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Ações de B3 caem 4%, Via tem baixa de 6%, Ultrapar desaba até 10% e outras reações a balanços; Qualicorp segue em forte queda

Confira os destaques da B3 na sessão desta quinta-feira (12)

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palavras-chave: Ações de B3 caem 4%, Via tem baixa de 6%, Ultrapar desaba até 10% e outras reações a balanços; Qualicorp segue em forte queda; invistaja.info;


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BRASÍLIA | invistaja.info — A temporada de balanços segue sendo destaque entre as principais reações na sessão desta quinta-feira (12).

Entre as ações do Ibovespa, Hapvida (HAPV3) avança mais de 2% após o resultado, enquanto Locaweb (LWSA3) zerou os ganhos após abrir em alta.

Já as baixas são mais expressivas, com Ultrapar (UGPA3) caindo cerca de 10% depois de resultados considerados fracos, enquanto Via Varejo (VVAR3) tem baixa de cerca de 6%.

+Qualicorp anuncia compra do Grupo Elo por R$ 129,5 milhões

A B3 (B3SA3) tem queda de cerca de 4% de suas ações. O resultado foi considerado positivo, com lucro recorrente de R$ 1,23 bi (versus R$ 1,15 bilhão do consensus Eikon), mas algumas contingências desagradaram o mercado.

A companhia informou que, de acordo com a recomendação de seus consultores jurídicos, revisou de “remoto” para “possível” o prognóstico de perda de uma contingência legal. Ele se refere ao caso oriundo da BM&F, relacionado a supostos prejuízos por conta de transações realizadas pelo Banco Central em janeiro de 1999 no mercado futuro de dólar. O valor atual da contingência é de R$ 31,212 bilhões, “que possivelmente poderá ser deduzido dos ganhos que o Banco Central obteve em razão da não utilização de reservas internacionais e dos seus efeitos tributários”.

Os ativos da Copel (CPLE6) também caem forte, mais de 4%, após o balanço, enquanto JBS (JBSS3) tem perdas menos significativas, por volta de 2%, e Azul (AZUL4) cai 1,5%.

Fora do Ibovespa, Aeris (AERI3) reage mal ao pós-balanço, caindo cerca de 6%, enquanto Simpar (SIMH3) avança cerca de 2%.

Já a Qualicorp (QUAL3), que divulgou seus resultados na véspera e viu as ações caírem mais de 15%, segue em baixa, de mais de 6%. A ação companhia teve a recomendação reduzida pelo Credit Suisse para neutra. Nesta manhã, ela anunciou a aquisição da totalidade do Grupo Elo por R$ 129,5 milhões.

A companhia também assinou um acordo de direitos de comercialização com a Seguros Unimed e a Central Nacional Unimed (CNU), pelo qual pagará R$ 45 milhões e possibilitará a venda de diversos produtos das duas operadoras de saúde. Para o Credit Suisse, a compra foi prematura, uma vez que a companhia teve fluxo de caixa negativo.

Depois do fechamento, a temporada segue bastante movimentada. Entre outros balanços, serão divulgados os do Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3), Renner (LREN3), BRF (BRFS3) e Cyrela (CYRE3).

Além da temporada, atenção para a Americanas (AMER3). As ações sobem entre 1% e 2% após anunciar um acordo para comprar 100% da rede de hortifruti Natural da Terra por um total de R$ 2,1 bilhões. Esse é mais um avanço do grupo em um segmento considerado estratégico por impulsionar a recorrência de compras online.

Ainda no radar, a Minerva (BEEF3) prestou esclarecimentos ao mercado e negou que pretende fechar capital. As ações caem forte, chegando a ter baixa de mais de 8%. Confira os destaques:

JBS (JBSS3)

O frigorífico JBS registrou lucro líquido de R$ 4,4 bilhões no segundo trimestre deste ano, uma alta de 29,7% em relação ao mesmo período de 2020, o maior lucro trimestral da história da companhia.

O desempenho no período foi impulsionado, segundo a empresa, pelo desempenho das operações na América do Norte.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado também foi recorde, em R$ 11,7 bilhões, uma alta de 10,3% na comparação anual.

Já a receita líquida consolidada teve alta de 26,7%, para R$ 85,6 bilhões entre abril e junho deste ano.

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B3 (B3SA3)

A operadora da Bolsa brasileira, B3 apresentou lucro líquido recorrente de R$ 1,231 bilhão no segundo trimestre, uma alta de 21,6% sobre os R$ 1,012 bilhão de lucro registrados um ano antes. Na comparação com o primeiro trimestre houve uma queda de 7,9%.

