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Ações da Cemig saltam 5,8% após fala de Zema e Petrobras sobe mais de 3%; exportadoras caem com dólar

Confira os destaques da B3 na sessão desta quarta-feira (28)

Conteúdo de quem vive de mercado

Edição MarketMsg e invistaja.info

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SAPR11 | P/ACL: -1.4 | EV/EBITDA: 4.29 | Pat.Liq: 6943160000.0 | Cresc.5anos: 0.088 | Cotacao: 20.85 | Liq.Corr.: 1.21

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BRASIL | invistaja.info — A temporada de resultados ganha força, sendo o destaque entre as maiores variações do Ibovespa. Entre as ações que compõem o índice, as ações da WEG (WEGE3, R$ 36,50, -1,38%) viraram para queda após chegarem a subir 5,11% na máxima do dia, enquanto o Santander Brasil (SANB11, R$ 40,60, +8,06%) teve alta de mais de 8%, também puxando as ações de outros bancos, como o Bradesco (BBDC3, R$ 21,48, +4,78%; BBDC4, R$ 24,50, +4,97%) e Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 28,21, +4,32%).

A WEG, fabricante de equipamentos, lucrou R$ 764,2 milhões no primeiro trimestre, valor 74% superior frente os R$ 440 milhões em igual período de 2020. Entre os fatores para alta, a melhora da demanda do mercado externo, o crescimento da receita no mercado interno e a variação de quase 23% do dólar frente ao real, que teve efeitos na receita obtida no exterior.

Já o Santander Brasil apresentou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 4,012 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 4,1% maior que no mesmo período de 2020. O valor ficou acima do esperado.

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Os ativos da Cielo (CIEL3, R$ 3,53, -3,29%), por sua vez, caíram mais de 3% na esteira de resultados considerados fracos no primeiro trimestre de 2021.

Fora do radar de resultados, atenção para a Cemig (CMIG4, R$ 14,11, +5,85%), que avançou cerca de 6%. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse nesta quarta-feira que sua gestão mantém a meta de privatizar a elétrica estatal até o final de sua administração e acrescentou que a operação não precisaria envolver uma venda completa da companhia.

“Gostaria muito que durante minha gestão ainda a empresa venha a ser privatizada. Talvez não vendida, mas que ela receba um aporte de capital e que o Estado, que sempre fez interferências indevidas na empresa, perca o controle e deixe de prejudicá-la”, afirmou ele, ao participar de evento da Cemig com acionistas e investidores transmitida online. “Minha visão sobre a Cemig é que ela venha a ser uma corporação e que o Estado seja um mero acionista, igual aos demais”, acrescentou.

As ações da Petrobras (PETR3, R$ 23,55, +3,56%; PETR4, R$ 23,94, +3,64%) subiram mais de 3% nesta sessão, apesar de um dia de alta mais amena do petróleo no exterior, de cerca de 1%. No noticiário da companhia, o Cade atendeu um pleito da companhia e prorrogou os prazos para que a estatal realize a venda de refinarias e ativos de gás, mas manteve obrigação para que os desinvestimentos sejam concluídos até o fim deste ano.

Os desinvestimentos fazem parte de obrigações assumidas pela estatal em acordos firmados com a autarquia, que têm como objetivo atrair novos investidores e estimular a concorrência nos mercados de refino e gás natural.

No novo cronograma, a Petrobras tem até 31 de julho para vender das seguintes unidades: Refinaria Isaac Sabbá, Refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste e Refinaria Alberto Pasqualini. Já os ativos Unidade de Industrialização de Xisto, Refinaria Gabriel Passos e Refinaria Abreu e Lima devem ser vendidos até 30 de outubro. A Refinaria Presidente Getúlio Vargas terá até o fim do ano. Para a venda da transportadora de gás NTS a petroleira terá até 30 de abril.

Entre as maiores quedas do dia, destaque para as empresas os frigoríficos e exportadoras, pressionadas pela forte queda do dólar neste pregão, que recuou 1,8%, a R$ 5,36. Entre os papéis que mais caíram ficaram JBS (JBSS3, R$ 31,62, -6,14%), Suzano (SUZB3, R$ 67,54, -4,70%), Marfrig (MRFG3, R$ 19,05, -4,70%), Klabin (KLBN11, R$ 28,12, -3,96%), Minerva (BEEF3, R$ 9,98, -2,44%) e BRF (BRFS3, R$ 21,45, -2,41%).

Confira mais destaques:

Eletrobras (ELET3, R$ 36,76, +4,37%; ELET6, R$ 36,77, +3,15%)

O CPPI (Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos) aprovou na terça-feira resolução que define a atribuição da Eletrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no processo de capitalização da elétrica. Segundo a nota enviada ao mercado pela Eletrobras, caberá à empresa realizar a emissão e oferta das ações, após a conversão em lei da Medida Provisória nº 1031/2021, relativa à privatização. O BNDES será o responsável pela execução e acompanhamento do processo de capitalização até o seu encerramento, “devendo prestar apoio à Eletrobras no que for necessário”.

