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palavras-chave: B3 lucra R$ 1,26 bi e BB tem lucro R$ 4,9 bi, prejuízos de Lojas Americanas e B2W sobem; Eletrobras, Cemig e mais notícias; invistaja.info;
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BRASIL | invistaja.info — A temporada de resultados segue movimentada, com a divulgação dos números do Banco do Brasil, B3, Lojas Americanas, B2W, JHSF, Sequoia, Taurus, Neoenergia, BK Brasil, Camil, São Carlos, Simpar e Daycoval. Depois do fechamento serão revelados os dados de Brasil Agro e M.Dias Branco.
Fora da temporada de balanços, a JBS foi uma das companhias afetadas pela suspensão de exportações de carne de aves do Brasil para a Arábia Saudita anunciada na quinta-feira, confirmou a companhia à Reuters sem detalhar quantas e quais fábricas foram suspensas.
A estatal mineira Cemig informou que está organizando um processo competitivo para o desinvestimento da totalidade de sua participação na transmissora de energia Taesa, da qual é acionista controladora. A Eletrobras informa que foi publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº 176 do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), de 27 de abril de 2021, que estabelece atribuições à Eletrobras, necessárias ao processo de desestatização.
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Confira os destaques:
Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 44,7% maior que os R$ 3,4 bilhões reportados em igual período de 2020 e 32,9% superior ao resultado obtido nos últimos três meses do ano passado.
“O lucro recorde para um trimestre é resultado de uma estratégia corporativa que buscou o aumento da eficiência, o controle rigoroso das despesas e o crescimento sustentado do crédito, com foco em linhas de maior retorno”, disse o recém-empossado presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, em mensagem transmitida com material de divulgação do balanço.
O resultado veio mesmo em um cenário turbulento para a instituição financeira do ponto de vista de gestão. Depois de o BB anunciar uma forte reestruturação de seu quadro, com demissões, o presidente Jair Bolsonaro reagiu e forçou a demissão do executivo André Brandão, ex-HSBC, que havia sido selecionado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A carteira expandida avançou 2,2% e alcançou R$ 758,3 bilhões ao fim de março, saldo 4,5% superior ao verificado um ano antes.
As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa, conhecidas pela sigla PDD, foram de R$ 2,536 bilhões, no primeiro trimestre. Na comparação com o primeiro trimestre de 2020, quando o BB reforçou as provisões em R$ 2,04 bilhões, por conta da crise que se anunciava diante da pandemia que chegava ao País, as despesas com PDD caíram 54,2%.
O índice de cobertura sobre os empréstimos com atraso acima de 90 dias cedeu 10 pontos porcentuais em relação ao trimestre anterior, mas continua confortável, em 328,2%. A inadimplência nessa faixa de atraso ficou em 1,95%, com ligeira oscilação positiva em relação ao fim de 2020.
O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (RSPL) ficou em 14,8%, no primeiro trimestre deste ano, 3,4 pontos porcentuais maior do que no trimestre anterior e 3,7 pontos acima da rentabilidade registrada em igual período de 2020.
B3 (B3SA3)
A B3 reportou um lucro de R$ 1,26 bilhão no primeiro trimestre de 2021, número em linha com os R$ 1,2 bilhão esperados pelo mercado segundo dados compilados pela Refinitiv e 22,5% acima do registrado no mesmo período do ano passado.
Já o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciações e Amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente bateu R$ 1,946 bilhão, valor 24% superior ao que a companhia teve nos primeiros três meses de 2020.
A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 2,34 bilhões, um crescimento de 25,8% na base anual de comparação.
De acordo com a administração da empresa, os volumes transacionados continuaram a crescer neste início de ano, influenciados pela taxa de juros baixa e pela maior volatilidade na Bolsa, o que permite maiores ganhos principalmente em operações diárias com renda variável, ao passo que desestimula o investidor a buscar rentabilidade na renda fixa.
“No mercado de ações e instrumentos de renda variável listados, os destaques foram os crescimentos de 32,1% no volume financeiro médio diário negociado no mercado à vista de ações e de 74,9% no volume de contratos futuros de índice de ações”, apontou a B3.
Lojas Americanas (LAME4)
A Lojas Americanas registrou no primeiro trimestre de 2021 prejuízo líquido consolidado de R$ 163 milhões uma alta de 231% em relação ao mesmo período de 2020.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 461,5 milhões, queda de 21,5% na comparação anual.
Entre janeiro e março, o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 297,7 milhões, uma piora de 5,7% na comparação com o mesmo período de 2020.
A receita líquida no intervalo avançou 29% ante o ano anterior, para R$ 5,232 bilhões.