O resultado foi puxado pela forte atividade dos mercados brasileiros de ações e de dívida, fazendo com que a companhia superasse as projeções dos analistas consultados pela Refinitiv, que, na média, esperavam lucro de R$ 1,19 bilhão.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente registrou alta de 30,6% em um ano, para R$ 1,853 bilhão entre abril e junho deste ano, com a margem Ebitda indo para 80,9%, avanço de 6,58 pontos percentuais.

Enquanto isso, a receita líquida da companhia ficou em R$ 2,417 bilhões, valor 26,7% maior que os R$ 2,129 bilhões apresentados no segundo trimestre de 2020, e praticamente estável na comparação trimestral.

O Itaú BBA comentou os resultados divulgados pela B3, que revisou o risco de classificação de uma contingência legal como entre remoto para possível. A contingência está ligada a um processo em que a B3 é acusada de supostamente causar perdas ao Tesouro brasileiro em operações no mercado futuro em dólar conduzidas pelo Banco Central em 1999. O Itaú ressalta que a empresa recebeu em 2012 uma decisão desfavorável do STJ. E recentemente o MPF apresentou uma opinião adversa que deverá ser considerada pela decisão do STJ, o que levou a B3 a reclassificar o risco. O banco diz que o valor atualizado da contingência é de R$ 31,2 bilhões.

O banco avalia que essa questão não estava no radar dos investidores, e diz que busca mais detalhes junto à gestão. Assim, o banco espera que o anúncio pese sobre a cotação da empresa nesta quinta, apesar de bons resultados trimestrais, mas manteve a recomendação em outperform e o preço-alvo para 2021 em R$ 22.

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Suzano (SUZB3)

A companhia de papel e celulose Suzano registrou lucro líquido de R$ 10,036 bilhões no segundo trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 2,052 bilhões apresentados um ano antes.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado, por sua vez, teve uma alta de 42% na comparação anual, para R$ 5,941 bilhões. Segundo a companhia, o resultado foi recorde nessa linha.

Analistas, porém esperavam que a Suzano reportasse Ebitda de R$ 6,66 bilhões, em média, segundo dados da Refinitiv.

Já a receita líquida de vendas da empresa ficou em R$ 9,844 bilhões entre abril e junho, um avanço de 23% ante os R$ 7,995 bilhões registrados um ano antes.

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Via Varejo (VVAR3)

A Via Varejo registrou alta de 103% em seu lucro líquido do segundo trimestre na comparação com o mesmo período de 2020, para R$ 132 milhões, sustentada pelo forte crescimento no comércio eletrônico por conta do isolamento social.

A companhia, dona das redes Casas Bahia e Ponto, teve receita bruta no conceito GMV de R$ 11,4 bilhões, um avanço de 51% ante o segundo trimestre do ano passado.

Segundo a empresa, cerca de 65% do GMV deveu-se às vendas digitais, que corresponderam a cerca de R$ 7,5 bilhões, incremento de 35,7% na base anual.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou em R$ 485 milhões, queda de 12,6% em um ano, com a margem recuando 4,4 pontos, para 6,2%.

O Itaú BBA avalia os resultados da Via Varejo, dona da Casas Bahia, como sólidos e dentro do esperado. O volume bruto de mercadorias (GMV em inglês) cresceu impulsionado pela reabertura de lojas físicas e forte desempenho das vendas on-line. A empresa teve alta de 47% em gastos gerais, administrativos e com serviços, por conta de maior esforço com marketing. O banco mantém recomendação outperform e preço-alvo para 2022 de R$ 16,50.

O Bradesco BBI apontou que a Via mostra um momento de crescimento em várias áreas de negócios, incluindo 3P, logística e serviços financeiros, bem como pontuações de atendimento ao cliente. A principal conclusão positiva é que a GMV de mercado está agora se acelerando e isso tem um papel estratégico importante – preencher a lacuna de variedade em relação aos concorrentes.

O crescimento em “novas” categorias será fundamental para que a Via continue a ganhar participação no mercado, eter uma operação de mercado escalável é claramente um elemento-chave disso. Na área de logística, 65% das entregas estão sendo feitas em 48 horas, o que coloca a Via em linha com seus três principais concorrentes no Brasil, mostrando que houve um catch up (redução do gap) significativo nos últimos dois anos.

