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As eleições se aproximam e desde a segunda quinzena de maio, candidatos que concorrem aos diferentes cargos políticos deste ano podem arrecadar recursos por meio das plataformas de financiamento coletivo. Os crowdfundings, ou as vaquinhas virtuais, foram regulamentados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2017 e foram responsáveis pela arrecadação de mais de R$ 35 milhões nos últimos dois anos.
Com uma série de regras, que limitam o valor máximo a ser doado diariamente, a obrigatoriedade de compartilhamento de dados como o CPF, entre outras, os sites que oferecem captação por meio de crowdfunding se apresentam como uma tendência do financiamento político e uma forma para que a população apoie seus candidatos e os projetos apresentados por eles.
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“Acredito que para além do meu voto, que é um e equivale a uma unidade igual a toda e qualquer outra pessoa, todas as outras contribuições que eu possa fazer pelo campo progressista que tirem a gente do abismo serão interessantes”, diz Pedro Fonseca, escritor e educador parental, fundador da Rede Amparo, em entrevista ao podcast Aqui se Faz, Aqui se Doa!, produzido pelo Instituto MOL.
E apesar de não ser novidade – este é o quarto ano em que as plataformas de crowdfunding estão aptas a captar doações, o perfil do doador apresenta algumas mudanças.
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“Tem uma evolução muito interessante no perfil do doador, em especial o fato de que o apoio está muito mais relacionado à causa que aquele candidato defende. Independente de partido ou cidade e estado onde atua, as pessoas procuram direcionar seu apoio a campanhas com propósitos claros”, explica Thiago Rondon, fundador da App Cívico, empresa que trabalha com tecnologias para o engajamento civil e criadora da plataforma Voto Legal.
Além das arrecadações via financiamento coletivo, neste ano o Fundo Eleitoral vai destinar R$ 4,9 bilhões, sendo mais de R$ 770 milhões para um único partido (o União Brasil). Esse valor corresponde a sete vezes o que foi destinado em 2021 para a Anvisa, segundo levantamento da CNN Brasil.
“O debate aberto nas últimas eleições trouxe também o questionamento sobre os fundos públicos: será que eles são o único caminho? Nós tivemos diversas campanhas anteriores que pouco utilizaram do fundo público e arrecadaram, em sua maioria, por meio de plataformas de financiamento coletivo. Então, eu vejo que isso está ganhando um tração interessante e o que podemos observar neste ano é que todas as plataformas já começaram com um número muito superior que os anos anteriores; sinto que está amadurecendo a questão”, completa.
O podcast Aqui se Faz, Aqui se Doa!, que vai ao ar todas as terças-feiras, é uma produção do Instituto MOL com apoio do Movimento Bem Maior, Morro do Conselho Participações e Ambev, além de divulgação do (invistaja.info).
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