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Edição MarketMsg e invistaja.info
palavras-chave: Bitcoin recua para US$ 24 mil, mas nova disparada de 25% ainda está na mesa, avalia analista; invistaja.info;
CURY3 | Pat.Liq: 738300000.0 | Mrg.Liq.: 0.1609 | P/EBIT: 8.17 | P/ACL: 31.25 | P/VP: 5.14 | DY: 0.0556
Após ter flertado romper os US$ 25 mil por pelo menos três ocasiões nos últimos dias, o Bitcoin (BTC) vem de perdas no feriado de carnaval e amanhece nesta quarta-feira (22) rondando os US$ 24 mil. Às 9h, a criptomoeda é negociada a US$ 24.151, queda de 2,3% nas últimas 24 horas.
A nova ameaça de correção mais forte do BTC impacta principalmente as criptos menores, com traders eliminando riscos e dolarizando o patrimônio (em dólares digitais, ou stablecoins). Segundo o agregador CoinGecko, no entanto, o impacto ainda é reduzido no mercado como um todo desde a última sexta-feira, com recuo de cerca de 1,6% do valor de mercado do setor, agora na casa dos US$ 1,14 trilhão.
Entre as maiores perdedoras do dia estão a GRT (GRT), com queda de mais de 10%, e o Bitget Token (BGB), que cede 8,6% após mais do que dobrar de preço na semana anterior.
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Por outro lado, alguns tokens operam na contramão do Bitcoin e registram alta hoje, como são os casos de Stacks (STX) e Filecoin (FIL), que avançam 9,8% e 8,7%, respectivamente. Já o token da blockchain Tezos (XTZ) avança 7% após o Google Cloud anunciar que vai ajudar a verificar transações na rede.
Segundo analistas, o que vem segurando os preços no momento é uma narrativa em torno da volta do mercado chinês para as criptomoedas, diante da nova injeção de liquidez do governo para estimular a economia, em descompasso com o aperto monetário em outras grandes potências.
Além disso, traders começaram a se posicionar esperando a entrada dos investidores de varejo de Hong Kong, após o país supostamente iniciar trabalhos para uma consulta pública que visa avaliar a liberação das criptos no território.
Gareth Soloway, estrategista-chefe de mercado da Verified Investing, diz que a narrativa da China continua atraindo novos compradores de Bitcoin.
“A grande questão é, apesar dos juros subindo e o dólar ganhando força, existe algum catalisador que possa empurrá-lo para mais de [US$ 25 mil]?”, disse ele em entrevista ao. “Acho que essa narrativa de Hong Kong pode ser algo que ajude”.
Soloway aponta para a média móvel semanal de 200 dias como sendo US$ 25 mil, o que cria um forte nível de resistência. “Se conseguirmos atingir US$ 25 mil e ficar acima desse nível, é um tiro certeiro para US$ 30.000”, disse ele.
Esse número é importante porque, em 2021, afirma, a faixa dos US$ 30 mil foi o ponto médio mais baixo do ano. O BTC caiu de US$ 60 mil para US$ 30 mil no final de julho, antes de subir para cerca de US$ 69.000 em novembro.
“Se pudermos refazer o movimento e voltar para mais de US$ 30 mil, a chegada do fundo para as criptos ficaria mais sólida”, disse ele. “Ainda acho que há alguns problemas que o mercado precisa resolver, mas a recaptura dos US$ 30 mil resolveria isso”.
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Uma nova subida do BTC rumo aos US$ 30 mil representaria uma disparada de cerca de 25% a partir do preço atual.
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