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palavras-chave: Ação da Usiminas fecha em queda após subir 4% com resultado; Vale avança com minério e Eletrobras tem alta de 2,8%; invistaja.info;
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BRASIL | invistaja.info — As ações da Usiminas (USIM5, R$ 22,15, -0,27%) tiveram uma sessão de volatilidade após inaugurar a temporada de resultados. A companhia registrou bons números do primeiro trimestre: a siderúrgica reverteu o prejuízo de R$ 424 milhões registrado no primeiro trimestre de 2020 e lucrou R$ 1,205 bilhão no primeiro trimestre de 2021, informou a siderúrgica nesta sexta-feira. Na comparação com o quarto trimestre de 2020, contudo, quando a companhia lucrou R$ 1,913 bilhão, houve queda de 37%.
Os papéis chegaram a subir no início do pregão, com ganhos de mais de 4%, mas viraram e fecharam em queda. Na véspera, em meio à expectativa pelo balanço, os ativos tiveram alta de 5,36%.
Já as ações da Vale (VALE3, R$ 107,99, +1,66%) subiram mais de 1% com a nova sessão de alta para o minério. Na sequência da temporada de balanços, a Hypera (HYPE3, R$ 35,68, +1,59%) divulgará seus números após o fechamento e também registrou alta.
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Os papéis dos frigoríficos tiveram uma nova sessão de ganhos, com a BRF (BRFS3, R$ 23,72, +2,02%) subindo cerca de 2%. No radar, a companhia anunciou ter contratado dois novos executivos para áreas-chaves, levando em conta o seu plano estratégico para 2030. A nova diretoria de Omnichannel será comandada por Sergio Esteves, enquanto a diretoria de Gente Internacional será ocupada por Luana Matos.
As ações da Eletrobras (ELET3, R$ 36,72, +2,80%; ELET6, R$ 36,95, +2,78%), por sua vez, subiram, mas ficaram longe da máxima, quando chegaram a ganhos de quase 5%. A companhia divulgou na véspera que a Aneel aprovou o reperfilamento do componente financeiro da Rede Básica Sistema Existente (RBSE)
Confira os destaques:
Usiminas (USIM5, R$ 22,15, -0,27%)
Primeira companhia a divulgar o resultado do primeiro trimestre, a Usiminas reverteu o prejuízo de R$ 424 milhões registrado no primeiro trimestre de 2020 e lucrou R$ 1,205 bilhão no primeiro trimestre de 2021, informou a siderúrgica nesta sexta-feira. Na comparação com o quarto trimestre de 2020, contudo, quando a companhia lucrou R$ 1,913 bilhão, houve queda de 37%.
O resultado foi obtido com uma disparada de 325% na comparação anual geração de caixa operacional, medida pelo Ebitda ajustado, para R$ 2,42 bilhões. A alta foi de 51% frente ao trimestre imediatamente anterior.
No período, o volume de vendas de aço da Usiminas cresceu 20% ante o mesmo período de 2020 e de 11% frente ao quarto trimestre, para 1,25 milhão de toneladas, enquanto a comercialização de minério de ferro caiu 12%, para 1,94 milhão de toneladas.
O volume de vendas de minério ficou em 1,949 milhão de toneladas, queda de 14% frente ao trimestre imediatamente anterior, e de 12% frente ao mesmo período do ano anterior.
A receita líquida do trimestre alcançou R$ 7,1 bilhões, elevação de 29,1% em relação ao quarto trimestre (R$ 5,5 bilhões) e de 86% na comparação com o primeiro trimestre de 2020 (R$ 3,808 bilhões), representando a maior receita líquida trimestral da Usiminas desde a incorporação da COSIPA, em 2009, com elevação da receita líquida em todas as unidades de negócio. O destaque ficou para a Unidade de Siderurgia (+R$1,6 bilhão versus o quarto trimestre de 2020) e Unidade de Transformação do Aço (+R$364 milhões versus o quarto trimestre de 2020).
