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Após 2021 de forte queda, ações de Magalu (MGLU3), Americanas (AMER3) e Via (VIIA3) seguem em baixa no início de 2022

Queda nos primeiros pregões do ano ocorre em meio a cenário de alta de juros que afeta outros setores, mas também com cautela sobre cenário concorrencial

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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POSI3 | Pat.Liq: 1187040000.0 | Div.Brut/Pat.: 0.62 | Cotacao: 10.5 | Mrg.Liq.: 0.0989 | Liq.Corr.: 1.63 | PSR: 0.474

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Um ano novo começou, mas algumas tendências se mantiveram na Bolsa. Após figurarem entre as maiores quedas do Ibovespa em 2021, as ações de varejistas, principalmente com exposição ao e-commerce, e também de algumas construtoras iniciaram o ano novo em forte baixa, assim como empresas de tecnologia.

Às 14h35 (horário de Brasília), os ativos do Magazine Luiza (MGLU3), que tiveram perdas de 71% em 2021, tinham perdas de 2,23%, a R$ 6,57; na véspera, os papéis da companhia já haviam caído 6,93%.

Enquanto isso, a Via (VIIA3), que desabou 67% no ano passado, tem baixa de cerca de 4% nesta sessão, após uma baixa de 5,14% na véspera. Americanas (AMER3), que também teve queda forte em 2021, tem baixa de 2,58% após ter registrado perdas de 2,58% ontem. Mas não só essas varejistas que estão em baixa, uma vez que varejistas com forte participação em lojas físicas e de atacarejo também registram queda, ainda que mais amena, caso de Lojas Renner (LREN3) e Assaí (ASAI3).

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O movimento ocorre em meio a alta dos juros futuros no Brasil, além do avanço do rendimento dos títulos do tesouro dos EUA, que afetam as empresas de tecnologia por lá e também tem reflexos nas empresas que operam na B3. Além disso, os juros mais altos também impactam a economia e afetam as projeções de financiamento, impactando vários setores na Bolsa. Entre as construtoras, após forte queda de 7,98% na véspera, os ativos da Cyrela (CYRE3) seguem em queda, de cerca de 1%, nesta terça.

Além disso, como as ações de e-commerce são geralmente avaliadas como ações de crescimento, a maior parte do valor vem de anos mais distantes e da perpetuidade (longa duração), que são mais severamente afetados do que as ações de valor quando o custo de capital está em alta em meio ao cenário de alta de juros.

No exterior, os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano avançavam, com a taxa de dez anos atingindo uma máxima em seis semanas. Investidores esperam alta dos juros pelo Federal Reserve com a perspectiva de que a variante Ômicron não terá grande impacto na economia.

Os juros por aqui também avançam em meio a preocupações domésticas que estão no radar de investidores neste início de 2022, com a atenção para a saúde fiscal do país em um ano eleitoral.

Depois de o governo ter aberto, por meio da PEC dos Precatórios, espaço para mais gastos com auxílio à população, os investidores monitoravam a pressão de funcionários públicos por reajustes salariais neste ano, com servidores de várias categorias anunciando planos de paralisação e entrega de cargos.

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A curva de juros, com isso, subia em bloco pelo segundo dia consecutivo às 14h35. O DI com vencimento em fevereiro de 2023 avançava 34 pontos-base, para 11,92%. O com vencimento em fevereiro de 2025 sobe 22 pontos-base, para 11,10%. O para o mesmo mês de 2027 avança 15 pontos-base, a 11,03%.

Contudo, além da questão macroeconômica, diversos analistas têm mostrado mais cautela com as ações de varejistas de e-commerce.

Os analistas da XP, embora destaquem que o setor foi de longe o que mais sofreu dentro da cobertura de varejistas em 2021, seguem vendo um grande risco para os resultados das companhias, dado que a demanda pode ser mais fraca e a concorrência deve continuar bastante acirrada.

“Além disso, observamos que produtos eletrônicos e de linha branca, que são categorias-chave para o comércio eletrônico, tendem a ser mais cíclicos devido ao tíquete médio mais alto, e acreditamos que a demanda dos consumidores por essas categorias foi de certa forma antecipada durante a pandemia”, apontam.

Eles também observam que os players listados estão mais expostos às classes mais baixas, que também sofrem mais em um ambiente macroeconômico mais difícil. “Finalmente, esperamos que o cenário competitivo permaneça desafiador, o que acaba aumentando a pressão na rentabilidade das companhias”, avaliam os analistas da XP.

(com Reuters)

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