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Guillen: Inflação exige juro alto por prazo longo e corte da Selic é debate distante

“Esse me parece um debate muito distante, o debate de corte não faz parte do Copom”, disse

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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(invistaja.info) – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta sexta-feira que a autarquia prevê um prazo bastante prolongado de taxa de juros estável diante da desancoragem de expectativas de mercado para os preços, período no qual a autoridade monetária avaliará se a Selic atual de 15% é suficiente para levar a inflação à meta.

Em evento promovido pelo Barclays, em São Paulo, Guillen acrescentou que a discussão sobre corte de juros está “muito distante” e não tem sido feita no Comitê de Política Monetária (Copom).

“Esse me parece um debate muito distante, o debate de corte não faz parte do Copom”, disse.

+IGP-M recua mais do que o esperado em junho com queda de matérias-primas brutas

O BC elevou a Selic em 0,25 ponto percentual neste mês, a 15% ao ano, já sinalizando que o ciclo de alta será interrompido e prescrevendo a manutenção da taxa nesse patamar por período bastante prolongado.

Na apresentação, o diretor disse que a decisão de indicar a interrupção das altas de juros na reunião de julho do Copom é fruto de uma evolução do ciclo monetário, que ficou mais contracionista e permitiu ao BC parar para avaliar se o ajuste feito até o momento é suficiente.

Guillen ainda afirmou que a autarquia tem enfatizado que as expectativas de mercado para a inflação estão desancoradas para curto, médio e longo prazos, um fator de desconforto para todos os membros da autoridade monetária.

Ele ressaltou que, na visão do BC, o quadro inflacionário no Brasil é explicado por uma pressão de demanda em meio a uma atividade econômica resiliente.

“A gente continua com a mesma perspectiva de abertura de hiato (do produto) e desaceleração, julgando que isso é um mecanismo essencial para convergência da inflação”, afirmou.

O diretor pontuou que o debate relacionado às surpresas positivas atividade passa por uma avaliação sobre as causas dessa resiliência, se estaria relacionada ao nível da taxa neutra de juros, ao sistema de crédito ou a programas sociais.

Em um cenário com projeções de inflação acima da meta mesmo em prazos mais longos, Guillen reafirmou que o BC não mudou sua atuação, mantendo a busca pelo centro do alvo de 3% no horizonte relevante, que atualmente está no último trimestre de 2026.

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(invistaja.info) – O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta sexta-feira que a autarquia prevê um prazo bastante prolongado de taxa de juros estável diante da desancoragem de expectativas de mercado para os preços, período no qual a autoridade monetária avaliará se a Selic atual de 15% é suficiente para levar a inflação à meta.

Em evento promovido pelo Barclays, em São Paulo, Guillen acrescentou que a discussão sobre corte de juros está “muito distante” e não tem sido feita no Comitê de Política Monetária (Copom).

“Esse me parece um debate muito distante, o debate de corte não faz parte do Copom”, disse.

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O BC elevou a Selic em 0,25 ponto percentual neste mês, a 15% ao ano, já sinalizando que o ciclo de alta será interrompido e prescrevendo a manutenção da taxa nesse patamar por período bastante prolongado.

Na apresentação, o diretor disse que a decisão de indicar a interrupção das altas de juros na reunião de julho do Copom é fruto de uma evolução do ciclo monetário, que ficou mais contracionista e permitiu ao BC parar para avaliar se o ajuste feito até o momento é suficiente.

Guillen ainda afirmou que a autarquia tem enfatizado que as expectativas de mercado para a inflação estão desancoradas para curto, médio e longo prazos, um fator de desconforto para todos os membros da autoridade monetária.

Ele ressaltou que, na visão do BC, o quadro inflacionário no Brasil é explicado por uma pressão de demanda em meio a uma atividade econômica resiliente.

“A gente continua com a mesma perspectiva de abertura de hiato (do produto) e desaceleração, julgando que isso é um mecanismo essencial para convergência da inflação”, afirmou.

O diretor pontuou que o debate relacionado às surpresas positivas atividade passa por uma avaliação sobre as causas dessa resiliência, se estaria relacionada ao nível da taxa neutra de juros, ao sistema de crédito ou a programas sociais.

Em um cenário com projeções de inflação acima da meta mesmo em prazos mais longos, Guillen reafirmou que o BC não mudou sua atuação, mantendo a busca pelo centro do alvo de 3% no horizonte relevante, que atualmente está no último trimestre de 2026.

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