O custo dos produtos vendidos (CPV) no primeiro trimestre totalizou R$ 4,6 bilhões, uma elevação de 18% em relação ao quarto trimestre de 2020 (R$ 3,9 bilhões), principalmente pelo maior CPV na unidade de siderurgia (+R$733 milhões versus o quarto trimestre de 2020) e Unidade de Transformação do Aço (alta de R$ 295 milhões versus o quarto trimestre do ano passado).
Para o segundo trimestre, a empresa projeta vender entre 1,2 milhão de tonelada e 1,3 milhão de toneladas de aço.
De acordo com a Levante Ideias de Investimentos, o resultado foi positivo, com a companhia aproveitando um excelente momento de alinhamento de estrelas no mercado de aço, com demanda externa forte, além da demanda doméstica puxada pela recomposição de estoques na indústria, oferta restrita, câmbio em patamares altos. Isso favorece a rentabilidade da companhia, que vem aumentando a sua produção após o religamento de altos fornos para produzir mais aço, além do repasse de preços sem dificuldades.
Além disso, a companhia apresenta a continuidade de bons indicadores para o setor, com a companhia mantendo um nível de alavancagem financeira baixa (cerca de 0,3 vezes na relação Dívida Líquida / Ebitda) e mais espaço para repasse de preços no aço e retorno do volume de vendas de minério de ferro.
O segmento de minério de ferro apresentou volume de vendas menor, pela queda na demanda sazonal chinesa e paradas programadas de manutenção, porém os preços mais altos no trimestre compensaram estas paradas, tendo um crescimento de receita líquida de um pouco mais de 4% em relação ao quarto trimestre de 2020, atingindo R$ 1,47 bilhão.
Porém o principal destaque está no segmento de aço, que obteve um crescimento de receita superior à alta de custos, melhorando a margem Ebitda de 13,9% no quarto trimestre de 2020 para 21,8% neste trimestre, alcançando R$ 1,26 bilhão.
Além disso, o resultado vem sendo complementado pelo segmento de Transformação de Aço (Soluções Usiminas) com o lançamento do e-commerce em março para venda de aços galvanizados e chapas modificadas, com maior valor agregado que as bobinas de aços laminados e aços especiais para indústrias.
Vale (VALE3, R$ 107,99, +1,66%)
O Terminal da Ilha Guaíba (TIG), da Vale, em Mangaratiba (RJ) foi desinterditado pelo órgão estadual ambiental Inea, que disse possuir a competência para fiscalizar e licenciar o local, após a prefeitura ter suspendido os embarques de minério de ferro nesta quinta-feira.
Ao interditar o terminal mais cedo, a prefeitura de Mangaratiba havia apontado que o TIG – que teve uma média diária de embarque de cerca de 60 mil toneladas no primeiro trimestre, segundo a Vale – estaria operando há anos sem licença ambiental.
O Inea, por sua vez, disse que a interdição foi irregular e que a mineradora tem licença ambiental válida e já apresentou pedido de renovação dentro dos prazos legais, “o que assegura a validade da mesma”. A informação é negada pelo município de Mangaratiba.
“O órgão ambiental estadual considerou arbitrária e irresponsável a decisão da Secretaria de Meio Ambiente de Mangaratiba, uma vez que, conforme preconiza a legislação ambiental, o Inea é o órgão competente para licenciar e fiscalizar a operação do Terminal da Vale”, disse o Inea.
O órgão declarou ainda que, de acordo com a legislação, a prefeitura poderia agir cautelarmente no caso de iminência ou ocorrência de flagrante degradação ambiental, o que em sua avaliação “não ocorreu”.
“Em nenhuma das vistorias realizadas pelo Inea, especialmente nas recentes (última vistoria realizada em setembro de 2020) foi constatado cenário de dano ambiental que ensejasse medidas extremas de interdição sancionatórias ou de natureza cautelar”, afirmou.
Em comunicado ao mercado, a Vale confirmou que recebeu do Inea nesta quinta-feira autorização para a manutenção de todas suas atividades portuárias no terminal.
