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Ibovespa Futuro descola de exterior e sobe após forte queda na véspera com prévia do PIB e resultados no radar

Índice futuro esboça uma recuperação nesta quinta após preocupações com a inflação nos EUA derrubarem as bolsas pelo mundo

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BELO HORIZONTE | invistaja.info — O Ibovespa Futuro inicia esta quinta-feira (13) com leve alta, esboçando uma reação após o movimento de forte queda da véspera e destoando das bolsas internacionais, que seguem caindo com o aumento de tensão após os dados acima do esperado da inflação ao consumidor nos Estados Unidos elevarem as expectativas de que o Federal Reserve aumente a taxa de juros antes do previsto, fazendo com que investidores desmontem suas posições em Bolsa.

O Fed já declarou anteriormente que toleraria taxas de inflação que excedessem sua meta 2% ao ano. Mas, com a inflação acima de 4% ao ano, especula-se que o Fed possa buscar enrijecer a política monetária e elevar a taxa de juros para controlar a inflação. Nas últimas semanas, ações de Alphabet, Microsoft, Amazon e Apple registraram fortes perdas.

Nesta manhã, serão divulgados os dados de inflação ao produtor nos EUA, que também serão monitorados de perto pelos investidores e podem trazer mais oscilação aos índices.

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Por aqui, além da pressão externa, que levou o Ibovespa a sua maior baixa do índice desde março na véspera, mais um fator negativo é a forte queda do minério de ferro hoje, que impacta os American Depositary Receipts (ADRs) da Vale no pré-market da Bolsa de Nova York, com queda de mais de 4,5%.

Entre os indicadores, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado prévia do Produto Interno Bruto (PIB), teve queda de 1,59% em março de 2021 na comparação com fevereiro.

Ainda assim, o resultado foi melhor do que o esperado. A expectativa dos economistas, segundo projeção mediana em pesquisa Bloomberg, era de uma queda de 3,40% na comparação com fevereiro. Na comparação com mesmo mês de 2020, a alta foi de 6,26%, ante expectativa de alta de 6% do consenso do mercado.

Destaque ainda no noticiário para a repercussão dos balanços de JBS, BRF, Via e Suzano. Depois do fechamento, serão divulgados os números de Petrobras, Magazine Luiza, entre outras companhias.

Às 9h13 (horário de Brasília), o contrato futuro do Ibovespa com vencimento em junho de 2021 tinha alta de 0,32%, a 120.265 pontos.

Enquanto isso, o dólar comercial opera em alta de 0,19% a R$ 5,315 na compra e a R$ 5,316 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em junho sobe 0,10% a R$ 5,318.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 sobe um ponto-base a 4,89%, o DI para janeiro de 2023 tem alta de dois pontos-base a 6,72%, o DI para janeiro de 2025 avança um ponto-base a 8,25% e o DI para janeiro de 2027 registra variação positiva de um ponto-base a 8,84%.

De volta aos EUA, foi anunciado ontem que o duto de combustível Colonial Pipeline reiniciou suas operações às 17h, acalmando alguns dos investidores, que questionavam sua capacidade de suprir a Costa Oeste dos Estados Unidos com gasolina.

A empresa declarou que pode demorar vários dias para que sua cadeia de suprimentos volte ao normal, mas que transportaria o máximo possível de gasolina, diesel e combustível para aviões, sem arriscar a segurança. A empresa busca restaurar as operações normais depois que um ataque hacker fez com que suspendesse as operações na semana passada.

Nesta quinta, as principais bolsas asiáticas recuaram, também devido ao temor de que os dados de inflação nos Estados Unidos impulsionem uma alta dos juros.

No Japão, o índice Nikkei caiu 2,49%. As ações do Softbank Group recuaram 7% após uma reportagem da agência internacional de notícias Reuters indicar que a empresa não pretende estender seu programa de recompra de ações. Na Coreia do Sul, o Kospi recuou 1,25%.

