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Ibovespa tem novo ganho mensal e sobe 15,4% em 2025, no melhor 1º semestre desde 2016

O melhor desempenho recente era de 14,88% do primeiro semestre de 2019 – superado agora, seis anos depois

Negociando na bolsa de valores

Edição invistaja.info e MarketMsg

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O Ibovespa avançou nesta segunda-feira e assegurou o quarto mês com sinal positivo, em pregão marcado pela queda nos rendimentos dos Treasuries e nas taxas dos DI, bem como forte ganho de Azzas 2154 (AZZA3), após mudanças no conselho e sinal de alinhamento entre os acionistas de referência da empresa.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa fechou em alta de 1,45%, a 138.854,60 pontos, alcançando 139.102,75 pontos na máxima e 136.429,87 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$ 20,5 bilhões.

Em junho, o Ibovespa subiu 1,33%, acumulando uma valorização de 15,44% no primeiro semestre, que teve apenas fevereiro com desempenho negativo (-2,64%). Boa parte desse movimento teve apoio do fluxo de capital externo, com saldo positivo de R$4,2 bilhões no mês até o dia 26 e de quase R$ 25,3 bilhões no ano.

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Foi o melhor primeiro semestre para o Ibovespa desde 2016 – no mesmo período de 2024, havia registrado seu pior desempenho no intervalo desde 2020, o ano inicial da pandemia.

O melhor desempenho recente era de 14,88% do primeiro semestre de 2019 – superado agora, seis anos depois, mas ainda abaixo dos quase 19% de alta entre janeiro e junho de 2016, quando o Ibovespa avançou 18,87%. A alta de 15% do Ibovespa no primeiro semestre de 2025 foi ancorada pelo fluxo estrangeiro para o Brasil, com o maior saldo acumulado em três anos.

Nesta segunda-feira, dados mostrando uma criação de vagas formais (Caged) no mês passado abaixo das estimativas, combinados com o declínio nos rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, favoreceram o alívio nas taxas dos contratos de DI, ajudando ações de empresas sensíveis à economia local na B3.

Wall Street referendou as compras no pregão brasileiro, com o S&P 500, uma das referências do mercado acionário dos Estados Unidos, renovando recordes e fechando em alta de 0,5%.

Expectativas relacionadas a cortes de juros pelo Federal Reserve continuam direcionando o comportamento de investidores, que também repercutem notícias sobre negociações comerciais e monitoram a tramitação no Senado norte-americano de projeto de lei do presidente Donald Trump para corte de impostos e gastos.

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Visão positiva dos mercados

Nas últimas semanas, também ganharam destaque as visões positivas para o mercado brasileiro, mesmo com os temores fiscais mais evidenciados.

Mais precisamente, grandes bancos têm olhado para dois pontos: num horizonte mais próximo (mas ainda nem tanto), a expectativa por um corte de juros e, mais à frente, para as eleições de 2026.

Essas são as principais teses para grandes bancos e casas de análise seguirem otimistas com o Brasil não só olhando 2026, mas também olhando para o segundo semestre, uma vez que a é expectativa é de que as mudanças de regime(s) sejam precificadas ao longo dos próximos meses.

Conforme destacou Raphael “Rafi” Figueredo, estrategista de ações da XP, em relatório de estratégia, “o mercado aponta para uma janela histórica de oportunidades na Bolsa, onde setores como instituições financeiras e varejo despontam com força. Ignorar esse movimento é perder a chance de surfar a onda certa do ciclo econômico, pois o custo de permanecer superexposto na renda fixa pode ser uma armadilha que limita ganhos e potencializa o custo de oportunidade”, avalia.

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Já nas últimas semanas, o Bradesco BBI reiterou sua recomendação de compra (overweight) para ações brasileiras, destacando que o atual ciclo de alta na Bolsa compartilha diversos elementos com bull markets (mercado em alta) anteriores. Segundo o banco, a combinação de entrada robusta de capital estrangeiro, rotação setorial e compressão expressiva do prêmio de risco reforça a confiança na continuidade do rali.

(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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