“O único ponto fraco nos resultados foi a margem Ebitda, que veio 0,80 p.p abaixo do estimado pelo BBI e 1,00 p.p abaixo do consenso da Bloomberg. Parece que um dos motivadores disso foram as provisões mais altas no setor de serviços financeiros”, avaliam os analistas, que possuem recomendação neutra antes de uma revisão completa.

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Locaweb (LWSA3)

A Locaweb registrou lucro líquido ajustado de R$ 23,7 milhões no segundo trimestre, alta de 87,7% ante o mesmo período de 2020, com aumento de receita e melhora do resultado financeiro.

A receita operacional líquida da empresa especializada em hospedagem de sites e computação em nuvem somou R$ 184,3 milhões, alta de 57,1%, com o segmento commerce registrando um salto de 159,3% na receita, para R$ 84,8 milhões.

O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 900 mil, montante bem abaixo da despesa líquida de R$ 3,9 milhões um ano antes, beneficiado pela receita financeira com o follow-on em meados de fevereiro.

O Ebitda ajustado cresceu 28,8%, para R$ 41,3 milhões, mas a margem Ebitda ajustada caiu de 27,3% para 22,4% na mesma comparação.

A companhia atribuiu o declínio na margem, principalmente, à consolidação dos resultados das empresas adquiridas, que possuem margem Ebitda inferior às apresentadas no grupo.

O Bradesco BBI destacou que a composição dos resultados está acima de sua expectativa, com o segmento de comércio ganhando relevância em um ritmo mais rápido do que o esperado. O banco acredita que o mercado tomará os resultados da Locaweb como positivos, por conta da continuidade do crescimento das receitas e novas aquisições indicando sinais positivos.

O Bradesco reforçou sua avaliação outperform (perspectiva de crescimento acima da média do mercado) para a empresa, que é sua escolha preferida no setor de tecnologia, e preço-alvo para 2022 de R$ 37.

Oi (OIBR3;OIBR4)

A Oi apresentou lucro líquido de R$ 1,139 bilhão no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 3,409 bilhões em igual intervalo de 2020.

O Ebitda de rotina somou R$ 1,284 bilhão, recuo de 5,5% na mesma base de comparação. A margem Ebitda baixou 0,6 ponto porcentual, para 29,3%. A receita líquida totalizou R$ 4,389 bilhões, queda de 3,4%.

O encolhimento do Ebitda foi explicado principalmente pela redução da receita, em especial no segmento móvel pré-pago, que compõe as receitas de operações descontinuadas (estão sendo vendidas para o grupo Vivo, Claro e TIM), e no segmento corporativo.

O que ajudou a Oi a voltar para o azul de fato foi o efeito do resultado financeiro no balanço, ficando positivo em R$ 1,199 bilhão ante um dado negativo de R$ 3,127 bilhões um ano antes.

Segundo a operadora, esse resultado positivo veio graças à valorização do real sobre o dólar no trimestre, o que ajudou turbinar as linhas de “resultado cambial líquido” e “amortização do ajuste a valor justo”. Já nos trimestres anteriores, houve desvalorização do real, afetando negativamente o balanço.

Ainda dentro do resultado financeiro, a companhia reportou uma queda expressiva, de 85%, nas suas despesas financeiras, que nos trimestres anteriores havia sido maior devido ao aditamento do processo de recuperação judicial.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar registrou lucro líquido ajustado de R$ 290 milhões no segundo trimestre, resultado que não inclui o efeito de uma baixa contábil realizada na rede de farmácias Extrafarma, que teria levado a um prejuízo de R$ 18 milhões.

A companhia afirmou no balanço que baixa contábil na Extrafarma registrada no segundo trimestre foi de R$ 395 milhões, sem efeito caixa. O grupo acertou a venda da rede de farmácias para a Pague Menos em maio, por R$ 700 milhões.

Analistas, em média, esperavam que a Ultrapar apurasse lucro ajustado de R$ 329,6 milhões, segundo dados da Refinitiv.

O resultado operacional recorrente medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 898 milhões no segundo trimestre.

O valor recorrente, que não inclui o impairment da Extrafarma, representa um crescimento de 50% sobre o segundo trimestre do ano passado. Incluindo o efeito, o Ebitda cai para R$ 503 milhões, recuo de 18% ano a ano.

Após o resultado, considerado fraco pelo BBI, o banco reduziu a recomendação para neutra, cortando o preço-alvo de R$ 26 em 2021 para R$ 21 para 2022.

