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EUA e China chegam a acordo e detalhes saem na 2ª, dizem autoridades norte-americanas

As negociações continuaram pelo segundo dia neste domingo, com ambos os lados discutindo como aliviar a guerra comercial que ameaça a economia mundial

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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SOMA3 | ROE: -0.2852 | EV/EBITDA: 6.13 | Mrg.Ebit: 0.1163 | DY: 0.0 | Liq.Corr.: 2.36 | Cresc.5anos: 0.5894

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, relatou neste domingo (11) um “progresso substancial” nas negociações dos EUA com as principais autoridades econômicas da China, para aliviar a guerra comercial, mas não deu detalhes sobre o acordo alcançado após dois dias de negociações em Genebra.

Bessent disse a repórteres que os detalhes seriam anunciados na segunda-feira (12) e que o presidente dos EUA, Donald Trump, estava totalmente ciente dos resultados das “conversas produtivas”.

O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer — que participou das negociações com Bessent, o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, e dois vice-ministros chineses –, descreveu a conclusão como “um acordo que fechamos com nossos parceiros chineses” que ajudará a reduzir o déficit comercial global de bens dos EUA, de US$ 1,2 trilhão.

+Diretora do Fed alerta que tarifas podem reduzir produtividade e alimentar a inflação

“E estes foram, como o secretário salientou, dois dias muito construtivos. É importante compreender a rapidez com que conseguimos chegar a um acordo, o que reflete que talvez as diferenças não tenham sido tão grandes quanto se pensava”, disse Greer, acrescentando que os representantes chineses foram “negociadores duros”.

O encontro foi a primeira interação presencial entre Bessent, Greer e He desde que os dois países impuseram tarifas bem acima de 100% sobre os produtos importados um do outro.

Embora Bessent tenha dito que as tarifas bilaterais eram muito altas e precisavam ser reduzidas como forma de diminuir a tensão, ele não ofereceu detalhes sobre as reduções acordadas e não respondeu a perguntas de repórteres.

Anteriormente, o conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse que os chineses estavam “muito, muito ansiosos” para se envolver em discussões e reequilibrar as relações comerciais com os Estados Unidos.

Hassett também disse à Fox News que mais acordos de comércio exterior podem ser firmados com outros países ainda esta semana.

Durante a noite, Trump fez uma leitura positiva das negociações, dizendo que os dois lados haviam negociado “uma reinicialização total… de maneira amigável, mas construtiva”.

“Uma reunião muito boa hoje com a China, na Suíça. Muitas coisas discutidas, muitas coisas acertadas”, publicou Trump em sua plataforma Truth Social.

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“Queremos ver, para o bem da China e dos EUA, uma abertura da China aos negócios americanos. GRANDE PROGRESSO FEITO!!!”, acrescentou Trump, sem dar mais detalhes sobre o progresso.

Falando no “Sunday Morning Futures” da Fox News com Maria Bartiromo, Hassett disse que Pequim está ansiosa para restabelecer as relações comerciais com os Estados Unidos.

“Parece que os chineses estão muito, muito ansiosos para cooperar e normalizar as coisas”, disse Hassett.

Hassett também afirmou que mais anúncios de acordos comerciais estão próximos, após o acerto com o Reino Unido na semana passada. Ele disse ainda ter sido informado pelo Secretário de Comércio, Howard Lutnick, sobre duas dúzias de acordos pendentes em desenvolvimento.

“Todos eles se parecem um pouco com o acordo do Reino Unido, mas cada um é personalizado”, disse Hassett.

Vila com portão

As equipes de negociação se encontraram na vila fechada do embaixador da Suíça na ONU, com vista para o Lago Genebra, no arborizado subúrbio de Cologny. Vans Mercedes pretas com sirenes faziam o translado de ida e volta para o local, banhado por um sol brilhante.

A Suíça foi escolhida como sede das conversas após visitas recentes de políticos suíços à China e aos Estados Unidos.

Washington tenta reduzir seu déficit comercial de US$295 bilhões com Pequim e persuadir a China a renunciar ao que os Estados Unidos dizem ser um modelo econômico mercantilista, contribuindo mais para o consumo global.

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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