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Ações de bancos registram queda com aversão ao risco, shoppings e construtoras também caem; CESP avança mais de 2%

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (19)

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Edição invistaja.info e MarketMsg

palavras-chave: Ações de bancos registram queda com aversão ao risco, shoppings e construtoras também caem; CESP avança mais de 2%; invistaja.info;


FESA3 | P/ACL: 52.63 | ROIC: 0.1961 | DY: 0.0231 | PSR: 2.508 | P/Ativo: 1.621 | Cresc.5anos: 0.1257

A sessão é de queda praticamente generalizada para a Bolsa brasileira nesta terça-feira (19), com os olhos dos investidores atentos à Brasília, em meio a notícias sobre nova proposta de arranjo de benefícios sociais, incluindo o Auxílio Brasil e duas parcelas complementares do auxílio emergencial pagas, uma dentro e outra fora do teto dos gastos. A expectativa de votação do parecer da PEC dos Precatórios nesta tarde também aumenta a cautela do mercado.

A sessão é de alta para os principais contratos de juros futuros em meio ao receio fiscal, o que impacta ações de varejistas, construtoras e empresas de shoppings. No radar corporativo das companhias, estão ainda as prévias operacionais de MRV (MRVE3), Helbor (HBOR3) e Mitre (MTRE3), sendo que as três companhias têm queda de ao menos 2%.

Em meio ao risco fiscal, as ações de bancos como Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11) registram queda.

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Por outro lado, as ações da Cesp (CESP6) avançam mais de 2% após os controladores indiretos grupo Votorantim e o CPP Investiments, braço de investimentos do fundo de pensão canadense CCPIB, anunciarem estudo para reestruturação corporativa. Confira mais destaques:

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras negou que estaria praticando cortes no atendimento de pedidos de combustíveis.

A estatal também alegou que pedidos de aumento no fornecimento de diesel e gasolina para novembro não podem ser atendidos por falta de condições operacionais.

De acordo com comunicado, o parque de refino da petrobras trabalhou com um fator de utilização (FUT) de 79% no primeiro semestre de 2021, em linha com a média de 2020 e superior ao registrado em 2019 (77%) e 2018 (76%).

MRV (MRVE3)

A MRV (MRVE3) registrou R$ 2,014 bilhões em vendas líquidas no terceiro trimestre de 2021, crescimento de 2,4% em relação ao mesmo período de 2020.

Já o VSO líquido atingiu em 14% no trimestre, queda de 7,2 pontos percentuais na base anual.

A MRV informou ainda que registrou recorde histórico de unidades produzidas em um trimestre: total de 10.930 unidades, elevação 12,2% frente ao 3T20.

O Credit Suisse destacou que a prévia operacional da MRV veio ligeiramente fraca, mas com avanços positivos na diversificação das operações fora do programa Casa Verde e Amarela (CVA).

Já na avaliação do Itaú BBA, a construtora apresentou números consolidados decentes, apoiados pela venda previamente anunciada do portfólio da AHS (divisão dos EUA) e o lançamento de oito projetos sob a marca Luggo.

O Bradesco BBI destaca que apesar do fracasso em suas estimativas de vendas, os lançamentos de CVA da MRV apresentaram números operacionais razoáveis.

Helbor (HBOR3)

As vendas brutas da HELBOR (HBOR3) no 3TRI21 atingiram R$ 421 milhões, aumento de 8,9% em relação ao trimestre anterior. A Parte Helbor totalizou R$ 268 milhões.

A velocidade de vendas medida pelo VSO foi de 14,4%. Já o VSO Parte Helbor atingiu 14,1%.

No trimestre a construtora entregou 2 empreendimentos que totalizaram R$ 299 milhões de VGV total.

No acumulado do ano, a Helbor entregou 8 novos empreendimentos, que somaram R$ 1,01 bilhão de VGV total.

Para o Itaú BBA, a Helbor (HBOR3) reportou um conjunto decente de números operacionais preliminares para o terceiro trimestre de 2021.

