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Dólar cai a R$ 5,56, menor valor desde outubro, entre queda externa e medidas fiscais

Em 2025, a divisa dos EUA acumula perdas de 9,98%

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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Após retomar o patamar de R$5,60 pela manhã, o dólar perdeu força e fechou o dia em leve baixa, dividido entre o recuo da moeda norte-americana no exterior e o noticiário sobre as medidas fiscais a serem propostas pelo governo Lula em substituição à alta do IOF.

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O dólar à vista fechou o dia em leve baixa de 0,13%, aos R$5,5626, renovando o menor valor de fechamento para o ano de 2025. Este também é a menor cotação de fechamento desde 8 de outubro do ano passado, quando terminou em R$5,5334.

Em 2025, a divisa dos EUA acumula perdas de 9,98%.

Às 17h45, na B3, o dólar para julho — atualmente o mais líquido no Brasil — cedia 0,12%, aos R$5,5855.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,562Venda: R$ 5,562

Dólar turismo

Venda: R$ 5,605Compra: R$ 5,785

O que aconteceu com dólar hoje?

hotWords: queda menor desde outubro, medidas valor

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Na noite de domingo, Haddad disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mês passado, anunciando a apresentação de uma medida provisória ainda nesta semana com as propostas que compensarão o novo decreto.

Segundo Haddad, a MP incluirá taxação de 5% para títulos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com a eliminação da alíquota mais baixa que hoje beneficia fintechs.

Para além da MP, o ministro apontou que governo e Congresso concordaram em discutir a redução da carga de isenções fiscais em “pelo menos 10%”, além de rever projetos de diminuição dos gastos primários que já estão em tramitação no Legislativo.

Durante toda a semana passada, investidores manifestaram expectativa com o resultado da reunião de membros do governo com os parlamentares, em meio à percepção de que o anúncio de Haddad e sinais de maior articulação entre Executivo e Legislativo na pauta fiscal poderiam levar a um maior otimismo com os ativos brasileiros.

Os recuos no projeto original do IOF, que havia repercutido mal em parte do mercado e entre parlamentares, têm sido em geral bem recebidos.

“O governo conseguiu alinhar uma comunicação diferente em relação ao que vimos duas semanas atrás. No dia do anúncio da alta do IOF, veio junto com uma política de corte de gastos. O que então, teoricamente deveria ter sido positivo, acabou tendo o efeito contrário no mercado”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital.

“Então, a partir do momento em que o governo consegue articulação com o Congresso, mantendo a pauta de equilíbrio fiscal, a reação é sempre boa”, completou.

Por outro lado, o ambiente ainda estava sendo moldado pela cautela vinda do exterior, limitando os ganhos do real, conforme os mercados globais aguardam os desenvolvimentos de uma reunião entre autoridades norte-americanas e chinesas nesta segunda, em Londres.

Em local não revelado, os dois lados tentarão voltar aos trilhos com um acordo preliminar firmado no mês passado em Genebra, que baixou brevemente a temperatura entre Washington e Pequim e gerou alívio entre investidores afetados durante meses pelas tarifas altas do presidente Donald Trump.

Estão presentes uma delegação dos EUA liderada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, e o representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, e um contingente chinês liderado pelo vice-primeiro- ministro He Lifeng.

(Com Reuters e Estadão)

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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