Pelas estimativas do governo, a privatização da Eletrobras renderia R$ 25 bilhões ao Tesouro. Valor da mesma ordem deverá ser aportado pela elétrica na chamada CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), um fundo que custeia diversos subsídios embutidos nos custos da energia. O objetivo é aliviar mudanças em tarifas.

Petrobras (PETR3, R$ 23,55, +3,56%; PETR4, R$ 23,94, +3,64%)

A produção de petróleo da Petrobras somou 2,196 milhões bpd (barris por dia) no primeiro trimestre, queda de 5,3% na comparação com o mesmo período de 2020, com efeito de desinvestimentos e de declínio natural de campos maduros, informou a companhia na terça.

A produção total de petróleo e gás natural, por sua vez, somou 2,765 milhões boe/d (barris de óleo equivalente ao dia), queda de 5% ante um ano antes.

O Morgan Stanley ressaltou que a taxa e utilização no parque de refino da Petrobras ficou 175 pontos-base acima de suas expectativas.

O banco mantém avaliação equal weight (expectativa de valorização dentro da média do mercado) para a Petrobras, ressaltando a percepção de intervenção do governo nos últimos meses, que leva a preocupação quanto à independência da gestão que, avalia, pode prejudicar a política de combustíveis da empresa.

O Morgan diz que, mesmo se nos próximos meses não houver mudanças em relação à estratégia anterior da empresa, é provável que volatilidade e sentimento continuem a dominar o debate sobre a empresa. O Morgan Stanley mantém preço-alvo em US$ 8,5 para os ADRs PBR, negociados na Bolsa em Nova York e equivalente aos ordinários.

Cielo (CIEL3, R$ 3,53, -3,29%)

A Cielo registrou lucro líquido de R$ 241,3 milhões para o primeiro trimestre, crescimento de 44,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Por outro lado, excluindo efeitos não recorrentes, a Cielo teve lucro líquido de R$ 135,8 milhões no primeiro trimestre, quedas de 54,5% sobre o período de outubro a dezembro do ano passado e de 18,6% ante o primeiro trimestre de 2020.

Já a receita líquida de R$ 2,72 bilhões entre janeiro e o fim de março, queda de 9,9% na comparação com o quarto trimestre de 2020 e recuo de 3,8% na relação anual.

O Morgan Stanley destaca que o lucro líquido recorrente da Cielo ficou 33% abaixo de sua estimativa e 28% abaixo do consenso.  O banco diz que os volumes de transações abaixo do consenso, aliado à notícia de que Fiserv é a nova parceira exclusiva da Caixa Econômica Federal para serviços de adquirência devem colocar as ações sob pressão. O banco mantém avaliação equal-weight e preço-alvo de R$ 4,50, frente aos R$ 3,65 de fechamento na terça.

O Bradesco BBI, por sua vez, apontou que o resultado ficou 33% abaixo de sua expectativa, e 20% abaixo do consenso do mercado. O banco avalia que os resultados da Cateno, joint venture da Cielo com o Banco do Brasil, foram pressionados por gastos operacionais elevados, e que a Me-S continua a divulgar perdas fortes.

O banco diz que, dependendo das tendência macroeconômicas de curto prazo, a Cielo pode se beneficiar de uma estrutura mais enxuta e gastos mais normalizados da Cateno. Uma valorização maior depende de certos eventos corporativos. O BBI mantém recomendação neutra para a Cielo, com preço-alvo de R$ 5, frente aos R$ 3,65 negociados na terça.

O Credit Suisse classificou os resultados divulgados pela Cielo como negativos, devido ao desempenho abaixo do esperado nas divisões Cielo Brasil e Cateno. Assim, o banco mantém uma visão cautelosa sobre as ações da Cielo, com avaliação neutra e preço-alvo de R$ 4,80.

Santander Brasil (SANB11, R$ 40,60, +8,06%)

O Santander Brasil apresentou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 4,012 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 4,1% maior que no mesmo período de 2020.

A carteira de crédito ampliada encerrou março com R$ 497,566 bilhões, 2,9% menor que no final do ano passado. Na comparação anual, a carteira se expandiu em 7,4%. O custo do crédito subiu de 2,5%, no último trimestre de 2020, para 2,6% nos três meses encerrados em março.

A inadimplência acima 90 dias se manteve estável em 2,1% na comparação com o período imediatamente anterior. Já os empréstimos em atraso de 15 a 90 dias cresceram de 2,8% para 3,6%, entre os dois últimos trimestres. As despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa, as chamadas PDDs, somaram R$ 3,914 bi no primeiro trimestre deste ano, 8,45% mais que no último trimestre de 2020.