Na China continental, as ações do Shanghai composto recuaram 0,96%; as do componente Shenzhen caíram 1%. Em Hong Kong, o Hang Seng Index caiu 1,64%. Investidores acompanham a divulgação dos resultados da gigante Alibaba para o primeiro trimestre e para o ano fiscal fechado. Suas ações listadas em Hong Kong caíram mais de 2% à tarde, antes da divulgação.

Na Europa, o índice Eurostoxx, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, cai 1,1%, com o setor de recursos básicos recuando 2,6%, seguindo a tendência observada na Ásia na quinta e nos Estados Unidos na quarta.

Ainda no setor de commodities, o minério de ferro tem baixa expressiva na Bolsa de Dalian, após um forte rali; de olho na forte alta, a Bolsa chinesa havia elevado a margem de garantia exigida para operar contratos da commodity, mas os efeitos foram mais sentidos hoje. Em linha com seus pares internacionais, os ADRs da Vale registravam baixa de cerca de 4,5%, após a queda de 4,58% na Bolsa de Nova York na véspera.

CPI da Covid

Na quarta (12), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 1.944, queda de 23% em comparação com o patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registradas 2.545 mortes.

As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias estaduais de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h, o avanço da pandemia em 24 h.

A média móvel de novos casos em sete dias foi de 60.746, alta de 1% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registrados 76.638 novos casos.

37.197.671 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 17,57% da população. A segunda dose foi aplicada em 18.658.972 pessoas, ou 8,81% da população.

Na quarta-feira falou à CPI da Covid no Senado o ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República, o publicitário Fabio Wajngarten, demitido em março pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele foi questionado sobre a demora do governo em lidar com a oferta de 70 milhões de doses de vacinas da parceria entre Pfizer e BioNTech, realizada pela primeira vez em agosto de 2020. Um acordo foi fechado apenas em março deste ano, e o primeiro 1,7 milhão de doses só chegou neste mês.

Wajngarten disponibilizou à CPI uma carta da Pfizer encaminhada a autoridades em setembro, que ficou dois meses sem resposta. O documento foi enviado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e aos ministros da Economia, Paulo Guedes; da Saúde, general Eduardo Pazuello; e da Casa Civil, general Braga Netto, além do vice-presidente general Hamilton Mourão e o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster. Na carta, a farmacêutica alertava que a celeridade era essencial, diante da demanda de outros países.

O ex-secretário afirmou que foi alertado por um dono de empresa de comunicação, em novembro, que a carta do laboratório estava sem resposta do governo. E que então ele próprio entrou em contato com um representante da Pfizer em Nova York.

Wajngarten relatou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ter recebido um telefonema do presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo e imediatamente após a conversa, o ex-secretário foi ao gabinete do presidente da República, Jair Bolsonaro, que estava reunido com o ministro da Economia Paulo Guedes.

Guedes teria feito manifestação favorável à compra da vacina, dizendo que “o caminho” passava pela vacinação. Bolsonaro, por sua vez, teria sinalizado que uma vez aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os imunizantes seriam comprados.

Apesar de relatar demora do governo brasileiro em reagir à oferta da Pfizer, Wajngarten evitou confirmar à CPI declarações em que responsabilizou o Ministério da Saúde pelo atraso na vacinação, publicadas pela revista Veja em abril deste ano.

A Veja traz citação de Wajgarten dizendo que a “gota d’água” para sair do governo teria sido motivada por, em meio a duelo com o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, insinuações que o chefe da Secom estaria se envolvendo em assuntos do ministério movido por “interesses pessoais inconfessos”.

A revista informa que o ex-chefe da Secom reuniu-se com diretores da Pfizer, discutiu cláusulas, negociou preços, obteve compromissos de antecipação de lotes, mas o acordo não prosperou.Wajngarten afirmou que “alguém” informava Jair Bolsonaro de forma errada por “incompetência” ou “dolo”, reforçando tese em estudo pelos senadores sobre um comitê paralelo de aconselhamento do presidente da República.

