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palavras-chave: Dólar hoje cai quase 1% e chega a 5,69 com ata do Copom, Haddad e tarifas dos EUA; invistaja.info;
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O dólar à vista opera com baixa ante o real nas negociações desta terça-feira (25), à medida que os investidores analisam a ata da mais recente reunião do Banco Central e comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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Investidores também reagem à possibilidade de flexibilização de novas tarifas adicionais a importações dos EUA, que entram em vigor em 2 de abril. Por outro lado, o presidente americano, Donald Trump, impôs tarifas secundárias de 25% a importações de países que compram petróleo e gás da Venezuela, o que ajuda à alta do petróleo, e afirmou que anunciará mais tarifas “em breve” sobre carros, aço, alumínio e fármacos.
Qual é a cotação do dólar hoje?
Às 16h21, o dólar à vista caía 0,94%, a R$ 5,697 na compra e R$ 5,698 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,30%, a 5,751 pontos.
Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,65%, a R$5,7528.
Dólar comercial
Compra: R$ 5,697Venda: R$ 5,698
hotWords: hoje tarifas quase copom, 5,69
Dólar turismo
Compra: R$ 5,778Venda: R$ 5,958
O que aconteceu com dólar hoje?
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou nesta terça-feira que a reforma tributária aprovada no Congresso Nacional tenha ampliado as exceções para pagamento de impostos, mas disse acreditar que isso poderá ser reavaliado até 2032, quando termina seu prazo de transição.
“Se pudesse colocar um defeito nesta reforma — diante do caos que estamos vivendo, é até pecado dizer que é defeito — é a gente ampliar as exceções”, comentou Haddad durante evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, acrescentando que isso leva a um aumento da alíquota média do novo tributo que substituirá os impostos e contribuições que vigoram hoje.
O ministro ponderou, no entanto, que a “luta não acabou” e que será preciso “trabalhar muito para a transição se concluir”. Pela legislação aprovada, haverá um período de transição na reforma tributária até o fim de 2032, com a implementação total da reforma prevista para 2033. “E até 2032 podemos, sim, reavaliar as exceções e diminuí-las”, acrescentou.
(Com Estadão e Reuters)
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