Segundo relatório, a construtora manteve uma robusta velocidade de vendas de lançamentos em meio a um trimestre desafiador e entregou vendas decentes de estoque de unidades acabadas.

No entanto, de acordo com o banco, os lançamentos e as vendas contratadas ainda caíram em uma base trimestral devido a fortes comparações e à venda pontual do ativo da Barra Private.

IRB (IRBR3)

O IRB-Brasil comunicou que finalizou o processo de seleção do seu novo Diretor Vice-Presidente Financeiro e de Relações com Investidores (CFO).

O Conselho de Administração da companhia elegeu Willy Otto Jordan Neto para o cargo de CFO, com posse após autorização prévia perante a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Jordan é graduado em Economia pela PUC-Rio e possui mestrado em Economia pela EPGE/FGV. Com mais de 20anos de experiência na gestão de empresas financeiras e não financeiras, suas mais recentes posições foram como Vice-Presidente Financeiro do Banco Luso Brasileiro, Diretor Executivo Financeiro, Corporativo e de Relações com Investidores da Cetip e Diretor de Planejamento, Estratégia e Relações com Investidores do Banco Pan. Antes disso, teve passagens pelaSuzano, SAB Trading e Banco Itaú.

 

Mitre Realty (MTRE3)

A Mitre Realty (MTRE3) registrou no terceiro trimestre venda líquida de R$ 147,2 milhões, retração de 42,5% na comparação anual..

O VSO no mesmo período foi de 20,3%, ante 50,3% no 3T20. De acordo com a empresa, a diminuição de 9,2% no VSO em relação ao trimestre anterior é decorrente da maior base de estoque disponível para venda, que impacta negativamente o índice.

Ao final do trimestre, a Mitre detinha 938 unidades em estoque, totalizando R$ 603,3 milhões em VGV.

Em relatório, o Credit Suisse destacou que a prévia operacional da Mitre foi ligeiramente negativa, reforçando a bandeira amarela para desempenho de vendas no segmento de média e alta renda.

Segundo o banco, a Mitre foi a terceira construtora residencial de média e alta renda sediada em São Paulo a publicar números de vendas abaixo do esperado e desaceleração da velocidade de vendas, reforçando visão cautelosa sobre o setor.

Patrimar

Foram comercializadas no terceiro trimestre um total de R$ 125,6 milhões em vendas líquidas da Patrimar, representadas por 290 unidades habitacionais. O total de vendas contratadas é 48,2% no mesmo período de 2020.

A velocidade de vendas líquidas da companhia para o trimestre foi de 11,7%, 5,3 p.p. abaixo do trimestre imediatamente anterior e 13,5 p.p abaixo do mesmo período de 2020.

A Patrimar informou que o total de estoque no 3TRI21 acumulou R$ 928 milhões ante R$ 681 milhões no 3TRI20.

Dotz (DOTZ3)

A Dotz (DOTZ3) anunciou ontem (18) que já está disponível em sua plataforma o resgate dos pontos em Bitcoin (BTC).

A Dotz, que realizou sua oferta de ações (IPO) em maio deste ano e que já tinha fechado uma colaboração com o Ant Group, braço financeiro do gigante Alibaba, agora fez uma parceria com a corretora de criptomoedas (exchange) Foxbit, uma das maiores do Brasil.

Com isso, os clientes da empresa poderão usar os pontos para adquirir bitcoins usando o catálogo do programa de recompensas, ao selecionarem a opção, eles receberão uma espécie de “voucher” para ser usado na Foxbit. Para isso, o endereço de e-mail utilizado no cadastro da conta deverá ser o mesmo no site da Dotz e da corretora de criptomoedas.

Viveo (VVEO3)

A Viveo anunciou na segunda ao mercado a aquisição de 100% do capital social da Tecno4 Produtos Hospitalares e da PS Distribuidora de Produtos de Saúde. O valor total pago foi de R$ 43 milhões. Em comunicado à imprensa a Viveo afirma que a negociação faz parte da estratégia da empresa de elevar a participação no Brasil de seu ecossistema de produtos e serviços da área de saúde. E que as duas empresas têm receita líquida combinada anual de R$ 59 milhões e Ebitda de R$ 11 milhões.

