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Dólar tem leve alta e fecha a R$ 4,95, em dia de dados positivos nos EUA

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar à vista oscilou nesta quinta-feira novamente em margens estreitas ante o real, para fechar a sessão em leve alta, em sintonia com o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas de exportadores de commodities e emergentes, em um dia marcado por dados que reforçaram a avaliação de que o […]

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SÃO PAULO (invistaja.info) – O dólar à vista oscilou nesta quinta-feira novamente em margens estreitas ante o real, para fechar a sessão em leve alta, em sintonia com o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas de exportadores de commodities e emergentes, em um dia marcado por dados que reforçaram a avaliação de que o corte de juros nos EUA pode ficar para junho ou até mais tarde.

O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,9523 na venda, em alta de 0,28%. Em fevereiro, a moeda norte-americana também acumula alta de 0,28%. Na B3, às 17:18 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,42%, a R$ 4,96.

No início da sessão, o dólar chegou a ensaiar um recuo ante o real, após a leve alta verificada na véspera. Às 9h10, a moeda norte-americana à vista foi cotada na mínima de R$ 4,9191 (-0,39%).

+Pedidos semanais de auxílio desemprego nos EUA têm queda inesperada

Ao longo da manhã, porém, a divisa foi escalando patamares um pouco mais elevados, na esteira da alta do dólar index — que compara a divisa ante uma cesta de moedas fortes — e da divulgação de novos dados econômicos fortes nos EUA.

O Departamento do Trabalho informou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 12.000 na semana encerrada em 17 de fevereiro, para 201.000, em dado com ajuste sazonal. Economistas consultados pela Reuters previam 218.000 pedidos para a última semana.

Já a Associação Nacional de Corretores de Imóveis anunciou que as vendas de moradias usadas subiram 3,1% no mês passado, atingindo uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,00 milhões de unidades, o nível mais alto desde agosto passado. Economistas previam que as revendas aumentariam para uma taxa de 3,97 milhões de unidades.

Os dados reforçaram a avaliação de que a economia norte-americana segue aquecida, o que deixaria pouco espaço para o Federal Reserve cortar juros antes de junho. O adiamento do corte de juros nos EUA, em tese, é favorável ao dólar.

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Ainda assim, a divisa norte-americana oscilava em margens estreitas no Brasil. “(Houve) pouca amplitude entre a mínima e a máxima estes (últimos) dias. Estamos sem grandes catalizadores de oferta, seja de compra, seja de venda”, pontuou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo. Segundo ele, a falta de definição sobre os rumos da taxa de juros nos Estados Unidos tem engessado os negócios no câmbio.

“Acho que ninguém crê — nem quem quer vender (dólar), nem quem quer comprar — que o câmbio vai ficar no atual patamar. Então, quem quer vender está esperando a cotação subir mais; quem precisa comprar está na expectativa para ver se o dólar recua”, acrescentou Bergallo.

Durante a tarde, o dólar buscou novamente patamares mais elevados no Brasil, em sintonia com o avanço da moeda norte-americana ante outras divisas pares do real, como o rand sul-africano, o peso chileno < CLPUSD=R> e o peso mexicano < MXNUSD=R>. Juntamente com o real, estas três moedas eram as que mais perdiam valor para o dólar perto do fechamento no Brasil.

Na máxima do dia, às 16h42, o dólar à vista marcou R$ 4,9550 (+0,33%), para depois encerrar muito próximo deste nível.

Às 17:18 (de Brasília), o índice do dólar –que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas– caía 0,02%, a 103,960.

Durante a tarde, o Banco Central informou que o Brasil registrou fluxo cambial total positivo de 218 milhões de dólares em fevereiro até o dia 16, com saídas líquidas de 1,172 bilhão de dólares pela via financeira e entradas de 1,389 bilhão de dólares pela via comercial.

Pela manhã, o BC vendeu todos os 16.000 contratos de swap cambial tradicional ofertados para rolagem dos vencimentos de abril.

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REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.

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