Mais cedo, a prefeitura de Mangaratiba havia afirmado que a última licença obtida pela Vale foi emitida em 1º de fevereiro de 2010 e com validade até 28 de dezembro de 2011. Segundo o prefeito, Alan Costa, a Vale estaria utilizando uma carta do órgão ambiental estadual emitida em 2019 para operar.
A prefeitura, que negou a existência de irregularidades na interdição desta quinta-feira, acrescentou que o terminal já sofreu diversas interdições e multas desde 2019, embora parte das punições tenha sido suspensa em ação judicial.
“A Secretaria Municipal (de Meio Ambiente) pode, e deve, fiscalizar quaisquer empreendimentos, ainda que não seja o órgão licenciador, como também pode infracionar desde que não haja notícia de infração emitida pelo órgão originário e, no caso concreto, não há”, disse a secretaria em nota.
A secretaria de Mangaratiba disse ainda que condicionou a desinterdição à emissão de uma certidão de regularidade das atividades, que deveria ser concedida pelo Inea.
“Portanto, o Inea poderia ter fornecido tal certidão em vez de, unilateralmente, desfazer ato administrativo Municipal”, afirmou, pontuando ainda que “o Inea não respondeu a nenhuma das denúncias constatada pelo município”.
No radar das commodities, os contratos futuros do minério de ferro avançaram na Ásia nesta sexta-feira, a caminho de uma quinta semana consecutiva de ganhos, à medida que limites antipoluição à produção de aço afetam importantes produtores chineses e o fortalecimento da demanda global impulsiona os preços a patamares recordes.
O minério de ferro para setembro na Bolsa de Commodities de Dalian da China DCIOcv1 encerrou as negociações em alta de 1,2%, a 1.104,50 iuanes (US$ 170,11) a tonelada. O contrato mais ativo subiu 4,3% nesta semana.
Os preços do aço na Bolsa de Futuros de Xangai ampliaram os ganhos, com o vergalhão para construção SRBcv1 subindo 1,7%, para 5.299 iuanes por tonelada, logo abaixo do recorde de 5.300 iuanes. A bobina laminada a quente SHHCcv1, usada em carrocerias de automóveis e eletrodomésticos, subiu 0,9%, para 5.590 iuanes por tonelada, após atingir um pico de 5.597 iuanes.
Setor mineral
O faturamento do setor mineral no Brasil somou R$ 70 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 95% ante o mesmo período de 2020, apontou na quinta-feira o presidente do Conselho Diretor do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), Wilson Brumer. O forte crescimento, explicou o executivo, foi devido à recuperação da economia chinesa, ao avanço dos preços das commodities e à desvalorização do real frente ao dólar, explicou Brumer.
EzTec (EZTC3, R$ 34,23, +3,10%)
A Eztec anunciou nesta quinta-feira queda de 48,5% nas vendas líquidas do primeiro trimestre, atingida pelo recrudescimento de medidas de isolamento social, segundo relatório de desempenho operacional.
“Isso decorre em grande parte por um represamento da decisão de investimento por parte do cliente, sem que isso represente uma deterioração das condições estruturais da demanda”, afirmou na Eztec no relatório.
“Esse impacto circunstancial é especialmente visível na performance das unidades já performadas (31% aquém do quarto trimestre), em que o cliente prefere aguardar a visita física à própria unidade antes de se comprometer com a compra, já que os condomínios vedaram o acesso de interessados ao longo da fase vermelha”, acrescentou a companhia se referindo ao isolamento social em São Paulo.
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Segundo a empresa, como o mercado tem lançado menos neste início de ano, isso tem contribuído para “melhora crescente da performance de vendas da companhia desde a última semana de março”.
A Eztec terminou o trimestre com estoque de 187,8 mil metros quadrados ante 220,87 mil no mesmo período de 2020.
A empresa fez apenas um lançamento, que correspondeu a um valor de R$ 28,1 milhões ante R$ 564 milhões no primeiro trimestre do ano passado.