A Tecno4 foi fundada em 2000 e a PS Distribuidora em 2006, e ambas têm sede em São Paulo. Elas atuam na importação e distribuição de instrumentos e materiais para uso médico, hospitalar, cirúrgico e laboratórios.

O Bradesco BBI diz que as compras são pequenas, e compõem apenas 1,4% do Ebitda para 2022 da Viveo. Mas diz que vê o negócio como positivo por conta do fortalecimento do ecossistema e o bom preço. O banco diz que os planos de fusões e aquisições (M&A na sigla em inglês) continua robusto, com 14 metas, e reitera a recomendação outperform (perspectiva de valorização acima da média do mercado) para a Viveo por conta de perspectiva robusta de crescimento orgânico e inorgânico.

Leilão da Sulgás

O governo do Rio Grande do Sul realizará na próxima sexta-feira (22) o leilão da distribuidora estadual de gás natural, a Sulgás.

O processo marca a volta das desestatizações de concessionárias de gás, após duas décadas sem privatizações no setor.

Elfa Medicamentos

A Elfa Medicamentos comprou a Descarpack Descartaveis do Brasil pelo montante de 942 milhões.

A Descarpack é líder nacional no mercado de produtos descartáveis de alta qualidade, direcionados à área hospitalar, profissional e farmacêutica.

A Descarpack teve uma receita líquida de R$ 1,1 bilhão no ano passado.

Engie (EGIE3)

A Engie (EGIE3) informou que concluiu a venda da participação que possuía no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, no município de Capivari de Baixo, SC.

A operação foi realizada pelo montante de R$ 325 milhões.

Equatorial (EQTL3)

A Equatorial firmou acordo para aquisição de fatias remanescentes na Solenergias Comercializadora de Energia e de sua controlada Helios Energia Comercializadora e Serviços pelo valor de R$ 47 milhões.

A Equatorial já detinha 51% da Solenergias, que é titular de 99,99% da Helios. O restante das ações da Solenergias pertencia à Quasar Consultoria.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

O presidente Jair Bolsonaro editou Decreto que regulamenta a obrigação da Eletrobras de revitalizar as bacias hidrográficas do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba e daquelas localizadas na área de influência dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Furnas.

O Decreto, que ainda será publicado no Diário Oficial da União, cumpre o previsto na Lei 14.182, que trata da a desestatização da Eletrobras.

A lei colocou como condição que, após a desestatização, as empresas do grupo Eletrobras deverão aportar R$ 350 milhões por ano em projetos de revitalização dos recursos hídricos das bacias do Rio São Francisco e do Rio Parnaíba e R$ 230 milhões por ano em projetos de revitalização dos recursos hídricos das bacias hidrográficas na área de influência dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Furnas.

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Kora Saúde (KRSA3)

A XP Investimentos iniciou a cobertura da Kora Saúde (KRSA3), com recomendação de compra e preço-alvo para 2022 de R$ 11,70, frente à cotação de segunda de R$ 7,20.

Segundo relatório, a companhia tem uma sólida história de crescimento no segmento hospitalar, sustentada pelo foco em uma parcela pouco explorada do mercado, capacidade de adquirir outras empresas e a oportunidade de crescer organicamente através de greenfields, brownfields e ampliação da gama de serviços prestados.

A equipe de análise destaca que a Kora concentra seus esforços de crescimento em mercados ainda não tão almejados pelos outros operadores hospitalares listados (Rede D’Or, DASA e Mater Dei), e não procurados por operadoras verticalizadas.

B3 (B3SA3)

A B3 anunciou a celebração de compra de 100% do capital social da Neoway Tecnologia Integrada Assessoria e Negócios, empresa de tecnologia especializada em big data analytics e inteligência artificial para negócios.

