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“Desafio das empresas será conectar todos os seus bancos de dados”, diz head do Google Cloud

Marco Bravo, head do Google Cloud, o braço de tecnologias de nuvem do Google, falou sobre a importancia da interoperabilidade de sistemas

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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Cada organização utiliza, em média, cinco ‘nuvens’ para rodar parte de suas operações como sistemas de recrutamento e seleção de pessoas, CRM, contas a pagar, entre outros. Os dados são do ‘State of the cloud report’, um levantamento sem tradução para o português, feito antes da pandemia.

E mais: outro estudo, encomendado pelo Google Cloud junto à IDC Brasil, revelou que entre as empresas que utilizam mais de um provedor de nuvem, apenas 24% os usam de forma orquestrada e integrada, o que pode representar oportunidades não exploradas. As informações foram divulgadas durante o evento Leaders Connect, organizado pelo Google, em São Paulo, na quinta-feira (20).

“Com a tendência da adoção de diferentes provedores de nuvem, um dos grandes desafios das empresas será olhar para a interoperabilidade entre as nuvens, para conectar todos os seus bancos de dados e extrair o máximo do potencial dos recursos”, afirmou Marco Bravo, head do Google Cloud, o braço de tecnologias de nuvem do Google, em entrevista, durante o evento.

Bravo afirmou que até o ano passado, 96% das empresas já utilizavam e que metade delas já usam mais de um nuvem em paralelo. “Isso cria um retalho entre diversos provedores que precisaria ser administrado de forma homogênea”, afirma Bravo, que conclui que o maior desafio da área de tecnologia da informação nas companhias é, justamente, a gestão de todas essas nuvens.

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O líder da operação brasileira para a divisão de nuvem da gigante de tecnologia disse ainda que muitas companhias também esbarram nos custos de migração de dados. “Quando você quer tirar os dados de um ambiente e colocar em outro, por exemplo, você precisa pagar para retirar os dados dali. Por isso, pode fazer mais sentido pensar em uma forma de integrar os sistemas em vez de enviar de um para o outro”, afirma.

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Ter o seu negócio preparado para um ambiente ‘multi-nuvem’, segundo Bravo, deveria ser uma estratégia das companhias, especialmente daquelas com planos de realizar operações de fusão e aquisição em um futuro próximo. “Em uma operação de fusão e aquisição, as companhias precisam estar preparadas para integrar as operações e absorver o que for necessário. É uma questão de negócios”, diz.

Investimentos da empresa

Em junho, o Google anunciou que vai investir US$ 1,2 bilhão na América Latina durante os próximos cinco anos. Na ocasião, Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet, explicou que “esse compromisso está focado em quatro áreas nas quais podemos ajudar a região a prosperar ainda mais: infraestrutura digital, habilidades digitais, empreendedorismo e comunidades inclusivas e sustentáveis”.

As novidades vão desde um novo centro e novas vagas de engenharia até mais um cabo submarino passando pelo território brasileiro. Chamado Firmina, o cabo deve entrar em operação em 2023, com o objetivo de melhorar a rapidez do acesso à internet e reduzir a latência para o consumo de produtos do Google.

Além desse investimento futuro, Bravo também lembrou que a área de computação em nuvem investiu R$ 1,6 bilhão em infraestrutura técnica no país nos últimos cinco anos e, no primeiro semestre deste ano, anunciou a compra da empresa de segurança cibernética Mandiant Inc, por US$ 5,4 bilhões — uma das maiores aquisições da empresa fundada por Sergey Brin e Larry Page.

Com a aquisição, a companhia espera proteger os clientes na sua nuvem. “Segurança no mundo da nuvem não é mais local, é global. Por isso, essa compra foi estratégica”, diz.

Bravo afirma ainda que o Google foi a primeira empresa do mundo que implementou a política de ‘zero trust’ (confiança zero, em inglês). “Precisamos considerar que toda a comunicação com o mudo exterior precisa ser checada porque existem milhões de dispositivos acessando a sua rede o tempo todo. As empresas não sabem de onde os pedidos de acesso estão vindo e precisam conseguir fazer uma autenticação de cada pessoa em milissegundos”, afirma.

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