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O ex-secretário não confirmou ter atribuído os atrasos na vacinação contra a Covid-19 a Pazuello e sua equipe, ao contrário do que sugere, inclusive, a manchete da Veja.

“A manchete serve para vender a tiragem, a manchete serve para trazer audiência, a manchete serve para chamar a atenção, conforme a gente conhece”, disse à CPI.

O ex-secretário se esquivou de responder quem “dificultou” as negociações para a compra das vacinas.Em áudio divulgado pela Veja na quarta, Wajngarten foi questionado se havia ocorrido negligência ou incompetência do governo, particularmente do Ministério da Saúde. Ele respondeu: “incompetência, incompetência; quando você tem um laboratório americano com cinco escritórios de advocacia apoiando na negociação e você tem do outro lado um time pequeno, tímido, sem experiência, é 7 a 1”.

O nome do ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, não é citado no áudio.

O relator da CPI da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), anunciou que iria pedir a prisão de Wajngarten por supostamente mentir à comissão. Para Renan, Wajngarten teria promovido um “espetáculo de mentira” à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e citou como exemplo declarações do ex-secretário sobre a campanha “Brasil não pode parar”.

O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), anunciou, no entanto, que não iria pedir a prisão, argumentando que o país precisa de equilíbrio e que não seria “carcereiro”, e que Wajngarten teria trazido informações importantes.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente que não é integrante da CPI, compareceu à reunião pouco depois da decisão de Aziz, e provocou tumulto ao referir-se ao relator como “vagabundo”, iniciando uma confusão com Calheiros. Depois disso, o depoimento de Wajngarten foi suspenso.

Nesta quinta, a CPI da Covid ouve depoimentos da presidente e do ex-presidente da Pfizer no Brasil, Marta Díez e Carlos Murillo.

Intenções de voto para 2022

Ainda em destaque, pesquisa Datafolha indica que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 55% dos votos em uma eventual disputa de segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro para a presidência em 2022. O atual presidente ficaria com 32%.

O levantamento também apontou uma expressiva dianteira do petista em relação a Bolsonaro no primeiro turno, com 41% a 23%.

O levantamento foi feito de forma presencial e ouviu 2.071 pessoas, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A sondagem também apontou que os chamados candidatos do centro estão embolados, todos eles com menos de 10% de intenção de voto: o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, com 7%; o pedetista Ciro Gomes, com 6%; o apresentador Luciano Huck, com 4%; e o governador de São Paulo, João Doria, com 3%, por exemplo.

Após a confusão na CPI da Covid no Senado, o presidente Bolsonaro afirmou: “Os que não fizeram nada agora querem atrapalhar o governo. Acredito nas instituições, não temo absolutamente nada e deixo bem claro: só Deus me tira daqui”.

“Não queremos desafiar ninguém, respeito os demais, mas vão nos respeitar, Nunca tiveram da minha parte uma só sugestão, proposta, palavra ou ato para censurar quem quer que seja. Somos um país livre, direitos fundamentais é para ser respeitado”, completou.

O presidente admitiu que o governo comete erros, mas avaliou que sua gestão trabalha sempre pelo melhor de todos, e disse avaliar que deixará saudades.

“Tenho certeza, um governo que no futuro, não sei se em 22 ou 26, vai deixar saudades pelo perfil das pessoas que passaram por ele e nós temos a obrigação de fazer isso”, afirmou.

O presidente voltou a defender a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição que prevê a possibilidade de imprimir um comprovante do voto eletrônico de forma a ser possível auditar a contagem.

“Esse novo Parlamento que está aí já é melhor que o anterior e tenho certeza de que nas urnas de 22, com o voto auditável aprovado por vocês, tendo à frente a (deputada) Bia Kicis (PSL-DF), não pairará qualquer sombra de dúvida na cabeça de qualquer cidadão brasileiro se o processo foi conduzido com lisura ou não, porque será desta maneira”, disse.