A XP apontou que a EzTec publicou fraca performance operacional, como esperado. A companhia reportou performance de vendas (R$ 236 milhões) e de lançamentos (R$ 28 milhões) amenos em razão das restrições comerciais e fechamento dos estandes de vendas durantes o trimestre.
“Apesar de esperarmos impactos da pandemia em suas operações no curto prazo, mantemos nossa visão positiva para a ação no longo prazo dado que a companhia deve acelerar seus lançamentos nos próximos trimestre”, apontam os analistas da XP, que mantêm recomendação de compra e preço-alvo de R$ 48 por ação.
Cemig (CMIG4, R$ 13,50, +0,37%)
A gestora de recursos norte-americana BlackRock passou a deter cerca de 11% das ações preferenciais da elétrica Cemig, informou a empresa de energia controlada pelo governo de Minas Gerais em comunicado nesta quinta-feira.
Segundo a Cemig, a BlackRock informou que suas participações na companhia alcançaram em 16 de abril o agregado de 75 milhões de ações preferenciais e 35,5 milhões de recibos de ações emitidas nos EUA (ADRs), representativos de papéis preferenciais, o que totaliza 10,94% das ações preferenciais da empresa.
Além disso, a BlackRock detinha 2,75 milhões de instrumentos derivativos financeiros referenciados em ações preferenciais, ou 0,27% do total desse tipo de papel, segundo o comunicado.
Segundo a Cemig, a BlackRock disse que o objetivo das participações societárias “é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”.
A Cemig tem como controlador o governo mineiro, que detém quase 51% das ações ordinárias da companhia, com direito a voto, e cerca de 17% do capital social total.
A elétrica mineira ainda tem como acionista relevante o fundo de investimento em ações FIA Dinâmica Energia, com 10,86% de participação total – sendo 25,5% das ações ordinárias e 3,49% das preferenciais, segundo informações do site da Cemig.
Setor de shoppings
A agência de classificação de risco Fitch Ratings disse que o “forte” crescimento dos casos de Covid-19 e o ritmo lento de vacinação no Brasil trazem incertezas quanto ao tempo necessário para afrouxamento das restrições de mobilidade e apoio à recuperação econômica. A avaliação consta em relatório sobre os impactos no setor de shopping centers decorrentes das medidas restritivas à mobilidade para combate à segunda onda da pandemia no país.
Carrefour Brasil (CRFB3, R$ 22,59, +1,71%)
O Carrefour Brasil anunciou que prepara mudança em diretoria financeira. O vice-presidente financeiro, Sébastien Durchon, vai deixar o posto a partir de 1 de junho. Durchon vai liderar o processo de integração do grupo Big Brasil e ser preparado para assumir a posição de liderança de operações. A companhia ainda afirmou que o Conselho aprovou a indicação de David Murciano para ocupar o cargo de vice-presidente de Finanças.
A XP vê a notícia como neutra, uma vez que ambos os executivos tem ampla experiência no setor e um ótimo histórico de entrega de resultados para a companhia. Durchon continua no Grupo Carrefour, liderando a importante frente de integração do Grupo BIG, enquanto Murciano se junta à operação do grupo no Brasil após liderar como CFO a operação da Espanha durante 3 anos.
Via Varejo (VVAR3, R$ 13,12, +3,88%)
A Via Varejo comunicou a mudança da marca Pontofrio para Ponto :>. De acordo com a companhia, a nova fase da marca tem foco em tecnologia e tornar a marca mais moderna e inovadora.
“Essa é uma mudança muito importante no Pontofrio. Uma marca com 75 anos, querida pelos clientes, extremamente reconhecida e valorizada, pioneira nas redes sociais e que sempre transmitiu inovação. Demos um grande salto, a marca ficou mais jovem, mais moderna e inovadora. E, também, trouxe mais protagonismo a uma personalidade irreverente, bem-humorada e focada no digital”, afirma Ilca Sierra, diretora de marketing e marca da Via Varejo.
