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O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, negou nesta quinta-feira (27) qualquer influência do ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Sidônio Palmeira, sobre como a autoridade monetária se comunica com o mercado e a imprensa.
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Galípolo reforçou que o Banco Central é autônomo em relação ao Poder Executivo, inclusive nas estratégias de comunicação. “A autoridade monetária tem independência para pensar sua comunicação. Não consegui nem convidar [Sidônio] para um café aqui”.
A declaração foi dada em entrevista após a apresentação do Relatório de Política Monetária, em meio a especulações de que o BC teria seguido orientações do governo na divulgação de um vídeo explicando as novas regras do Pix, que passam a valer em abril. A mudança vai impactar cerca de 8 milhões de pessoas e prevê o cancelamento de chaves que não estejam vinculadas a pessoas ou empresas reais.
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“Naquele final de semana, após a repercussão do Pix, ele [Sidônio] me mandou uma sugestão, sim — de trilhas sonoras que ele tem de música”, contou Galípolo, em tom descontraído. “Sobre a comunicação do Banco Central, como ele mesmo disse, não fez nenhum tipo de sugestão. Ele é bastante zeloso com a autonomia da instituição”, completou.
Galípolo também afirmou que o BC vem estudando novas formas de se comunicar com o público mais amplo, testando outras linguagens e formatos.
Durante a apresentação do relatório, o Banco Central revisou de 2,1% para 1,9% sua projeção para o crescimento do PIB em 2025.
No documento divulgado nesta semana, a instituição também reafirmou que a desaceleração da atividade econômica é “um elemento necessário” para que a inflação convirja para a meta de 3%.
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