“Embora a indústria tenha sido impactada pelas medidas de restrição e aumento do preço do combustível da Petrobras no trimestre, a perda na Ipiranga foi significativamente maior quando comparada ao segundo trimestre de 2021 do seu concorrente. Como resultado, não acreditamos mais que nossa curva de margem anterior para a Ipiranga seja alcançável, por isso reduzimos as margens futuras e aproveitamos para incorporar taxas de juros mais altas no Brasil. No geral, nossa perspectiva de lucro diminuiu”, avaliam.

Além do resultado abaixo do esperado, os analistas veem direcionadores limitados de curto prazo. Embora a venda da Oxiteno seja amplamente esperada pelo mercado, uma potencial aquisição da REFAP pode representar um fluxo de notícias negativo.

MRV (MRVE3)

A construtora MRV fechou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 203 milhões, uma alta de 86,1% sobre o mesmo período de 2020 e 48,5% maior que os três primeiros meses deste ano.

Segundo a companhia, a melhora do lucro refletiu o mercado imobiliário ainda aquecido no Brasil, além de uma melhora na linha “outras receitas (despesas) operacionais”, que ficou positiva em R$ 56 milhões, ante R$ 31 milhões negativos um ano antes.

Já a receita líquida da companhia ficou em R$ 1,82 bilhão, uma alta de 9,7% na comparação anual. Por outro lado, a margem bruta caiu 2,8 pontos percentuais, para 25,4%, o que a companhia atribuiu ao forte aumento de custo com matérias-primas.

Clique aqui e veja outros números do resultado.

Moura Dubeux (MDNE3)

A Moura Dubeux teve lucro líquido de R$ 26 milhões no segundo trimestre de 2021, ante prejuízo líquido de R$ 95 milhões registrado no segundo trimestre de 2020.

Já a receita líquida teve alta de 167%, para R$ 155 milhões.

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida informou na quarta lucro líquido ajustado de R$ 269,8 milhões de abril a junho, queda de 29,5% ante a mesma etapa de 2020.

Já o lucro líquido foi de R$ 104,6 milhões no segundo trimestre de 2021, queda de 62,5% ante o mesmo período do ano passado.

A receita líquida do Hapvida atingiu R$ 2,402 bilhões no intervalo entre abril e junho, alta anual de 15,7%. A sinistralidade total atingiu 70,7% no trimestre, representando avanço de 16,2 pontos porcentuais em relação ao período em 2020. A sinistralidade caixa atingiu 66,6%, crescimento de 14,2 pontos porcentuais.

O número de beneficiários de planos de saúde ao fim do junho apresentou crescimento de 16,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando 4,084 milhões. Entre os planos odontológicos, houve crescimento de 12,5%, para R$ 3,113 milhões.

O Itaú BBA avaliou os resultados da Hapvida no segundo trimestre como neutros, com Ebitda ajustado de R$ 312 milhões, queda de 49% na comparação anual, e 9% abaixo da expectativa do banco. As adições líquidas de usuários ficaram levemente acima da expectativa do Itaú, e as receitas, em linha com as expectativas. A margem Ebitda contraiu 7,1 pontos percentuais no trimestre e 16,3 pontos percentuais no ano. O banco mantém avaliação outperform para a Hapvida, e preço-alvo para 2021 de R$ 17.

SulAmérica (SULA11)

A SulAmérica registrou lucro líquido das operações continuadas de R$ 29,6 milhões no segundo trimestre, queda de 92,6% em relação ao mesmo período do ano passado, por conta da maior sinistralidade nos segmentos de saúde e vida, refletindo o número ainda elevado de casos de Covid e mais procedimentos eletivos.

A sinistralidade consolidada subiu para 85,8% no período de abril a junho, de 69,1% um ano antes, com a taxa em vida e acidentes pessoais passando de 55,8% para 90,6%.

Tal resultado, segundo a SulAmérica, refletiu o ainda elevado volume de casos de Covid-19 e frequência de procedimentos eletivos mais próxima à normalidade no segmento de saúde, além do maior número de óbitos relacionados à pandemia.

As receitas operacionais totais cresceram 8,6% ano a ano, para R$ 5,2 bilhões, enquanto o Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 32,5 milhões, ante resultado positivo de R$ 610,8 milhões um ano antes.