O valor total da aquisição será de R$ 1,8 bilhão e os recursos serão provenientes do caixa da B3.

A B3 submeterá a aquisição à aprovação da Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas, a ser oportunamente convocada.

O fechamento da operação está sujeito a aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

O Bradesco BBI diz que a compra da Neoway de 9,5 vezes o valor da firma (EV em inglês) sobre vendas é razoavelmente acima daquele pago por outras empresas de software ou tecnologia. Mesmo assim, o banco diz que vê a transação como positiva do ponto de vista qualitativo.

XP Inc. (XPBR31)

A XP Inc. anunciou a aquisição de participação na AZ Quest, uma das maiores gestoras independentes no Brasil.

Com uma plataforma diversificada de produtos, que inclui estratégias de ações, macro, crédito privado e arbitragem, a AZ Quest faz parte do grupo italiano Azimut desde 2015.

Segundo comunicado, a aquisição faz parte da estratégia da XP de ampliar seu ecossistema de gestores e distribuidores no Brasil. A transação é um co-investimento com o fundo XP Private Equity (XP PE) e prevê a opção de aumento de participação nos próximos dois anos. Não foi anunciado o valor nem o tamanho da aquisição.

CM Hospitalar (VVEO3)

A CM Hospitalar (VVEO3) adquiriu a Tecno4 e a Pointmed pelo valor de R$ 43 milhões.

A Tecno4 e a Pointmed com sede em São Paulo, foram fundadas em 2000 e 2006, respectivamente, e atuam na importação e distribuição de instrumentos e materiais para uso médico, hospitalar, cirúrgico e laboratórios.

Multilaser (MLAS3)

A Multilaser (MLAS3) celebrou acordo a Obabox visando a associação de negócios de comercialização e desenvolvimento de produtos por R$ 15 milhões.

A transação prevê que as operações da Obabox serão incorporadas à Multilaser.

“Enxergamos a transação como positiva, mas não deve ter impacto financeiro relevante para os resultados no curto prazo. Mantemos a nossa recomendação de compra e preço-alvo para o fim de 2022 de R$ 15 por ação”, destaca a XP.

EDP (ENBR3) 

A EDP (ENBR3) assinou nesta terça-feira (19) um contrato de compra e venda com uma empresa detida pela Actis Assessoria Investimentos para formalizar a alienação de 100% do capital social três ativos de transmissão.

Os ativos alienados são EDP Transmissão (Lote 24), EDP Maranhão I (Lote 7) e EDP Maranhão II  (Lote 11), totalizando 439 Km de extensão.

Já Receita Anual Permitida (RAP) dos ativos é de R$ 131 milhões.

De acordo com comunicado, a transação gerou um enterprise value no montante de R$ 1,329 bilhão, valor ainda a ajustes.

Por fim, a EDP informou que a operação está sujeita à aprovação pelo CADE, pela ANEEL e pelo Banco do Nordeste do Brasil e debenturistas.

Mobly (MBLY3) 

A Mobly (MBLY3) anunciou a inauguração de seu novo Centro de Distribuição na Região Nordeste, no município de Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco.

O novo Centro de Distribuição conta com uma área expansível total de até 6 mil m².

Segundo comunicado, o CD também será utilizado para importação de produtos, e testes de venda na região, por meio de benefício fiscal.

PetroReconcavo (RECV3)

A PetroReconcavo (RECV3) informou que sua subsidiária Potiguar E&P restabeleceu a entrega de Gás Natural para a Petrobras (PETR4;PETR3) no último sábado (16).

JBS (JBSS3)

A JBS (JBSS3) anunciou 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no montante de até R$ 1,2 bilhão.Os recursos líquidos serão direcionados para aquisição de bovinos de produtores rurais.

Notre Dame (GNDI3)

A Notre Dame (GNDI3) aprovou a emissão de debêntures simples no valor de R$ 1,2 bilhão.

Camil (CAML3)

A Camil Alimentos (CAML3) aprovou a realização da 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações.

