Informação de quem vive o mercado
Edição MarketMsg e invistaja.info
palavras-chave: Dólar tentou romper importante suporte mas não conseguiu, aponta análise técnica; invistaja.info;
LCSA4 | Pat.Liq: -377568000.0 | P/Cap.Giro: -202.27 | Mrg.Ebit: -0.1577 | Mrg.Liq.: -0.2363 | P/EBIT: -505.8 | P/VP: -228.0
ListenToMarket: Dólar tentou romper importante suporte mas não conseguiu, aponta análise técnica – Áudio gerado às: 10:30:32
VELOCIDADE: 1.0x | 1.95x | 2.3x
O dólar na véspera abriu em forte queda, repercutindo decisões de juros, no Brasil e nos EUA, indo para abaixo de R$ 5, no menor patamar em cerca de sete meses, mas não conseguiu manter o movimento de baixa, fechando a R$ 5,04.Na abertura do mercado, nesta sexta-feira (3), o dólar comercial chegou a bater nos R$ 5,121, mas amenizou a alta, por volta das 10h15, para R$ 5,065.Já o mini dólar (WDOFUT) bateu os 5.142 [como se vê no gráfico abaixo], na primeira hora do pregão desta sexta-feira, mas reduziu sua alta, operando, às 10h15, a 5.088.Conforme Pam Semezzato, analista técnica da Clear, ontem (2), o dólar “tentou romper o suporte de 5.060, mas não conseguiu e deixou um pavio inferior indicando que, se hoje passar acima da máxima de ontem, pode ter um movimento forte de compra”.Pam acrescenta que, já que não rompeu o fundo da consolidação, “podemos esperar por teste no topo da consolidação em 5.420 e 5.530, mas, ainda, precisamos aguardar os próximos pregões para confirmar a força compradora”.Mini dólar (WDOFUT) em fevereiroRompimento de suporteApós cair mais de 4% em janeiro, havia expectativa de que o dólar poderia romper o seu suporte, em 5,060, consolidando, dessa forma, um movimento de baixa.Segundo Pam, caso rompesse esse suporte, dólar mini poderá buscar por teste no fundo de lateralização maior, em 4,930.Leia mais:Mini dólar (WDOFUT) recua mais de 4% em janeiro, mas precisa cair abaixo de 5,060 para consolidar movimento de queda, aponta análise técnicaO dólar na véspera abriu em forte queda, repercutindo decisões de juros, no Brasil e nos EUA, indo para abaixo de R$ 5, no menor patamar em cerca de sete meses, mas não conseguiu manter o movimento de baixa, fechando a R$ 5,04.Na abertura do mercado, nesta sexta-feira (3), o dólar comercial chegou a bater nos R$ 5,121, mas amenizou a alta, por volta das 10h15, para R$ 5,065.Já o mini dólar (WDOFUT) bateu os 5.142 [como se vê no gráfico abaixo], na primeira hora do pregão desta sexta-feira, mas reduziu sua alta, operando, às 10h15, a 5.088.Conforme Pam Semezzato, analista técnica da Clear, ontem (2), o dólar “tentou romper o suporte de 5.060, mas não conseguiu e deixou um pavio inferior indicando que, se hoje passar acima da máxima de ontem, pode ter um movimento forte de compra”.Pam acrescenta que, já que não rompeu o fundo da consolidação, “podemos esperar por teste no topo da consolidação em 5.420 e 5.530, mas, ainda, precisamos aguardar os próximos pregões para confirmar a força compradora”.Mini dólar (WDOFUT) em fevereiroRompimento de suporteApós cair mais de 4% em janeiro, havia expectativa de que o dólar poderia romper o seu suporte, em 5,060, consolidando, dessa forma, um movimento de baixa.Segundo Pam, caso rompesse esse suporte, dólar mini poderá buscar por teste no fundo de lateralização maior, em 4,930.Leia mais:Mini dólar (WDOFUT) recua mais de 4% em janeiro, mas precisa cair abaixo de 5,060 para consolidar movimento de queda, aponta análise técnica
palavras-chave: Dólar tentou romper importante suporte mas não conseguiu, aponta análise técnica; invistaja.info;
GLEBA PALHANO | mercados | invistaja.info – Dólar tentou romper importante suporte mas não conseguiu, aponta análise técnica
REFLEXÃO: Eddy Elfenbein, dono do site Crossing Wall Street: Seja paciente e ignore modismos. Foque no valor e não entre em pânico.
Veja também:
PMI de serviços no Brasil recua para 50,7 em janeiro, diz S&P Global
Com pente-fino no Bolsa Família, governo estima economia de R$ 10 bilhões
PMI de serviços do Japão sobe para 52,3 em janeiro e acumula cinco meses de expansão
Minério de ferro recua com reavaliação da demanda da China e cautela com regulação