2% (contra 24,3% no 4T21 e 29,6% no 1T21)População subutilizada: 26,8 milhões de pessoas (contra 28,3 milhões no 4T21 e 33,7 milhões no 1T21)População subocupada por insuficiência de horas trabalhadas: 6,5 milhões (contra 7,4 milhões no 4T21 e 7,1 milhões no 1T21)População fora da força de trabalho: 65,5 milhões de pessoas (contra 64,6 milhões no 4T21 e 68,8 milhões no 1T21)População desalentada: 4,6 milhões de pessoas (contra 4,8 milhões no 4T21 e 5,9 milhões no 1T21)Percentual de desalentados na força de trabalho: 4,1% (contra 4,1% no 4T21 e 5,5% no 1T21)

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A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,1% no primeiro trimestre deste ano, apontam dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) compartilhados nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado ficou abaixo do consenso Refinitiv (11,4%) e do primeiro trimestre de 2021 (14,9%) e estável em relação ao quarto trimestre de 2021.

A população desocupada (11,9 milhões de pessoas) também ficou estável frente ao trimestre de outubro a dezembro (12,0 milhões de pessoas) e caiu 21,7% ante o primeiro trimestre de 2021 (3,3 milhões a menos do que as 15,3 milhões de pessoas desocupadas na época).

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Apesar de a taxa de desemprego ter ficado estável nos dois últimos trimestres, a população ocupada caiu 0,5% entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano (menos 472 mil pessoas empregadas) e o nível de ocupação recuou 0,4 ponto porcentual, para 55,2% (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar).

Já o rendimento real habitual foi de R$ 2.548, alta de 1,5% na comparação com o quarto trimestre (R$ 2.510), mas recuou 8,7% em relação a um ano atrás (R$ 2.789).

Veja abaixo os principais indicadores da Pnad Contínua de março de 2022:

Taxa de desocupação: 11,1% (contra 11,1% no 4T21 e 14,9% no 1T21)População desocupada: 11,9 milhões de pessoas (contra 12,0 milhões no 4T21 e 15,3 milhões no 1T21)População ocupada: 95,3 milhões de pessoas (contra 95,8 milhões no 4T21 e 87,1 milhões no 1T21)Nível da ocupação (percentual de ocupados na população em idade de trabalhar): 55,2% (contra 55,6% no 4T21 e 50,9% no 1T21)Rendimento real habitual: R$ 2.548 (contra R$ 2.510 no 4T21 e R$ 2.789 no 1T21)

População empregada:

Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos): 34,9 milhões de pessoas (contra 34,5 milhões no 4T21 e 31,5 milhões no 1T21)Empregados sem carteira assinada no setor privado: 12,2 milhões de pessoas (contra 12,2 milhões no 4T21 e 10,2 milhões no 1T21)Trabalhadores por conta própria: 25,3 milhões de pessoas (contra 26 milhões no 4T21 e 23,6 milhões no 1T21)Trabalhadores domésticos: 5,6 milhões de pessoas (contra 5,6 milhões no 4T21 e 4,7 milhões no 1T21)Taxa de informalidade: 40,1% da população ocupada ou 38,2 milhões de trabalhadores informais (contra 40,7% no 4T21 e 39,1% no 1T21)

Subutilização da força de trabalho:

Taxa composta de subutilização: 23,2% (contra 24,3% no 4T21 e 29,6% no 1T21)População subutilizada: 26,8 milhões de pessoas (contra 28,3 milhões no 4T21 e 33,7 milhões no 1T21)População subocupada por insuficiência de horas trabalhadas: 6,5 milhões (contra 7,4 milhões no 4T21 e 7,1 milhões no 1T21)População fora da força de trabalho: 65,5 milhões de pessoas (contra 64,6 milhões no 4T21 e 68,8 milhões no 1T21)População desalentada: 4,6 milhões de pessoas (contra 4,8 milhões no 4T21 e 5,9 milhões no 1T21)Percentual de desalentados na força de trabalho: 4,1% (contra 4,1% no 4T21 e 5,5% no 1T21)

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MARINGÁ | economia | invistaja.info – Taxa de desemprego fica em 11,1% no 1º trimestre de 2022, melhor que a expectativa

REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.

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