Sem provas, Bolsonaro tem questionado reiteradamente a confiabilidade do sistema eletrônico de votação no país, usado há mais de 20 anos.

Radar corporativo

O radar corporativo é movimentado com a temporada de balanços. Em destaque, a Suzano registrou um prejuízo de R$ 2,755 bilhões no primeiro trimestre deste ano, mostrando uma boa melhora em relação ao resultado negativo de R$ 13,419 bilhões um ano antes. Apesar disso, o número representa uma piora ante o lucro de R$ 5,914 bilhões do quarto trimestre de 2020. Ela ainda informou que vai investir R$ 14,7 bilhões para erguer o que chama de maior fábrica de celulose de linha única de eucalipto do mundo, prevista para entrar em operação em Ribas do Rio Pardo (MS) no início de 2024.

A JBS reverteu prejuízo e teve lucro de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2021, enquanto a BRF teve lucro de R$ 22,4 milhões no 1º trimestre e reverteu prejuízo de um ano antes; já o lucro da Cia. Hering teve alta de 292% e foi a R$ 19,8 milhões, enquanto a Guararapes teve prejuízo líquido de R$ 104,9 milhões no 1º trimestre, alta de 120,8%.

O lucro da SLC Agrícola saltou 141%, a R$ 377 milhões, puxado pela alta de preços e safra recorde de soja. Já a Eneva teve lucro líquido de R$ 203 milhões no 1º trimestre, alta de 13%. O lucro líquido ajustado da Locaweb, por sua vez, saltou 78%, a R$ 9 milhões no 1º trimestre. A MRV Engenharia teve lucro de R$ 137 milhões no 1º trimestre, alta de 31% em um ano, enquanto a Via (ex-Via Varejo) teve alta de 1.285% do lucro, a R$ 180 milhões no 1º trimestre. Já a Eletrobras teve lucro de R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre, alta de 31%, enquanto a Oi viu seu prejuízo líquido recuar 44,2% no trimestre, para R$ 3,50 bilhões. O lucro líquido da Yduqs caiu 74%, para R$ 43 milhões no 1º trimestre, impactado por depreciação.

Depois do fechamento, mais resultados estão no radar, com destaque para Petrobras e Magazine Luiza. Bradespar, CPFL, Cyrela, Ecorodovias, Energisa, IRB Brasil, Qualicorp, Rumo, Sabesp, Ânima, Grupo Soma, Arezzo, Alliar, C&A, Centauro, Cury, Grupo Mateus e Lavvi também divulgarão seus números.

Fora da temporada, a B3 divulgou seus dados operacionais do mês de abril. A movimentação média diária no mercado à vista de ações ficou em R$ 31,501 bilhões, alta de 13,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Já na comparação com março deste ano houve queda de 14,4%. Considerando o total de ações, houve alta anual de 14,4% e queda ante o mês anterior de 14,6%.

Já o GPA, controlador do Pão de Açúcar, negou que está em discussões para venda de sua participação no grupo colombiano Éxito. “Neste momento, não há conversas ou discussões vinculantes em andamento em relação à alienação de qualquer ativo, incluindo a participação que detém no Éxito”, afirmou a companhia em curto comunicado ao mercado.

A elétrica Copel, por sua vez, recebeu carta da BNDESPar indicando que o banco BTG Pactual foi escolhido como coordenador líder de uma oferta pública secundária de ações da companhia paranaense detidas pelo braço de participações do BNDES, que envolverá até 24% do capital social da empresa.

Em seu parecer preliminar sobre a MP da Eletrobras, o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), relator do documento, incluiu as térmicas a gás natural na base do sistema elétrico, independentemente do preço da energia. Essa proposta conta com um lobby no Congresso, já que exige obras milionárias para construir usinas e gasodutos em estados onde praticamente não existe oferta de gás encanado.

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REFLEXÃO: Tim Hanson, da Motley Fool: Compre ações impressionantes por preços que não refletem sua grandiosidade.

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