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Dólar cai a R$ 5,48, com dados de inflação dos EUA compensando IOF no Brasil

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 1,06% ante o real, a R$ 5,4984

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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O dólar à vista encerrou a sexta-feira com leve baixa, após dados favoráveis de inflação nos EUA darem suporte à busca por divisas mais arriscadas, como o real, em movimento parcialmente compensado pela saída de moeda norte-americana do Brasil após a derrubada dos aumentos de IOF durante a semana.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

O núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos subiu 0,2% em maio na base de comparação mensal. Na base de comparação anual, o avanço foi de 2,7%. O resultado ficou levemente acima do projetado por analistas ouvidos pela Reuters, que aguardavam um avanço mensal de 0,1% e anual de 2,6% no núcleo do PCE, que exclui preços de alimentos e energia, que são mais voláteis.

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Qual a cotação do dólar hoje?

O dólar à vista fechou em baixa de 0,28%, aos R$5,4831. Na semana, a divisa acumulou queda de 0,79% e, no ano, tem recuo de 11,26%.

Às 17h04 na B3 o dólar para julho — atualmente o mais líquido no Brasil — subia 0,06%, aos R$5,4865.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,483Venda: R$ 5,483

Dólar turismo

Compra: R$ 5,516Venda: R$ 5,696

O que aconteceu com dólar hoje?

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Os movimentos do real nesta sessão tiveram como pano de fundo a fraqueza da divisa norte-americana no exterior, com os mercados reagindo positivamente aos dados do índice PCE — o indicador preferido de inflação do Fed — divulgados nesta sexta.

Os resultados vieram na esteira de uma série de fatores que vinham aumentando na última semana como apostas de operações em cortes de juros pelo banco central dos EUA neste ano.

Entre eles, estão comentários de pelo menos dois membros do Fed de que estariam abertos a uma redução de juros já na próxima reunião, em julho, e relatos de que o presidente Donald Trump pode nomear um sucessor para o presidente Jerome Powell já em setembro ou outubro.

Uma vez que Trump tem criticado repetidamente as decisões recentes do Fed em manter os juros inalterados, a expectativa é que ele indique um nome mais “dovish” (favorável a juros baixos) para comandar o banco central.

Na quinta-feira, dados que demonstraram que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA contraiu 0,5% a uma taxa anualizada no primeiro trimestre também fomentaram as expectativas por cortes de juros.

Operadores que antes dos dados precisaram 63 pontos-base de afrouxamento neste ano, passaram a ver 65 pontos de cortes, com a expectativa de que a inflação moderada possa abrir espaço para o Fed cortar os juros em setembro, com outra redução totalmente precificada até o fim do ano.

Juros mais baixos nos EUA favorecem pares do dólar, como o real, uma vez que torna o diferencial de juros entre os EUA e outros países desfavorável para o lado norte-americano.

Notícias sobre as disputas comerciais recentes também podem afetar as negociações, à medida que se aproxima o prazo no início de julho para o fim da pausa de 90 dias nas tarifas abrangentes de Trump, com uma série de acordos comerciais entre Washington e parceiros ainda pendentes.

Na cena doméstica, o ministro Fernando Haddad realizará uma palestra na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), às 11h, e depois dará entrevista ao vivo à GloboNews, às 14h30.

Já o diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, participará do Barclays Day in Brazil, organizado pelo Banco Barclays, em São Paulo, às 11h10.

Na frente dos dados, o IBGE relatou que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,2% nos três meses até maio, ante 6,6% nos três meses até abril, recuando mais do que o esperado na pesquisa da Reuters, que projetava uma taxa de 6,4%.

(Com Reuters)

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REFLEXÃO: Ben Carlson, autor de A Wealth of Common Sense – A riqueza do senso comum, em tradução livre: Menos é mais. O processo de investimento deve ser mais importante que os resultados. Comportamento correto na hora de investir é a chave.

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