No primeiro trimestre deste ano, a base de clientes ativos alcançou 48 milhões, um aumento de 8 milhões. Foram conectados 9,1 mil novos revendedores no marketplace (sellers), chegando a um total de 96,3 mil, com 99 milhões de itens oferecidos (alta de 212%). O número de transações realizadas nas plataformas alcançou 104 milhões entre janeiro e março, um crescimento de 37,4%.
B2W (BTOW3)
A B2W, dona dos sites Submarino e Americanas.com, registrou prejuízo líquido de R$ 163,6 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 51,5% em relação aos R$ 108 milhões registrados no mesmo período de 2020.
Por outro lado, a companhia informou que teve alta de 90,4% nas vendas brutas totais (GMV, na sigla em inglês) na comparação com um ano antes, a R$ 8,68 bilhões.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 129,4 milhões, crescimento de 1,4% comparado com os R$ 127,6 milhões registrados no mesmo período de 2020.
A receita líquida totalizou R$ 2,942 bilhões, crescimento de 73,5% quando comparado com os R$ 1,696 bilhão no mesmo período de 2020.
O consumo de caixa aumentou, indo para R$ 897,4 milhões nos primeiros três meses deste ano versus R$ 645,7 milhões em igual período de 2020, alta de 38,9%. Segundo a B2W, o consumo de caixa no trimestre está associado à sazonalidade do segmento de varejo no Brasil e ao aumento dos estoques no primeiro trimestre de 2021 (alta de 68,9% versus o primeiro trimestre de 2020), em linha com o crescimento de vendas da plataforma de 1P [varejo digital direto].
“Para os próximos trimestres e para o ano como um todo, reforçamos nosso compromisso de seguir gerando caixa. Como forma de capturar todos os efeitos, a geração ou consumo de caixa é medida pela variação da dívida líquida em relação ao trimestre anterior, sempre desconsiderando eventuais recursos de operações de aumento de capital”, destaca a companhia no seu release de resultados.
A B2W destacou ainda que a integração com a Americanas (as companhias divulgaram os termos para a fusão na semana passada, veja mais clicando aqui) permite a aceleração das iniciativas de entrega rápida, incluindo as entregas em até 3 horas, que totalizaram 2,1 milhões de pedidos no trimestre(13,7% do total).
JHSF (JHSF3)
A JHSF, gestora de shoppings e empreendimentos imobiliários de alto padrão, teve lucro líquido de R$ 191,5 milhões no primeiro trimestre, um salto ante os 16,3 milhões em resultado positivo obtido no mesmo período do ano passado.
O Ebitda disparou de R$ 65 milhões para R$ 232 milhões de reais no período e a margem dobrou para 62,6%.
O avanço ocorreu com a receita líquida mais que dobrando, impulsionada pela área de incorporação. O faturamento líquido do grupo subiu para cerca de 385 milhões de reais ante 163 milhões de reais no primeiro trimestre de 2020, enquanto as despesas operacionais subiram 46%, para 64 milhões de reais.
O segmento de incorporação viu a receita subir de 81 milhões para 300,5 milhões de reais. O Ebitda da unidade saltou de cerca de 35 milhões para 238 milhões de reais.
Segundo a XP, a JHSF reportou resultados positivos no primeiro trimestre do ano e mais fortes do que o esperado pelos analistas. O desempenho foi atribuído principalmente pelo maior reconhecimento de receita do segmento residencial, o que fez com que seu resultado financeiro superasse nossas estimativas.
Como esperado, o desempenho operacional do segmento de shopping centers foram amplamente afetados pelas restrições comerciais e fechamento dos shoppings no primeiro trimestre (vendas nas mesmas lojas e alugueis nas mesmas lojas caíram 18,5% e 17,6% ano contra ano, respectivamente). Pelo lado positivo, o segmento residencial apresentou forte desempenho de vendas, impulsionado pelo Complexo Boa Vista. A XP reiterou recomendação de compra e preço-alvo de R$ 9,70/ação.
Neoenergia (NEOE3)
A elétrica Neoenergia registrou lucro líquido de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre, alta de 75% ante o mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira a empresa, controlada pela espanhola Iberdrola.
Já o Ebitda da companhia alcançou R$ 2,3 bilhões, com alta de 50% na mesma comparação.
A Neoenergia – que atua nos segmentos de distribuição, transmissão, geração e comercialização de energia- reportou ainda receita de R$ 8,58 bilhões, alta de 27% versus um ano antes.
Entre janeiro e março, a Neoenergia investiu R$ 1,8 bilhão, crescimento de 89% ante o primeiro trimestre de 2020. Segundo a companhia, foram investidos R$ 416 milhões em energia renovável, “um dos principais caminhos que a empresa acredita ser promissor para o futuro”.