Os ativos totais detidos pela subsidiária brasileira do banco espanhol se retraíram em 2,2% se comparados a um ano antes e encerraram o primeiro trimestre em R$ 978,15 bilhões. O patrimônio líquido, por sua vez, avançou 7,4% na mesma comparação, e alcançou R$ 77,763 bilhões no período encerrado em março.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês) ficou em 20,9%. Estável em relação ao trimestre anterior, mas inferior aos 22,3% registrados um ano antes. A margem financeira bruta foi de R$ 13,422 bilhões nos três primeiros meses deste ano, 8,3% maior que nos últimos três do ano passado. O índice de eficiência foi a 35,2% no primeiro trimestre de 2021, o melhor na história do banco. O índice de Basileia cedeu ligeiramente, de 15,3% para 15,2%, entre o final do ano passado e o início deste.

O Morgan Stanley destacou que o lucro ficou acima de sua estimativa, de R$ 3,686 bilhões, apontando que o banco teve outro trimestre com “execução administrativa sólida”. Assim, reitera sua avaliação overweight (expectativa de valorização acima da média do mercado) para o banco e preço-alvo de US$ 10 para o ADR, frente aos papéis BSBR negociados por US$ 6,91 na terça na Bolsa de Nova York.

O banco ainda anunciou o pagamento de R$ 3 bilhões em dividendos na véspera, sendo R$ 2,8 bilhões em dividendos intercalares e R$ 200 milhões em intermediários.

hotWords: 5,8% dólar após exportadoras cemig mais sobe

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O valor por ação ordinária é de R$ 0,3829808273073, R$ 0,4212789100339 por ação preferencial e R$ 0,8042597373412 por units, a ser pago a partir de 2 de junho de 2021. As ações passam a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 10 de maio.

Vamos (VAMO3, R$ 40,00, +3,47%)

A Vamos teve lucro líquido recorde de R$ 73,2 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 100,3% em relação aos R$ 36,6 milhões do mesmo período de 2020.

A locadora de caminhões atribuiu o desempenho positivo ao “forte crescimento orgânico em todos os segmentos de negócio”. No trimestre, a receita líquida consolidada, incluindo venda de ativos, subiu 76,1% na base anual, a 520,4 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) teve alta de 47%, a R$ 204 milhões no primeiro trimestre.

O Bradesco BBI destaca que o lucro ficou acima de sua expectativa, de R$ 63 milhões, e aponta ainda que os resultados foram impulsionados por alta nas receitas de concessionárias, com mais vendas de maquinário agrícola e de caminhões.

O banco mantém recomendação outperform (expectativa de valorização acima da média do mercado) e preço-alvo de R$ 40, frente aos R$ 38,66 negociados na terça, devido aos resultados acima do esperado.

Cesp (CESP6, R$ 25,40, +0,12%)

A elétrica Cesp, controlada pela Votorantim Energia e pelo fundo canadense CPPIB, teve lucro líquido de R$ 115,6 milhões, 115% superior frente igual período do ano passado.

A receita da geradora de energia somou R$ 556,9 milhões, alta de 20,9% antes os três primeiros meses de 2020.

O Credit Suisse afirmou que os dados da Cesp ficaram abaixo da expectativa, principalmente devido a custos maiores de compra de energia. Mas ressalta que os resultados foram impulsionados por ganhos não recorrentes pela reversão de provisões.

O banco afirma que a alta na receita líquida fica acima de sua expectativa, de 15,5%. Mas destaca que a alta de 139% nos custos totais, na comparação anual, ficam 69,7% acima de sua expectativa. O banco afirma que a alta de 0,9% nas despesas com pessoal, material, serviços e operações fica 7,7% abaixo de sua expectativa, beneficiadas por uma reversão de provisões e prejudicadas por gastos com depósitos judiciais.

Os gastos financeiros acima do esperado prejudicaram a dívida líquida, que atingiu R$ 1,1 bilhão, queda de 8,7% na comparação trimestral. O banco mantém recomendação outperform (expectativa de valorização acima da média do mercado), e preço-alvo de R$ 35,7, ante os R$ 25,37 de fechamento na terça para os papéis CESP6.

O Itaú BBA afirma que o Ebitda recorrente da Cesp no primeiro trimestre, de R$ 263 milhões, fica em linha com sua estimativa, de R$ 267 milhões, mas destaca que ficou 15% menor do que o do trimestre imediatamente anterior. O Itaú mantém avaliação outperform e preço-alvo de R$ 38.

