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Concessão de crédito cresce 1% em maio, puxada por pessoas físicas, diz BC

Concessões somaram R$ 570,0 bilhões no mês passado, com alta de 2% nas liberações para famílias e queda de 1% para empresas; em 12 meses, crédito ara pessoas físicas subiu 10,5%

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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BHIA3 | DY: 0.0 | Liq.2meses: 37757700.0 | P/L: -0.21 | P/Cap.Giro: -0.11 | Liq.Corr.: 0.71 | Mrg.Ebit: 0.0255

A demanda pelas famílias continuou a puxar o crédito no Brasil em maio. Segundo dados do Banco Central divulgados nesta quarta-feira (26), as concessões de crédito no país alcançaram R$ 570,0 bilhões no mês passado, 1% acima do observado em abril. De acordo com o BC, as concessões para empresas recuaram 1,0%, mas as liberações para famílias avançaram 2,0% em um mês.

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No acumulado em doze meses até maio de 2024, as novas contratações cresceram 8,6%, comparativamente aos doze meses anteriores, com altas de 6,3% nas operações com pessoas jurídicas e de 10,5% nas operações com pessoas físicas.

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As concessões médias diárias em maio, mês com um dia útil a menos que o anterior, aumentaram 5,2% em relação a abril, com altas de 3,5% nas operações com empresas e de 6,5% nas realizadas com as famílias.

Segundo os dados do BC, a taxa média de juros das concessões alcançou 27,8% a.a. em maio, com diminuição de 0,1 ponto percentual no mês e de 4,4 p.p. em doze meses.

Taxas e spread

As taxas médias nas operações com pessoas jurídicas caíram para 18,2% (-0,2 p.p.) e para as pessoas físicas recuaram para 32,4% anuais (também uma queda de 0,2 ponto. Em doze meses, houve reduções respectivas de 2,7 p.p. e 5,6 p.p.

O spread bancário situou-se em 18,9 pontos percentuais, com decréscimos de 0,2 p.p. no mês e de 3,1 p.p. em doze meses.

No crédito livre, a taxa média de juros atingiu 40,0% a.a. em maio, com diminuições de 0,3 p.p. no mês e de 5,0 p.p. em doze meses.

Nas operações com pessoas jurídicas, a taxa média situou-se em 20,8% a.a., com decréscimos de 0,4 p.p. no mês e de 2,7 p.p. comparativamente a maio do ano anterior. Na variação mensal prevaleceu o efeito resultante de alterações na composição da carteira (efeito saldo).

No crédito com recursos livres às pessoas físicas, a taxa média de juros recuou 0,5 p.p. no mês e 7,5 p.p. em doze meses, situando-se em 52,4% a.a.

Contribuíram para a redução as mudanças na composição da carteira, com destaque para o aumento da participação do cartão de crédito à vista, bem como a diminuição das taxas médias praticadas nas principais modalidades, destacando-se o crédito pessoal não consignado (-1,8 p.p.).

Saldo

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O saldo das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou R$ 6,0 trilhões em maio, com crescimento de 0,7% em relação ao mês anterior. Esse resultado decorreu dos avanços de 0,4% no saldo das operações de crédito com pessoas jurídicas, num total de R$2,3 trilhões, e de 0,9% no de pessoas físicas, que somou R$3,7 trilhões.

Em doze meses, o saldo total de crédito do SFN cresceu 9,2%, ante 9,0% nos doze meses até abril. Por segmento, tanto o crédito às empresas quanto o destinado às famílias registraram aceleração, com altas de 6,6% ante 6,1% e de 11,0% ante 10,9%, respectivamente.

O saldo das operações de crédito com recursos livres atingiu R$ 3,5 trilhões em maio, com altas de 0,6% no mês e de 6,8% em doze meses.

No crédito livre às empresas, saldo de R$1,5 trilhão, com avanços de 0,1% no mês e de 4,4% em doze meses. Contribuíram para o crescimento a alta nos estoques de adiantamentos de contratos de câmbio – ACC (+5,8%), de outros créditos livres (+2,8%) e de conta garantida (+5,4%).

O saldo de crédito livre às famílias totalizou R$ 2,0 trilhões em maio, com incrementos de 1,0% no mês e de 8,6% em doze meses. Nas modalidades de crédito não rotativo, incrementos de 0,9% no mês e de 9,3% em doze meses.

Nas modalidades rotativas, crescimentos de 1,3% e 6,8%, na ordem. Destacaram-se as altas nas modalidades de cartão de crédito à vista (+1,4%), financiamento para aquisição de veículos (+1,6%) e de crédito pessoal não consignado (+1,6%).

Inadimplência e endividamento

A inadimplência atingiu 3,3% da carteira total de crédito do SFN em maio, com incremento de 0,1 p.p. no mês e recuo de 0,2 p.p. em doze meses. A inadimplência no crédito às empresas e às famílias manteve-se estável no mês, situando-se em 2,6% e 3,7% das respectivas carteiras.

Em doze meses, o indicador avançou 0,1 p.p. na carteira de pessoas jurídicas e recuou 0,5 p.p. na de pessoas físicas.

No crédito com recursos livres, a taxa de inadimplência situou-se em 4,6% em maio, com elevação de 0,1 p.p. no mês e redução de 0,2 p.p. em doze meses. No crédito livre às empresas, a inadimplência alcançou 3,2% da carteira, com diminuição mensal de 0,1 p.p. e avanço de 0,3 p.p. em doze meses.

No crédito livre às famílias, a inadimplência avançou 0,1 p.p. no mês e recuou 0,7 p.p. em doze meses, correspondendo a 5,6% da carteira.

O endividamento das famílias situou-se em 47,9% em abril, com alta de 0,1 p.p. no mês e queda de 0,7 p.p. em doze meses.

O comprometimento de renda atingiu 26,6% em abril, aumentando 0,4 p.p. no mês e recuando 1,4 p.p. em doze meses.

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REFLEXÃO: Ben Carlson, autor de A Wealth of Common Sense – A riqueza do senso comum, em tradução livre: Menos é mais. O processo de investimento deve ser mais importante que os resultados. Comportamento correto na hora de investir é a chave.

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