A empresa informou que, para a virada da marca, repaginou todas lojas do Brasil com a nova identidade visual, além de todo interior reformado e material gráfico com as novas cores. “Fizemos algo inédito na história da companhia. Reinauguramos as mais de 160 lojas em um único dia. Todo nosso time de venda já recebeu os uniformes e crachás com a cara nova de Ponto:>. Além disso, o app e site da marca também já estão com os novos layouts e podem ser vistos pelos clientes”, completa Abel Ornelas, COO da Via Varejo.
Segundo Luis Sales, analista da Guide Investimentos, o movimento é positivo para a companhia, visto que as mudanças recentes na marca das Casas Bahia também trouxeram maior conexão com o público digital.
WEG (WEGE3, R$ 75,21, +3,20%)
A WEG e a EDP firmaram parceria com a Renault para a expansão das estações de recarga para veículos elétricos. A WEG vai fornecer as estações de recarga, enquanto a EDP será responsável pelas vistorias e pela instalação dos equipamentos. As estações serão colocadas em concessionárias Renault, frotistas e residências de consumidores.
O Bradesco BBI destaca que a tendência da eletrificação está ajudando a WEG a aumentar seu portfólio de produção, que os analistas esperam que vai acelerar nos próximos anos. A recomendação segue neutra, com preço-alvo de R$ 82.
Aliansce Sonae (ALSO3, R$ 26,78, +0,26%)
A administradora de shoppings Aliansce Sonae Shopping Centers informou na quinta que a operação do Boulevard Shopping Belo Horizonte foi retomada.
Espaçolaser (ESPA3, R$ 15,50, +3,47%)
Seguindo a sua estratégia de expansão, a EspaçoLaser anunciou a compra de 10 lojas franqueadas em Goiás e no Paraná por R$ 35,6 milhões.
A companhia já detinha a opção de compra dos acionistas Grupo Artur e Grupo Álvaro. De acordo com a Guide, o impacto é positivo. “A aquisição segue o processo de expansão e aquisição de franqueados conforme definido em seu IPO. Esperamos que a companhia continue no seu processo de expansão, mesmo em meio ao cenário de pandemia e isolamento social”, avalia o analista Luis Sales.
Hidrovias do Brasil (HBSA3, R$ 6,56, +0,46%)
Na quarta, a Hidrovias do Brasil divulgou sua guidance (conjunto de previsões e planos) para o período entre 2021-2025. O Credit Suisse afirmou que ela fica em linha com suas expectativas, e representa um forte crescimento em 2021, até 2025. O investimento em fusões e aquisições ficou acima da previsão do Credit, que avalia que a mensagem é positiva.
A guidance para o Ebitda de 2021 da Hidrovias do Brasil, de R$ 840 milhões, indica crescimento significativo de 32% sobre 2020, em linha com as estimativas do Credit, de R$ 809 milhões. A guidance de entre R$ 1,35 bilhão e R$ 1,5 bilhão para o Ebitda também fica em linha com a previsão do Credit, e implica uma taxa composta de crescimento anual de 14% para o período entre 2021 e 2025, levemente abaixo daquela da Rumo, de 16%.
O banco atualizou seu modelo de forma a refletir os projetos da Hidrovias do Brasil delineados em sua guidance. O Credit Suisse manteve o preço-alvo de R$ 9,5, frente aos R$ 6,53 negociados na quinta. E elevou em 1% sua estimativa para o Ebitda, a R$ 819 milhões. O banco mantém avaliação de outperform (perspectiva de valorização acima da média do mercado) para a empresa.
GPS
A prestadora de serviços de limpeza, segurança e logística GPS e seus acionistas levantaram R$ 2,49 bilhões em oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) precificada na quinta-feira, de acordo com documento à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A empresa, que tem entre os investidores as empresas de private equity Warburg Pincus e Gávea Investimentos, definiu o preço das ações a R$ 12 cada.
A companhia havia reduzido sua faixa de preço mais cedo na semana para entre R$ 11,25 e R$ 13, contra uma faixa anterior de R$ 13 a R$ 15,50, em razão da demanda abaixo do esperado.
(com Estadão Conteúdo e Reuters)
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