No trimestre, houve adição de mais de 503 mil beneficiários em planos coletivos de saúde e odonto (+13,6%) na comparação com o segundo trimestre de 2020, atingindo 4,2 milhões de segurados.

Caixa Seguridade (CXSE3)

A Caixa Seguridade, holding de seguros da Caixa Econômica Federal, registrou lucro líquido recorrente de R$ 426,6 milhões no segundo trimestre deste ano, cifra 8,3% maior em relação há um ano. Se comparado com os três meses imediatamente anteriores, quando o resultado foi recorde para o período, foi identificada baixa de 1,2%.

O crescimento observado no comparativo ano a ano foi ancorado sobretudo na elevação das receitas de corretagem. No acumulado do primeiro semestre, o crescimento foi de 6,2% frente ao mesmo período do ano anterior. “O resultado reflete a recuperação das receitas operacionais, que foram expressivamente impactadas no primeiro semestre de 2020 pela primeira onda da Covid-19 e pelo foco da rede Caixa no pagamento do auxílio emergencial naquele período”, explicou a companhia, em nota.

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O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) da Caixa Seguridade foi de 38,7% no segundo trimestre contra 42,9% no primeiro. Há um ano, quando ainda tinha capital fechado, sua rentabilidade era de 30,7%. “A variação entre 2020 e 2021 é devida à performance positiva do lucro líquido do primeiro trimestre, que reforça o numerador do indicador, e à redução do patrimônio líquido, proveniente do pagamento de dividendos, sensibilizando o denominador do ROE”, pontuou a empresa.

A receita operacional da Caixa Seguridade foi a R$ 541,5 milhões no segundo trimestre deste ano, avanço de 16,5% na comparação com a cifra vista em idêntico intervalo de 2020. O desempenho dos negócios de distribuição, formado pelas receitas de acesso à rede e uso da marca (BDF), e agora também pelas receitas da Caixa Corretora, somou R$ 214,3 milhões neste trimestre, crescimento de 36,4% comparativamente ao segundo trimestre de 2020.

Simpar (SIMH3)

O grupo Simpar, que controla empresas como JSL e Movida, registrou lucro líquido recorde de R$ 391,8 milhões no segundo trimestre, alta de 186,4% na comparação anual.

Assim como o resultado líquido, o Ebitda também foi recorde de abril a junho, alcançando R$ 965 milhões, avanço de 105,1% sobre igual intervalo do ano passado. A margem Ebitda foi de 39,6% no segundo trimestre de 2021, aumento de 4,3 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

No segundo trimestre, a receita líquida do grupo atingiu R$ 3,14 bilhões, aumento de 43,3% sobre o mesmo período do ano passado. Do total reportado no período, R$ 2,43 bilhões foram provenientes de serviços e, o restante, de venda de ativos.

O Itaú BBA avaliou os resultados relativos ao segundo trimestre divulgados pelo Itaú BBA como sólidos. O banco ressalta que a relação entre dívida líquida e lucro Ebitda foi reduzida de 3,7 vezes no primeiro trimestre para 3,3 vezes no segundo.

Na divisão CS Brasil o Ebitda subiu 14% no trimestre e 24% na comparação anual, impulsionado por desempenho forte nas divisões de Seminovos e GTF. A receita líquida cresceu 7% no trimestre e 74% na comparação anual. O banco diz que fusões e aquisições e novos contratos fazem com que o grupo mantenha uma visão positiva sobre as perspectivas no futuro. O banco mantém avaliação outperform para a Simpar e preço-alvo para 2021 de R$ 12,80.

Enauta (ENAT3)

A petroleira Enauta reportou na noite de quarta-feira lucro líquido de R$ 635,7 milhões no segundo trimestre de 2021, salto de 464,2% na comparação anual e maior resultado da história da companhia, puxado pela incorporação de uma fatia adicional de 50% no Campo de Atlanta, no valor de 542,1 milhões de reais.

O lucro líquido obtido no período, que também reverte prejuízo de R$ 15,8 milhões visto no primeiro trimestre deste ano, ainda refletiu aumento do resultado operacional, principalmente no Campo de Atlanta, disse a companhia.

Segundo a empresa, o Ebitda alcançou R$ 1,067 bilhão no período, alta de 241,7% em relação à mesma etapa de 2020, também influenciado pela incorporação da participação adicional em Atlanta.

A receita líquida da Enauta no segundo trimestre apresentou aumento de 43,3% em comparação anual, a R$ 349,4 milhões, puxada por um salto de 300% na receita do Campo de Manati e pela alta do petróleo Brent, enquanto a posição de caixa líquido avançou em 27,3%, para 2,03 bilhões de reais.

