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Em meio a “tarifaço”, comércio Brasil-EUA bate recorde no 1º tri e atinge US$ 20 bi

Corrente de comércio cresceu 6,6% ante 2024 e alcançou o maior valor da série histórica – com superávit para os EUA

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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A corrente de comércio entre Brasil e Estados Unidos alcançou US$ 20 bilhões no primeiro trimestre de 2025, maior valor já registrado para o período, segundo dados compartilhados nesta segunda-feira (14) pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

O montante representa alta de 6,6% em relação ao mesmo período de 2024. Apesar do avanço, o Brasil teve déficit comercial de US$ 654 milhões, resultado das exportações de US$ 9,65 bilhões e importações de US$ 10,3 bilhões no trimestre.

O desempenho ocorre em meio à elevação de tarifas pelo governo dos EUA sobre produtos como aço e alumínio, medida anunciada em março pelo presidente Donald Trump. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ainda não é possível mensurar o impacto direto da medida nas exportações brasileiras.

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Entre os principais produtos exportados pelo Brasil aos EUA estão sucos (alta de 74,4% em relação ao 1º trimestre de 2024), óleos combustíveis (+42,1%), café não torrado (+34%), aeronaves (+14,9%) e semiacabados de ferro ou aço (+14,5%). A carne bovina passou a integrar os dez itens mais exportados, com aumento de 111,8%.

Nas importações, os bens manufaturados representaram 89,2% do total, com destaque para máquinas, medicamentos, petróleo e equipamentos de processamento de dados. As compras de petróleo bruto subiram 78,3%, revertendo tendência de queda. Por outro lado, as importações de gás natural diminuíram no período.

A Amcham destacou o desempenho da indústria brasileira e o crescimento nas importações de bens de alto valor agregado. Em nota, o presidente da entidade, Abrão Neto, defendeu a preservação de um ambiente comercial previsível, afirmando que “é fundamental preservar as condições para que o comércio entre Brasil e Estados Unidos continue gerando inovação, empregos e desenvolvimento para ambos os países”.

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