“Mantivemos o nosso comprometimento e cumprimos o capex também previsto para o período, seguindo os investimentos alinhados ao nosso plano de negócios. O que representa, sem dúvida, um grande esforço em tempos de muitos desafios”, disse em nota o presidente da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle.
Como destaques dos primeiros meses do ano, a empresa ressaltou o início da operação da Neoenergia Distribuição Brasília e os avanços nas obras dos Complexos Eólicos Chafariz (PB) e Oitis (BA/PI), que seguem conforme cronograma previsto.
Taurus Armas (TASA4)
A Taurus Armas registrou um lucro líquido R$ 68,1 milhões no primeiro trimestre de 2021, contra um prejuízo de R$ 157,1 milhões no mesmo período do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre de 2020, quando a companhia lucrou R$ 279,5 milhões, houve uma queda de 75,6%.
Já o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciações e Amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) da fabricante de armamentos foi de R$ 175,7 milhões, o que corresponde a um crescimento de 269,1% em relação ao Ebitda do primeiro trimestre do ano anterior. Na comparação com o trimestre anterior o avanço foi de 12,6%.
A receita líquida, por sua vez, atingiu R$ 551,1 milhões, em uma expansão de 74% na comparação anual e um retração de 1,6% na base trimestral.
Segundo a administração, foi o quarto lucro líquido consecutivo da empresa e ocorreu em um trimestre no qual a companhia produziu seu maior volume de armas da história.
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Grupo Simpar (SIMH3)
O Grupo Simpar, voltado para locação de carros e logística, reportou um lucro líquido ajustado de R$ 203,8 milhões no primeiro trimestre de 2021, o que representa um crescimento de 145% na comparação com o mesmo período do ano passado e uma retração de 5,2% em relação ao quarto trimestre.
Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 733,7 milhões nos primeiros três meses deste ano, número 30,6% acima do reportado no primeiro trimestre de 2020 e 4,8% maior que o do trimestre passado.
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Por fim, a receita líquida do grupo foi de R$ 2,62 bilhões, um avanço de 11,2% na comparação anual e 1,1% de queda na base trimestral.
Sequoia (SEQL3)
A empresa de logística Sequoia teve prejuízo líquido de R$ 3,68 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 48% frente o prejuízo de R$ 2,48 milhões do mesmo período do ano passado.
“O aumento do prejuízo deu-se principalmente pelo aumento das depreciações e das despesas financeiras, reflexo direto do aumento de contratos de aluguel alocados segundo o IFRS 16, provenientes das aquisições das controladas Direcional e Prime”, afirmou a empresa.
A receita líquida teve alta de 97,5% na comparação anual, para R$ 326,44 milhões.
O Ebitda ajustado foi de R$ 30,64 milhões no trimestre, 146,3% superior na comparação com o mesmo período do ano anterior.
BK Brasil (BKBR3)
A BK Brasil, operadora das franquias Burger King e Popeye no Brasil, teve um prejuízo líquido atribuível aos sócios da companhia de R$ 162,4 milhões no primeiro trimestre de 2021, um valor cerca de três vezes maior do que o resultado negativo de R$ 55,6 milhões no ano passado, impactado pelo fechamento das lojas no trimestre.
A receita líquida caiu 13,3% na mesma base de comparação, a R$ 562,6 milhões.
O Ebitda foi negativo em R$ 37,6 milhões, ante dado positivo de R$ 8,7 milhões dos primeiros meses de 2020.
Enquanto isso, a margem Ebitda foi de valor positivo em 1,3% para dado negativo em 6,7%.
Camil (CAML3)
A Camil lucrou R$ 85,1 milhões no quarto trimestre fiscal de 2020 (o período abrange os meses entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021), representando baixa de 34,3% na comparação anual.
A companhia apontou que o resultado foi decorrente de menor volume total no período: foram 444,7 mil toneladas de alimentos comercializados, enquanto no quarto trimestre de 2019 haviam sido 537,9 mil toneladas, uma queda de 17,3%.
A receita líquida foi de R$ 1,83 bilhão, 22,7% maior na comparação anual, sendo a maior alta da parte alimentícia brasileira, valor 25,4% acima, a R$ 1,36 bilhão.
O Ebitda foi de R$ 146 milhões no quarto trimestre, 6,5% maior. A margem Ebitda caiu 3,9 pontos percentuais, para 8%.
Os volumes tiveram forte volatilidade no ano fiscal de 2020, “com um cenário de patamares elevados de custo de aquisição de insumos e matéria-prima em nossas categorias”.