A dívida líquida da empresa cresceu 35,1%, para R$ 1,84 bilhão, com a alavancagem medida pela relação entre dívida líquida e Ebitdax (Ebitda + despesas de exploração com poços secos ou subcomerciais) atingindo 1,2 vez, versus 1,4 vez ao final do segundo trimestre do ano passado.

Em termos operacionais, a Enauta reportou produção total de 1,56 milhão de barris de óleo equivalente, alta de 8,7% no ano a ano, com um salto de 211,4% na produção de gás compensando queda de 42,1% no bombeamento de petróleo.

A empresa ainda comunicou revisão na projeção de produção do Campo de Atlanta em 2021, que passou de 7 mil para 10 mil barris de óleo por dia, com margem de variação positiva ou negativa de 10%, após a incorporação dos 50% adicionais da Enauta em Atlanta.

O Morgan Stanley destaca que o Ebitda da Enauta no segundo trimestre ficou 7,5% acima de sua expectativa por conta de preços maiores do petróleo, que foram apenas parcialmente ofuscados por custos mais altos e despesas gerais e administrativas (SG&A na sigla em inglês).

O banco diz que está monitorando com as operações em Atlanta, nos Estados Unidos, que deve se tornar o único ativo operacional da Enauta após a Barra Energia não conseguir encontrar compradores de sua participação de 50% no campo. O Morgan Stanley mantém recomendação equal-weight (perspectiva de valorização dentro da média do mercado) e preço-alvo de R$ 17,50.

Aliansce Sonae (ALSO3)

A administradora de shoppings Aliansce Sonae registrou lucro atribuível aos acionistas controladores de R$ 56,7 milhões, alta de 58,7% na base de comparação anual. Levando em conta os resultados a acionistas não controladores, o lucro líquido foi de R$ 68,3 milhões, alta de 22,6%.

A receita líquida subiu 25,6%, para R$ 216,4 milhões. A receita bruta de aluguel e serviços teve alta de 25,4%, para R$ 227,4 milhões.

Azul (AZUL4)

A Azul reportou nesta quinta-feira lucro líquido de R$ 1,16 bilhão para o segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 1,62 bilhão sofrido um ano antes, ajudado pela aceleração da vacinação no Brasil e efeito cambial.

A receita líquida total cresceu quatro vezes no período, para R$ 1,7 bilhão, enquanto o total de custos e despesas operacionais subiu 72,1%, para 2,1 bilhões de reais, refletindo a retomada de voos conforme medidas de isolamento social são retiradas.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou negativo em R$ 50,9 milhões, ante resultado negativo de R$ 324,3 milhões um ano antes.

A Azul registrou um ganho não-monetário em moeda estrangeira de R$ 2,3 bilhões no período, principalmente devido à apreciação do real em relação ao dólar, resultando em uma diminuição nas dívidas denominadas em moeda estrangeira.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

A Iochpe-Maxion teve lucro de R$ 214,8 milhões no segundo trimestre deste ano, ante prejuízo de R$ 352,3 milhões registrado no mesmo período de 2020.

A receita líquida teve forte alta de 171,7% no comparativo trimestral, para R$ 3,18 bilhões.

O Itaú BBA avaliou os resultados apresentados pela Iochpe Maxion como positivos. O crescimento do Ebitda ajustado ficou em 9% na comparação trimestral.

A relação entre dívida líquida e lucro Ebitda foi de 5,7 vezes no primeiro trimestre para 2,7 vezes.

O banco diz que os volumes parecem estar se recuperando junto com a demanda global, mas a falta de componentes na indústria automotiva prejudica a produção o que, junto a um câmbio menos favorável, contribui para explicar o faturamento bruto estável na comparação trimestral. O banco mantém recomendação market perform (perspectiva de valorização dentro da média do mercado), com preço-alvo para 2021 em R$ 19.

Banco Inter (BIDI11)

O Banco Inter mais do que dobrou sua carteira de empréstimos no segundo trimestre, refletindo o foco do banco em expansão enquanto avança nos planos de listagem na Nasdaq até o início de 2022.

O grupo, que mescla operações de banco e marketplace, anunciou nesta quarta-feira que fechou junho com estoque de crédito ampliado de R$ 13,3 bilhões, 118% maior em 12 meses.

