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O impasse sobre o envio de tanques pesados para a Ucrânia por aliados ocidentais permaneceu neste final de semana, quando o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniram para uma cúpula periódica franco-alemã, que acontece desde 1963. Os dois líderes têm evitado se comprometer com a ajuda pedida por Volodymyr Zelensky por temores de que isso possa levar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a um envolvimento direto no conflito contra a Rússia.
No momento, a polêmica envolve o envio dos modernos tanques de batalha Leopard 2 (com armamento e blindagem pesadas), de fabricação alemã, ou apenas a liberação para que nações que fazem uso do equipamento possam participar da ajuda à Ucrânia. Segundo análise do Financial Times, mais de 2.000 desses tanques estão em serviço na Europa, mas os contratos firmados com a Alemanha impedem sua cessão para terceiros.
O FT diz que tanques ocidentais – como o americano M1 Abrams, o britânico Challenger 2 ou o alemão Leopard 2 – dariam ao exército ucraniano poder de fogo adicional para romper as linhas defensivas russas ou tomar a iniciativa militar antes de Moscou pudesse. Eles também seriam úteis para defender as linhas ucranianas contra uma possível retomada da ofensiva russa ainda neste ano.
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De acordo com reportagem da Deutsche Welle, Scholz manteve ao final do encontro com Macron a disposição de enviar equipamentos mais leves, como os veículos de infantaria do tipo Marder e os blindados de combate antiaéreo Gepard, além de sistemas de defesa Patriot.
Macron também evitou um compromisso de envio de tanques de combate do tipo Leclerc, embora tenha dito à imprensa que a opção não está excluída. Mas ele sujeitou a ajuda a três condições: que isso não signifique uma escalada do conflito, que haja soldados ucranianos prontos para usá-los e que isso não afete as capacidades da defesa francesa.
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A França disse neste mês que enviaria um número não especificado de veículos blindados AMX-10, os “assassinos de tanques” , que são considerados por alguns analistas como tanques leves.
Na última sexta-feira (20), representantes da Otan se reuniram na base área de Ramstein, na Alemanha, para discutir os pedidos de envio de equipamentos pesados para a Ucrânia, mas não conseguiram chegar a um consenso.
Grã-Bretanha, Polônia e vários governos europeus já disseram que estão preparados para armar Kiev com tanques modernos, ideia que tem o apoio dos Estados Unidos. O primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, escreveu ontem no Twitter que seu país não quer ficar de braços cruzados e “assistir a Ucrânia sangrar até a morte.”
Ele afirmou que, se a Polônia não conseguir um com a Alemanha a liberação dos Leopards 2, tentará uma ‘coalizão menor’ de países prontos para doar alguns de seus tanques.
Um acordo nesse sentido pode estar próximo. A ministra alemã dos Negócios Estrangeiros, Annalena Baerbock, disse em entrevista à emissora de TV francesa LCI que, se o pedido for feito à Alemanha, Berlim não se irá opor.
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