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Ações da Pague Menos (PGMN3) caem forte após Credit Suisse cortar recomendação e reduzir preço-alvo em 63%

Analistas veem que a companhia deve entregar um crescimento orgânico limitado em relação ao mercado farmacêutico

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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PALF3 | ROIC: 0.1723 | EV/EBITDA: 2.29 | P/ACL: -0.02 | Liq.2meses: 0.0 | P/Cap.Giro: 0.15 | P/L: 0.27

As ações da Pague Menos (PGMN3) registravam queda forte na sessão desta quarta-feira (28), de cerca de 6%, após o Credit Suisse reduzir a recomendação e preço-alvo para os ativos da rede de farmácias. Às 14h (horário de Brasília), a baixa era de 6,10%, a R$ 3,85.A recomendação passou de outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) para neutro, com o preço-alvo cortado de R$ 12,87 para R$ 4,80 (ou corte de 63%), ainda configurando um potencial de alta de 17% em relação ao fechamento de terça-feira (27).“Acreditamos que a empresa deva enfrentar um caminho difícil para se alinhar ao crescimento do mercado e também não enxergamos grandes catalisadores muito claros para os próximos doze meses”, afirmam os analistas Mauricio Cepeda e Pedro Caravina, que assinam o relatório.Os analistas veem que a companhia deve entregar um crescimento orgânico limitado em relação ao mercado farmacêutico, dedicando tempo e energia para ramp up (início) das lojas novas e também de Extrafarma, além de apresentar um nível de alavancagem razoavelmente elevado.“O nosso novo modelo considera 20 aberturas de lojas para 2023 e 120 para 2024. A empresa está em um cenário no qual deve precisar de um montante elevado de capital para a forte abertura de lojas em 2024 e também tem programado um pagamento dos R$ 350 milhões remanescentes decorrente das instalações da Extrafarma”, avaliam.A expectativa é de que a empresa tenha uma necessidade grande de capex (investimentos) para 2024 com uma forte abertura de lojas e que isto deve limitar a desalavancagem.Os analistas ressaltam que a Pague Menos negocia atualmente a um múltiplo muito menor do que os pares. Em seus números, enxergam um patamar próximo de 6,3 vezes o EV/Ebitda (valor da firma sobre o Ebitda, lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) para 2023 e próximo de 4,3 vezes para 2024.“De toda forma, nossa recomendação neutra pode ser justificada por uma piora na performance operacional e preocupações com geração de caixa”, reforçam.

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REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.

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