O Morgan Stanley afirma que o Ebitda ajustado da Cesp  fica 10% abaixo de sua expectativa, e 5% abaixo do consenso do mercado, principalmente devido a despesas maiores com compra de energia. A receita líquida de R$ 116 milhões foi afetada por itens não recorrentes. Excluindo esses efeitos, seria de R$ 10 milhões, abaixo de sua estimativa e daquela do consenso do mercado, principalmente devido a despesas financeiras acima do esperado. Apesar disso, o banco mantém recomendação overweight para a Cesp, destacando a “postura defensiva da Cesp como um ator puramente geracional”, com preço-alvo de R$ 34 para os papéis CESP6.

A elétrica Cesp também teve negado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) na terça um pedido de liminar apresentado em meio a uma disputa bilionária com a União. A companhia buscava obrigar a União a iniciar de imediato o pagamento do que considera ser o “valor incontroverso” de uma indenização pela não renovação do contrato de sua hidrelétrica Três Irmãos, mas teve um pedido de liminar rejeitado.

O BBA diz que vê a decisão do STJ como negativa, mas destaca que não afeta a principal discussão em curso na primeira instância.

WEG (WEGE3, R$ 36,50, -1,38%)

A WEG, fabricante de equipamentos, lucrou R$ 764,2 milhões no primeiro trimestre, valor 74% superior frente os R$ 440 milhões em igual período de 2020. Entre os fatores para alta, a melhora da demanda do mercado externo, o crescimento da receita no mercado interno e a variação de quase 23% do dólar frente ao real, que teve efeitos na receita obtida no exterior.

A receita, por sua vez, subiu 37%, a R$ 5,07 bilhões. A maior parte do faturamento (54%) teve como origem o mercado doméstico; o aumento foi de 38,4% com maior venda de produtos de equipamentos de ciclo curto — de menor porte e fabricados em série.

No mercado externo, a receita teve alta de 35%. As vendas para a área de equipamentos eletroeletrônicos na China e para a área de motores comerciais nas Américas foram alguns dos destaques do período.

Indústrias Romi (ROMI3, R$ 33,54, -9,03%)

A Indústrias Romi teve lucro líquido de R$ 20,7 milhões, queda de 49,2% na base de comparação anual. Por outro lado, em termos ajustados, o lucro líquido subiu 325,7% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

A receita operacional líquida da Indústrias Romi foi de R$ 222,6 milhões, um aumento de 34,2% na comparação anual.

Movida (MOVI3, R$ 17,62, +3,71%)

A Movida teve lucro líquido da empresa de R$ 109,5 milhões no primeiro trimestre, praticamente o dobro do apresentado no primeiro trimestre de 2020, quando atingiu R$ 55,1 milhões.

Os ganhos foram impulsionados pelo avanço da tecnologia em canais digitais e pela retomada na demanda por carros alugados e seminovos.

A receita líquida total chegou a R$ 805 milhões no primeiro trimestre de 2021, queda de 20% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciações e Amortizações ajustado (Ebitda, na sigla em inglês), por sua vez, ficou praticamente estável na comparação com o último trimestre de 2020, atingindo R$ 304,5 milhões, retração de 0,3%. Mas o salto foi de 35,3% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Veja mais clicando aqui. 

O Bradesco BBI afirma que o Ebitda reportado pela Movida para o primeiro trimestre está em linha com sua expectativa e com aquela do mercado. O banco destaca a adição líquida de 4.145 carros, a depreciação de R$ 839 por carro na divisão de aluguel de carros, frente a R$ 2.967 em 2020, e a margem Ebitda recorde da divisão de seminovos, em 13,2%, alta de 12 pontos percentuais na comparação anual. O banco mantém recomendação outperform e preço-alvo para 2021 em R$ 30, frente aos R$ 16,99 negociados na terça.

O Credit Suisse classificou os resultados da Movida como fortes, com retorno sobre capital investido e grau de alavancagem financeira acima do esperado. O setor de seminovos veio, porém, abaixo da estimativa, apesar de margens mais altas devido a volumes mais baixos. O Ebitda consolidadoficou 5% abaixo da expectativa do Credit, apesar de o Ebitda excluindo seminovos ficar 10% acima. A receita líquida de R$ 110 milhões foi impactada por custos não recorrentes de R$ 25 milhões devido a taxas ligadas ao pagamento de dívida. O Credit mantém recomendação neutra (expectativa de valorização em linha com a média do mercado) para a Movida, com preço-alvo de R$ 22.

Localiza (RENT3, R$ 63,12, +3,41%)

A Localiza informou que seu conselho de administração nomeou Bruno Lasansky como seu novo presidente-executivo, no lugar de Eugênio Mattar, que passa a ser presidente-executivo do conselho da empresa de locação de veículos e gestão de frotas.

A assembleia de acionistas aprovou a proposta de pagamento de dividendos complementares no valor de R$ 18,1 milhões.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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REFLEXÃO: Morgan Housel: Se preocupe somente quando você achar que tiver tudo resolvido.

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