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Bolsonaristas se reúnem diante do Comando Militar do Leste no Rio e pedem intervenção

Grupo ataca o presidente eleito do PT e defende a aplicação do artigo 142 da Constituição, que vem sendo interpretado de forma equivocada

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Uma multidão de bolsonaristas se reunia nesta quarta-feira (2) em frente à sede do Comando Militar do Leste (CML), no centro do Rio de Janeiro, em um ato de cunho golpista que contesta o resultado da eleição presidencial e cobra uma intervenção militar.

Duas faixas de uma das principais avenidas da região central da cidade estavam tomadas por manifestantes que usavam camisas do Brasil e da seleção brasileira de futebol, uma marca dos atos favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro.

A manifestação no Rio ocorre em meio a protestos de caminhoneiros e bolsonaristas que bloqueiam várias estradas do país.

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Os grupos bolsonaristas que se concentravam no centro do Rio de Janeiro faziam ataques ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e algumas pessoas carregavam faixas com a inscrição “intervenção militar“, cobrando a aplicação do artigo 142 da Constituição, quem vem sendo interpretado de forma equivocada por apoiadores de Bolsonaro.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já julgou, em diferentes casos, que o artigo não permite a atuação das Forças Armadas como uma espécie de “Poder Moderador”.

“Temos que ter intervenção federal; temos um Supremo vendido para o petista. Tem que pôr ordem no Brasil e só uma intervenção é capaz”, disse uma manifestante que carregava um cartaz escrito em inglês “Sem intervenção esse país não tem jeito”.

Durante meses, Bolsonaro alimentou a desconfiança no processo eleitoral brasileiro com seguidos ataques, sem provas, contra a confiabilidade das urnas eletrônicas.

O presidente ficou 44 horas em silêncio após a definição da eleição no domingo e apenas no final da tarde de terça-feira fez seu primeiro pronunciamento público. O presidente não reconheceu explicitamente a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas disse que continuará cumprindo a Constituição.

Bolsonaro fala que movimentos são frutos da indignação

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Em sua fala, Bolsonaro fez questão de dizer que “os atuais movimentos populares são frutos de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral”. Ainda assim, num recado aos manifestantes nas estradas, ressaltou que é preciso respeitar o direito de ir e vir.

Logo em seguida, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse que o presidente havia autorizado o início do processo de transição, o que foi avaliado pelo STF como o reconhecimento do resultado final das eleições.

Na sequência, o presidente se reuniu com sete ministros do Supremo em um encontro que teve tom cordial, segundo duas fontes ouvidas pela Reuters.

Na reunião, Bolsonaro levou a mensagem de que aceitou o resultado das urnas e informou que já estão sendo dados os primeiros passos para a transição de governo.

Todos esses movimentos de Bolsonaro, no entanto, não arrefeceram o ânimo de grupos de seus apoiadores.

Nesta quarta, nem mesmo a chuva que atingia o Rio de Janeiro era capaz de dispersar a manifestação. Líderes bolsonaristas já vinham pedindo em grupos de mensagens apoio aos protestos nas estradas.

“Estou aqui com a minha família protestando contra esse processo eleitoral corrompido do qual o TSE foi partidário… as pessoas clamam por intervenção federal”, disse Charles Godinho.

O Comando Militar do Leste é um símbolo militar no coração do Rio de Janeiro e ali funciona o palácio Duque de Caxias, base das Forças Armadas para os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerias e Espírito Santo.

O policiamento na área do ato foi reforçado e um esquema especial de trânsito foi montado.

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