O valor da emissão será de até R$ 650 milhões.

Jereissati ([ativo=JPSA3])

O conselho de administração da Jereissati (JPSA3) aprovou a emissão de notas promissórias no valor total de R$ 65 milhões.

Locaweb (LWSA3)

A Locaweb (LWSA3) confirmou que estuda a possibilidade de listagem em outros mercados.

Cesp (CESP6)

O grupo Votorantim e o CPP Investiments, braço de investimentos do fundo de pensão canadense CCPIB, estão constituindo uma nova companhia energética no Brasil. Com valor de mercado de R$ 17 bilhões, a elétrica terá suas ações listadas no Novo Mercado da B3.

As companhias vão reunir as operações que têm debaixo de uma holding controlada meio a meio e outros ativos nessa nova empresa.

A CCP vai injetar R$ 1,5 bilhão no negócio, enquanto a Votorantim Energia (VE) incorpora a Votener (sua comercializadora de energia, a segunda do país) e seus ativos dentro da joint venture que os sócios têm desde 2018, a VTRM. Embaixo dessa holding estão a Cesp, adquirida em 2018, e quatro parques eólicos.

Após isso, será realizada a reorganização societária da Cesp, com a incorporação de todas as suas ações pela VTRM. A operação foi apresentada ontem (18) ao conselho de administração da geradora para obter o aval dos acionistas.

O Credit Suisse comentou o anúncio da proposta de fusão da Cesp (CESP6) com as unidades VTRM e VE, plataformas de geração renováveis controladas pela CPPIB e Votorantim.

De acordo com o banco, a proposta será boa para permitir que a Cesp tenha uma melhor estrutura de alavancagem e se beneficie da alta demanda por PPAs com fontes renováveis ​​e da aceleração da abertura do mercado livre no Brasil, visto que a alta exposição da Cesp a fontes hídricas tem afetado as margens e limitado o crescimento da companhia.

O Credit Suisse destaca que seria importante que apenas os acionistas minoritários votassem na operação, ainda que um comitê independente avaliasse a operação e propusesse os termos finais da operação.

Isso porque, segundo o banco, os termos propostos parecem não favorecer os acionistas minoritários, principalmente porque o valor implícito para as ações da Cesp estão abaixo do consenso de mercado para o valor justo.

O Credit Suisse mantém recomendação outperform e preço-alvo de R$ 32,40, frente à cotação de segunda de R$ 24,30.

O Bradesco BBI destacou, em análise preliminar, que as evidências iniciais indicam um acordo justo para os acionistas minoritários da Cesp, com ativos solares de 1,7 gigawatts. O banco ressalta, no entanto, que o acionista controlador pode aprovar unilateralmente o acordo, enquanto que a visão inicial do banco é em grande medida positiva. Mas que ainda é necessário verificar a valoração atribuída pelo comitê independente em janeiro de 2022. Por ora, o banco mantém avaliação outperform e preço-alvo em R$ 32 para CESP6.

CCR (CCRO3)

A CCR (CCRO3) anunciou ontem (18) a assinatura do contrato de concessão para a ampliação, manutenção e exploração da infraestrutura aeroportuária do Aeroporto de Goiânia (GO), do Aeroporto de São Luís (MA), do Aeroporto de Teresina (PI), do Aeroporto de Palmas (TO),do Aeroporto de Petrolina (PE) e do Aeroporto de Imperatriz (MA).

CVC (CVCB3)

A CVC (CVCB3) inaugura hoje (19) seu novo modelo de loja no Shopping Cidade São Paulo, localizado na avenida Paulista. O objetivo é levar ao consumidor um ambiente com bastante tecnologia e integração de canais para facilitar as vendas.

BHP

O grupo BHP reportou, nesta segunda-feira (18), uma queda de quase 5% na produção de minério de ferro no terceiro trimestre, devido a trabalhos de manutenção na mina Jimblebar e à escassez de mão de obra ferroviária causada por restrições relacionadas à Covid.

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