Ano a ano, as receitas com crédito evoluíram 87,1%, para R$ 331,4 milhões, representando cerca de 50% das receitas totais. O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 2,82%, queda de 1,4 ponto percentual contra um ano antes.

A receita bruta total de vendas (GMV) no trimestre cresceu 531%, para R$ 774,4 milhões, alcançando R$ 1,45 bilhão no semestre. A previsão do Banco Inter é de que no acumulado de 2021, o GMV atinja R$ 3,5 bilhões.

O banco teve lucro líquido de R$ 18,2 milhões de abril a junho, alta de 579% sobre um ano antes. No entanto, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido ficou em apenas 0,8%, diante do foco do banco no momento de crescimento.

Copel (CPLE6)

A elétrica paranaense Copel registrou lucro líquido de R$ 1 bilhão no segundo trimestre, queda de 37% na comparação anual, principalmente pelos efeitos da decisão judicial que excluiu o ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins no mesmo período do ano passado.

O resultado líquido divulgado na noite de quarta-feira inclui efeitos de operações descontinuadas, como a Copel Telecom. Sem ele, teria caído mais, para R$ 957 milhões.

No período, a Copel registrou a conclusão do desinvestimento da Copel Telecom, no valor de R$ 2,5 bilhões, que já foi transferido para a companhia, mas que será reconhecido contabilmente no terceiro trimestre, no montante de R$ 1,2 bilhão.

O indicador de geração de caixa Ebitda ajustado (excluídos os itens não recorrentes) atingiu R$ 1,43 bilhão no segundo trimestre, montante 47,1% superior ao visto no mesmo período do ano passado, principalmente pela comercialização de 507 GWh de energia produzida pela UTE Araucária.

Incluindo todos os fatores, o Ebitda caiu 12,1%, para R$ 1,5 bilhão.

A Copel ainda viu aumento da receita de disponibilidade da rede elétrica (TUSD/TUST), com o crescimento de 12,2% do mercado fio da distribuidora e do aumento na remuneração sobre ativos de transmissão decorrente da maior inflação e da revisão tarifária periódica aplicada aos contratos de transmissão.

Taesa (TAEE11)

A transmissora de energia Taesa registrou lucro líquido de R$ 697,9 milhões no segundo trimestre de 2021, alta de 50,3% ante igual período do ano passado, impulsionado principalmente pelo aumento de índices maecroeconômicos como o IGP-M.

A companhia, que tem a mineira Cemig e a colombiana Isa entre os principais acionistas, também reportou Ebitda regulatório de R$ 331,1 milhões, avanço de 4,5% na comparação anual.

Segundo a empresa, os maiores índices macroecônomicos no período, com destaque para a inflação medida pelo IGP-M, tiveram efeito positivo de 363,1 milhões de reais, refletindo na receita de correção monetária, além disso de terem levado a um aumento de 89,5% na equivalência patrimonial.

Equatorial Energia (EQTL3)

A Equatorial Energia, informou na quarta-feira lucro líquido ajustado de R$ 447 milhões no segundo trimestre de 2021, alta de 15,4% em relação a igual período do ano passado.

O Ebitda ajustado somou R$ 1,223 bilhão no período, avanço de 42,7% na comparação anual, impulsionado pelo segmento de distribuição.

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes, dona da Riachuelo, teve lucro líquido de R$ 46,1 milhões no segundo trimestre, ante o prejuízo de R$ 296,2 milhões um ano antes.

O Ebitda ajustado foi a R$ 204,3 milhões no segundo trimestre, ante prejuízo operacional de R$ 291 milhões em igual intervalo de 2020.

Já a receita líquida consolidada no trimestre subiu  88,8% na base de comparação anual, para R$ 1,6 bilhão.

O Itaú BBA classificou os resultados da Guararapes como em linha com suas estimativas. A divisão de varejo continuou a se recuperar, diz o banco, que ressalta que a margem Ebitda continua abaixo do nível pré-pandemia por conta de investimentos na operação digital. As vendas em mesmas lojas (SSS na sigla em inglês) subiram 8,3% em julho em relação ao mesmo período de 2019, antes dos efeitos da pandemia, e a receita líquida de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre representa alta de 2,4% frente ao mesmo período de 2019.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

A Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 2,5 bilhões no segundo trimestre do ano, alta de 439% na comparação anual. O lucro líquido recorrente, que considera ajustes não mencionados nos destaques, teve alta de 601% no período, para R$ 4,5 milhões na mesma base de comparação.

