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Dólar hoje avança com medidas para compensar IOF e encontro EUA-China em foco

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,30%, a R$5,5701 — menor valor de fechamento desde 8 de outubro do ano passado

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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MOAR3 | ROIC: -0.0283 | Pat.Liq: 990925000.0 | Cresc.5anos: -0.9945 | P/Cap.Giro: 1.83 | P/ACL: 12.92 | Liq.Corr.: 6.12

O dólar à vista tinha alta ante o real nesta segunda-feira (9), após abertura negativa, enquanto investidores avaliavam o anúncio feito pelo ministro da Fazenda na véspera de medidas para compensar mudanças no decreto de aumentos no IOF, com um encontro entre Estados Unidos e China também no radar.

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Às 12h22, o dólar à vista subia 0,10%, a R$ 5,576 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,10%, a 5,586 pontos.

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,30%, a R$5,5701 — menor valor de fechamento desde 8 de outubro do ano passado.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de julho de 2025.

Dólar comercial

Compra: R$ 5,575Venda: R$ 5,576

Dólar turismo

Venda: R$ 5,605Compra: R$ 5,785

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Na noite de domingo, Haddad disse que chegou a um acordo com os líderes do Congresso para “recalibrar” o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mês passado, anunciando a apresentação de uma medida provisória ainda nesta semana com as propostas que compensarão o novo decreto.

Segundo Haddad, a MP incluirá taxação de 5% para títulos que atualmente são isentos, uma maior taxação de “bets” e a aproximação das alíquotas pagas por instituições financeiras na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com a eliminação da alíquota mais baixa que hoje beneficia fintechs.

Para além da MP, o ministro apontou que governo e Congresso concordaram em discutir a redução da carga de isenções fiscais em “pelo menos 10%”, além de rever projetos de diminuição dos gastos primários que já estão em tramitação no Legislativo.

Durante toda a semana passada, investidores manifestaram expectativa com o resultado da reunião de membros do governo com os parlamentares, em meio à percepção de que o anúncio de Haddad e sinais de maior articulação entre Executivo e Legislativo na pauta fiscal poderiam levar a um maior otimismo com os ativos brasileiros.

Os recuos no projeto original do IOF, que havia repercutido mal em parte do mercado e entre parlamentares, têm sido em geral bem recebidos.

“O governo conseguiu alinhar uma comunicação diferente em relação ao que vimos duas semanas atrás. No dia do anúncio da alta do IOF, veio junto com uma política de corte de gastos. O que então, teoricamente deveria ter sido positivo, acabou tendo o efeito contrário no mercado”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital.

“Então, a partir do momento em que o governo consegue articulação com o Congresso, mantendo a pauta de equilíbrio fiscal, a reação é sempre boa”, completou.

Por outro lado, o ambiente ainda estava sendo moldado pela cautela vinda do exterior, limitando os ganhos do real, conforme os mercados globais aguardam os desenvolvimentos de uma reunião entre autoridades norte-americanas e chinesas nesta segunda, em Londres.

Em local não revelado, os dois lados tentarão voltar aos trilhos com um acordo preliminar firmado no mês passado em Genebra, que baixou brevemente a temperatura entre Washington e Pequim e gerou alívio entre investidores afetados durante meses pelas tarifas altas do presidente Donald Trump.

Estão presentes uma delegação dos EUA liderada pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, e o representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, e um contingente chinês liderado pelo vice-primeiro- ministro He Lifeng.

(Com Reuters e Estadão)

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