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Haddad: Bessent reconheceu “anomalia” de taxar países com déficit comercial com EUA

O ministro disse que Bessent deixou claro no encontro que há espaço para “sentar na mesa e negociar”

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que teve uma conversa “franca” com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, no domingo, acrescentando que o norte-americano reconheceu a “anomalia” que é tarifar países que têm déficit comercial com os EUA.

“Fiz chegar ao secretário do Tesouro uma certa apreensão pelo fato de que a América do Sul é uma das poucas regiões do planeta que tem déficit comercial com os EUA, então tarifar não me parece muito razoável”, disse Haddad a jornalistas após evento na B3, em São Paulo.

“Ele próprio reconheceu que é uma anomalia taxar quem compra de você”, afirmou.

+Totvs (TOTS3) eleva lucro ajustado em 44% no 1º trimestre, a R$ 227,7 milhões

O ministro disse que Bessent deixou claro no encontro que há espaço para “sentar na mesa e negociar” e que a questão comercial não é um tabu para os EUA, sendo tratada com a devida “responsabilidade e seriedade”.

“Quero crer que nós temos uma agenda de trabalho daqui para frente para aparar arestas e seguir o caminho da cooperação regional”, afirmou.

No domingo, após a conversa com Bessent em Los Angeles, Haddad já havia dito que Brasil e EUA estariam negociando os “termos de um entendimento” em relação à política tarifária norte-americana.

Os mercados financeiros têm sido abalados pelas tarifas dos EUA desde o início de abril, quando o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou uma série de taxas de importação abrangentes, pausando a maioria delas uma semana depois para permitir negociações.

Trump apresentou na quinta-feira um acordo comercial com o Reino Unido, o primeiro a ser concluído desde o início do impasse tarifário

O Brasil e outros países da região receberam uma tarifa de 10%, enquanto parceiros com superávit comercial em relação aos EUA tiveram taxas mais altas.

Em meio às disputas comerciais, Haddad reconheceu nesta sexta-feira que o mundo tem passado por um ano difícil por conta das “turbulências causadas pelos países mais ricos”, mas argumentou que o Brasil está “bem posicionado” para enfrentar o cenário externo.

“Eu entendo que as pessoas estejam apreensivas, porque o que está acontecendo no mundo é uma coisa que inspira cuidado, mas nós estamos bem posicionados para isso”, disse o ministro.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira que teve uma conversa “franca” com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, no domingo, acrescentando que o norte-americano reconheceu a “anomalia” que é tarifar países que têm déficit comercial com os EUA.

“Fiz chegar ao secretário do Tesouro uma certa apreensão pelo fato de que a América do Sul é uma das poucas regiões do planeta que tem déficit comercial com os EUA, então tarifar não me parece muito razoável”, disse Haddad a jornalistas após evento na B3, em São Paulo.

“Ele próprio reconheceu que é uma anomalia taxar quem compra de você”, afirmou.

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O ministro disse que Bessent deixou claro no encontro que há espaço para “sentar na mesa e negociar” e que a questão comercial não é um tabu para os EUA, sendo tratada com a devida “responsabilidade e seriedade”.

“Quero crer que nós temos uma agenda de trabalho daqui para frente para aparar arestas e seguir o caminho da cooperação regional”, afirmou.

No domingo, após a conversa com Bessent em Los Angeles, Haddad já havia dito que Brasil e EUA estariam negociando os “termos de um entendimento” em relação à política tarifária norte-americana.

Os mercados financeiros têm sido abalados pelas tarifas dos EUA desde o início de abril, quando o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou uma série de taxas de importação abrangentes, pausando a maioria delas uma semana depois para permitir negociações.

Trump apresentou na quinta-feira um acordo comercial com o Reino Unido, o primeiro a ser concluído desde o início do impasse tarifário

O Brasil e outros países da região receberam uma tarifa de 10%, enquanto parceiros com superávit comercial em relação aos EUA tiveram taxas mais altas.

Em meio às disputas comerciais, Haddad reconheceu nesta sexta-feira que o mundo tem passado por um ano difícil por conta das “turbulências causadas pelos países mais ricos”, mas argumentou que o Brasil está “bem posicionado” para enfrentar o cenário externo.

“Eu entendo que as pessoas estejam apreensivas, porque o que está acontecendo no mundo é uma coisa que inspira cuidado, mas nós estamos bem posicionados para isso”, disse o ministro.

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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