Segundo a estatal, o resultado foi impactado positivamente pelo segmento de transmissão em decorrência da revisão tarifária periódica, com efeitos a partir de julho de 2020, e pela melhora nos resultados da geração.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no segundo trimestre somou R$ 3,3 bilhões, alta de 64% ante igual período do ano anterior.

A receita operacional líquida atingiu R$ 7,9 bilhões no período, 49% superior à observada no mesmo intervalo de 2020.

Aeris (AERI3)

A Aeris teve lucro líquido de R$ 18,7 milhões no segundo trimestre, 23,6% abaixo na comparação anual.

Já a receita líquida operacional foi de R$ 591,9 milhões, alta de 27,6%.

d1000 (DMVF3)

A rede de farmácias, que tem as marcas Drogasmil, FarmaLife, Rosário e Tamoio no portfólio, teve prejuízo de R$ 2,9 milhões no segundo trimestre, queda de 78% na base anual. A receita líquida foi R$ 274,8 milhões, alta de 27,5%.

Allpark Estapar (ALPK3)

A Allpark teve prejuízo de R$ 60,7 milhões no segundo trimestre, alta de 7,3% na base anual. A receita cresceu 104%, para R$ 175,6 milhões.

Veja mais resultados clicando aqui.

Americanas (AMER3)

A Americanas anunciou um acordo para comprar 100% da rede de hortifruti Natural da Terra por um total de R$ 2,1 bilhões. Esse é mais um avanço do grupo em um segmento considerado estratégico por impulsionar a recorrência de compras online.

A Americanas afirmou em comunicado que o preço da aquisição equivale a 9 vezes o múltiplo do valor da empresa sobre o lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (EV/Ebitda) estimado do Natural da Terra para 2021.

No comunicado, a Americanas afirma que a rede Natural da Terra é a maior varejista especializada em produtos frescos com foco em frutas, legumes e verduras do Brasil, possuindo uma rede de 73 lojas em 4 Estados (RJ, SP, MG e ES) e sendo referência digital do setor no país, com as vendas online representando 16% do total.

Veja mais detalhes da operação clicando aqui.

Minerva (BEEF3)

A Minerva foi questionada pela B3 e CVM sobre a forte oscilação de suas ações. Na reta final da Bolsa na véspera, as ações BEEF3 saltaram e fecharam com ganhos de quase 14,65%, após o Valor noticiar que os controladores da empresa começaram a discutir a possibilidade de fechar o capital da

A companhia esclareceu em comunicado que não há nenhum ato ou fato relevante passível de divulgação e que poderia justificar as oscilações na cotação e no volume de negociação das ações de sua emissão.

“A companhia ressalta, contudo, ter tomado conhecimento de notícia veiculada na mídia nesta data sobre supostas discussões envolvendo seu possível fechamento de capital, podendo esses rumores ter contribuído para afetar as negociações e dado ensejo às oscilações verificadas. Nesse contexto, a companhia reforça que não há qualquer informação passível de divulgação sobre o assunto objeto dos rumores e que não pretende fechar o seu capital”, afirmou.

A Minerva destacou que manterá os seus acionistas e o mercado em geral informados a respeito deste e de qualquer outro assunto relevante.

Qualicorp (QUAL3)

O Credit Suisse reduziu a recomendação para a Qualicorp de outperform (desempenho acima da média do mercado) para neutra, com o preço-alvo sendo reduzido de R$ 34 para R$ 27.

“Acompanhando os resultados do segundo trimestre, estamos revisando nossas projeções para a Qualicorp, incorporando as incertezas em torno das adições líquidas causadas pelo persistente alto churn (taxa de cancelamento)”, destacam os analistas do banco suíço. Na véspera, as ações caíram mais de 15% na esteira dos resultados do segundo trimestre.

Assaí (ASAI3)

A Sendas Distribuidora, detentora da marca Assaí, informou que acionistas reunidos em Assembleia Geral Extraordinária da companhia realizada na véspera aprovaram a proposta de desdobramento da totalidade das ações ordinárias de emissão da companhia na proporção de um para cinco, sem a modificação do valor do capital social.

Com o Desdobramento, o capital social permanece no montante de R$ 786,73 milhões e passa a ser dividido em 1.346.499.295 ações ordinárias.

A data-base do desdobramento na B3 será 11 de agosto de 2021, sendo que as ações serão negociadas ex-desdobramento na B3 a partir desta quinta-feira, informou.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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