Publicidade

Dólar sobe a R$ 5,65, seguindo exterior e em sessão negativa para ativos brasileiros

Política tarifária norte-americana segue provocando incertezas

Conteúdos sobre investimentos

Edição invistaja.info e MarketMsg

palavras-chave: Dólar sobe a R$ 5,65, seguindo exterior e em sessão negativa para ativos brasileiros; invistaja.info;


LFFE3 | Cresc.5anos: 0.0 | P/L: -3.92 | ROE: -0.831 | P/Cap.Giro: 0.0 | Liq.Corr.: 0.0 | Mrg.Liq.: 0.0

ListenToMarket: Dólar sobe a R$ 5,65, seguindo exterior e em sessão negativa para ativos brasileiros – Áudio gerado às: 17:41:30

VELOCIDADE: 1.0x | 1.95x | 2.3x

Em uma sessão de modo geral negativa para os ativos brasileiros, o dólar fechou a quarta-feira em alta ante o real, acompanhando o avanço da moeda norte-americana ante boa parte das demais divisas no exterior.

Após ceder mais de 1% na véspera, o dólar à vista fechou em alta de 0,46%, aos R$5,6331. No mês, a divisa acumula baixa de 0,76%.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial

+Azul (AZUL4) desaponta mercado com mais custos e ação despenca 14% após balanço do 1T

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 17h03 na B3 o dólar para junho — atualmente o mais líquido — subia 0,29%, aos R$5,6555.

No início da sessão a moeda norte-americana chegou a oscilar no território negativo, abaixo dos R$5,60 — importante ponto de sustentação técnica para as cotações –, com alguns agentes citando fluxo de entrada de recursos no país para justificar o movimento.

Na mínima do dia, às 9h51, o dólar à vista chegou a ser cotado a R$5,5832 (-0,43%).

Dólar comercial

Compra: R$ 5,603Venda: R$ 5,603

Dólar turismo

Compra: R$ 5,645Venda: R$ 5,825

O que aconteceu com dólar hoje?

Os movimentos do real nesta sessão refletiam a continuação de um maior apetite global por risco devido aos avanços nas negociações comerciais dos EUA com seus parceiros.

hotWords: seguindo sessão 5,65, ativos para dólar

Entre em contato para anunciar no invistaja.info

As tarifas dos EUA têm sido foco de atenção dos mercados desde que o presidente Donald Trump anunciou uma série de taxas de importação abrangentes em 2 de abril, pausando a maioria delas uma semana depois a fim de permitir negociações.

Nesta semana, o apetite por risco tem predominado nos mercados cambiais, principalmente depois que a trégua comercial entre as duas maiores economias do mundo afastou parte das preocupações com a possibilidade de uma recessão global.

Dados de inflação abaixo do esperado nos EUA divulgados na véspera também fomentavam o otimismo entre investidores, alimentando expectativa de que o Federal Reserve possa ter mais espaço para cortar a taxa de juros neste ano.

“A política comercial dos EUA tem sido altamente volátil nos últimos meses, mas se a última redução (das tensões) se mantiver, haverá potencial de alta em relação às nossas previsões de crescimento global”, disseram analistas da Fitch Ratings em relatório.

O índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,38%, a 100,600.

A moeda dos EUA também recuava neste pregão frente a pares do real, como o peso mexicano e o peso chileno.

Os mercados estão acompanhado uma viagem de Trump pelo Oriente Médio, que pode ter tanto efeitos econômicos, com o anúncio de investimentos nos EUA, quanto geopolíticos, à medida que o presidente norte-americano discute a situação na Faixa de Gaza com os parceiros da região.

Na cena doméstica, a sessão era marcado por dados. O IBGE informou que o volume de serviços no Brasil voltou a crescer no final do primeiro trimestre, mas mostrou desaceleração e ficou ligeiramente abaixo do esperado em março, em um cenário de esperado desaquecimento da economia e juros elevados.

A próxima quinta-feira concentra os principais eventos da semana, com a divulgação das vendas no varejo dos EUA em abril, o índice de preços ao produtor (PPI) e um discurso do presidente do Fed, Jerome Powell.

O banco central norte-americano tem adotado uma postura cautelosa, aguardando mais sinais sobre os efeitos econômicos da recente campanha tarifária dos EUA.

Maior clareza em relação às medidas comerciais, frequentemente imprevisíveis, do ex-presidente Donald Trump pode levar o Fed a retomar os cortes de juros.

Atualmente, o mercado precifica cerca de 54 pontos-base de afrouxamento monetário até o fim do ano, segundo dados da LSEG, com expectativa de um corte de 0,25 ponto percentual já em setembro.

(Com Reuters)

PORTO ALEGRE | mercados | invistaja.info – Dólar sobe a R$ 5,65, seguindo exterior e em sessão negativa para ativos brasileiros

REFLEXÃO: Bill Mann, da Motley Fool Asset Management: Busque investir em conjunto com grandes gestores, depois, é só ser paciente.

Leia também:

Juros futuros sobem com serviços aquecidos no Brasil e Treasuries yields em alta

BofA vê espaço para queda dos juros no Brasil – e cita as ações que mais podem ganhar

Petróleo fecha em queda pressionado por aumento inesperado dos estoques nos EUA

Ações europeias recuam após quatro sessões de alta e balanços decepcionam

Anuncie no invistaja.info

Resumo do mercado

Assine grátis nossa newsletter semanal

Suas informações não serão compartilhadas com terceiros e também não enviaremos promoções ou ofertas.

Publicidade

Newsletter invistaja: receba um resumo semanal dos principais movimentos do mercado

Suas informações não serão compartilhadas com terceiros e também não enviaremos promoções ou ofertas.

Publicidade

plugins premium WordPress