Daycoval ([ativo=DAYC3];[ativo=DAYC4])
O lucro do Daycoval registrou alta de 18,8% no primeiro trimestre na comparação anual, a R$ 330 milhões. As despesas com provisão para devedores duvidosos tiveram queda de 35,9%, a R$ 101,6 milhões.
A carteira de crédito ampliada teve alta de 41,9%, para R$ 37,134 bilhões, com a expansão de 59,9% nas operações com empresas. A inadimplência teve queda para 1,6%, ante 1,7% em dezembro. Na comparação anual, o indicador de atrasos ficou estável.
São Carlos (SCAR3)
O lucro líquido da São Carlos teve alta de 82,1% no primeiro trimestre de 2021, para R$ 19,3 milhões.
O Ebitda recorrente registrou variação positiva de 11%, a R$ 58,7 milhões, enquanto a receita bruta subiu 15,6%, para R$ 80,6 milhões.
A despesa financeira líquida caiu 19,3%, para R$ 18 milhões.
JBS (JBSS3)
A JBS foi uma das companhias afetadas pela suspensão de exportações de carne de aves do Brasil para a Arábia Saudita anunciada nesta quinta-feira, confirmou a companhia à Reuters sem detalhar quantas e quais fábricas foram suspensas.
Em nota, a JBS disse que procurou a Saudi Food and Drug Authority (SFDA, na sigla em inglês), autoridade sanitária do governo saudita, para dialogar e entender as motivações para o bloqueio dos embarques da proteína.
“A produção antes destinada à Arábia Saudita já foi redirecionada para outros mercados”, afirmou a empresa que é uma das maiores processadoras de carnes do mundo.
A concorrente BRF (BRFS3) disse por meio da assessoria de imprensa que não teve nenhuma fábrica suspensa nesta atualização de habilitações da SFDA.
Em nota conjunta com o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Agricultura brasileiro afirmou nesta quinta-feira que 11 unidades exportadoras foram impedidas de enviar carne de aves para o mercado saudita.
Cemig (CMIG4) e Taesa (TAEE11)
A estatal mineira Cemig informou na quinta-feira que está organizando um processo competitivo para o desinvestimento da totalidade de sua participação na transmissora de energia Taesa, da qual é acionista controladora.
Segundo fato relevante publicado pela elétrica, a operação resultará na alienação das 218.370.005 ações ordinárias e 5.646.184 ações preferenciais da Taesa detidas pela Cemig, que correspondem a 36,97% do capital social votante e 21,68% do capital social total da transmissora.
“A operação será realizada por meio de leilão especial a ser realizado no recinto e conforme as regras da B3, de forma a permitir que a alienação seja realizada por meio de processo competitivo”, disse a Cemig.
O cronograma divulgado pela empresa mineira aponta que os potenciais adquirentes poderão realizar processo de diligência até 30 de julho deste ano. A companhia espera que a entrega dos envelopes para participação no leilão também ocorra até esta data, com homologação do resultado até 16 de agosto.
Também em fato relevante divulgado nesta quinta-feira a Taesa disse que foi informada pela Cemig sobre o processo de desinvestimento.
A Cemig já havia adiantado, no final de março, a intenção de concluir ainda em 2021 uma operação para venda de sua participação na Taesa, empresa que controla em conjunto com a colombiana Isa.
Gol (GOLL4)
A Gol captou US$ 300 milhões com a reabertura de uma emissão com vencimento em 2026, com os papéis saindo com yield de 8%. A aérea utilizará os recursos oriundos da oferta das Notes Adicionais para finalidades corporativas em geral, incluindo gerenciamento de passivos e aquisições oportunas de aeronaves.
Eletrobras (ELET3;ELET6)
A Eletrobras informa que foi publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº 176 do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), de 27 de abril de 2021, que estabelece atribuições à Eletrobras, necessárias ao processo de desestatização.
Segundo a estatal, a resolução determina, ainda, que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará a execução e o acompanhamento do processo de capitalização até o seu encerramento, devendo prestar apoio à Eletrobras, observadas as suas atribuições, enquanto Gestor do Fundo Nacional de Desestatização.
Na quinta-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi informado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) que o relatório da medida provisória de capitalização e privatização da Eletrobras deve ser aprovado na próxima semana no Senado.
Segundo reportagem do jornal Valor, o governo prevê que todo o processo de privatização da empresa, que detém o controle de estatais federais de energia elétrica, gere R$ 100 bilhões, caso efetivado. A estimativa inclui a fatia da União na empresa, o valor da outorga e a venda de ações no mercado secundário.
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)
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