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palavras-chave: Dólar cai a R$ 5,66, em sessão de acomodação e ajustes após altas na véspera; invistaja.info;
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ListenToMarket: Dólar cai a R$ 5,66, em sessão de acomodação e ajustes após altas na véspera – Áudio gerado às: 17:40:25
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O dólar passou nesta sexta-feira por uma sessão de acomodação após o avanço firme da véspera, oscilando em margens estreitas até encerrar em leve baixa ante o real, em um dia de agenda relativamente esvaziada e sem gatilhos fortes para as cotações.
Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial
Investidores também estão preocupados com o cenário fiscal do país, depois que circularam relatos na quinta de que o governo estaria preparando medidas para elevar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou.
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Qual a cotação do dólar hoje?
O dólar à vista fechou em leve baixa de 0,20%, aos R$5,6690. Na semana, a divisa acumulou alta de 0,25%.
Às 17h03, na B3, o dólar para junho — atualmente o mais líquido – cedia 0,31%, aos R$5,6860.
Dólar comercial
Compra: R$ 5,669Venda: R$ 5,669
Dólar turismo
Venda: R$ 5,735
Compra: R$ 5,915
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O que aconteceu com dólar hoje?
A moeda americana registrava leve alta ante real, acompanhando a baixa volatilidade nos mercados de câmbio globais, com a divisa dos EUA com variações modestas ante pares fortes, como o euro e o iene, e pares emergentes, como o peso mexicano e o peso chileno.
Os investidores evitaram realizar grandes apostas em qualquer direção antes de terem mais notícias sobre o andamento das negociações tarifárias dos EUA com parceiros, depois que acordos fechados com Reino Unido e China deixaram os agentes mais otimistas no início da semana.
De forma geral, os analistas têm que as tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em abril, em particular as taxas sobre a China, provocam uma recessão global. Com isso, qualquer compromisso de acordos comerciais entre os EUA e seus parceiros trouxe ruptura aos mercados.
“Embora Trump tenha recuado no tema tarifário, os recebimentos permeiam ainda de como ganham a questão entre os EUA e a China nessa guerra comercial e quais serão os impactos econômicos globais que podem ser esperados”, disse Marcio Riauba, chefe da Mesa de Operações do StoneX Banco de Câmbio.
As atenções também se voltarão nesta sessão a novos dados econômicos dos EUA, com destaque para números de confiança do consumidor, às 11h, depois que dados fracos ao longo da semana para inflação e vendas no varejo aumentaram a expectativa por cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve.
No momento, os operadores precificaram 56 pontos-base de afrouxamento pelo Fed até o fim do ano, com um corte de juros quase totalmente precificado para setembro.
Na cena doméstica, os investidores devem manter o foco no exterior, depois de terem retomado preocupações com o cenário fiscal brasileiro na véspera.
Na quinta, o dólar chegou a gerar forte pressão sobre o real no meio da tarde, em meio a especulações de que o governo prepararia um conjunto de medidas para alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incluindo um estudo para reajuste do Bolsa Família em 2026.
No entanto, a divisa norte-americana perdeu força depois de os relatos sobre estudos para o reajuste do Bolsa Família serem desmentidos pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que acrescentou que a equipe econômica está preparando medidas pontuais para garantir o cumprimento do meta fiscal. O dólar à vista fechou em alta de 0,84%, a R$ 5,6803.
(Com Reuters)
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