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Investidores internacionais com US$ 1,6 bi presos na FTX contratam escritório para proteger fundos

A ideia é criar uma espécie de comitê para assegurar direitos de propriedade sobre os ativos

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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Um grupo de clientes da FTX de fora dos Estados Unidos, que tem cerca de US$ 1,6 bilhão em fundos perdidos na falida exchange, contratou um escritório internacional de advocacia e está procurando criar um comitê oficial para proteger seus direitos de propriedade sobre seus ativos.Como um comitê oficial, seriam concedidos direitos adicionais para consulta e aprovação no processo de falência que corre nos EUA, inclusive o direito ao pagamento de honorários profissionais pelas massas falidas. Já existe um grupo semelhante de vítimas do país.O caso está sendo tocado pelas advogadas Sarah Paul and Erin Broderick, que têm experiência em falências cripto, incluindo a exchange Mt. Gox. Brasileiros, em tese, poderiam participar do grupo.Depois que a FTX entrou com pedido de falência com um déficit amplamente divulgado de até US$ 8 bilhões, uma das principais tarefas dos clientes de fora dos EUA, inclusive do Brasil, é tentar garantir que os fundos removidos das contas dos usuários e transferidos para outras entidades afiliadas à FTX, como a Alameda Research, não são propriedade da massa falida.Ao fazer isso, o dinheiro dessas contas de clientes não seria distribuído a todos os credores, de acordo com o Código de Falências dos EUA, mas ficaria com clientes titulares de contas, explicou Erin.“Os direitos dos clientes não americanos e por que eles estão em uma situação diferente é realmente importante”, disse Sarah, que é ex-promotora da Procuradoria do Distrito Sul de Nova York. “Primeiro, há um conflito irreconciliável entre os interesses dos clientes não americanos e os credores dos outros locais. O exemplo mais claro disso é a transferência dos US$ 10 bilhões da FTX.com para a Alameda. Os termos de serviço situam os ativos de maneira diferente, como fundos do cliente, em oposição à propriedade do espólio.”Leia também:Vítimas da FTX: brasileiros perdem de economias pessoais a empréstimos após exchange falirApesar da confusão sobre o colapso da FTX e as ações de seu ex-CEO, Sam Bankman-Fried, que foi preso na segunda-feira (12) nas Bahamas, há certos aspectos da falência da exchange que são mais diretos do que outros casos, como o da Celsius Network, a falida plataforma de empréstimos cripto que quebrou no início do ano.“Em comparação com a Celsius, que tinha um programa de rendimento em que os clientes transferiam os direitos e o título de seus criptoativos para a Celsius, aqui (no caso da FTX), para os clientes fora dos EUA, havia apenas os termos e serviços regidos pela lei inglesa”, acrescentou Sarah.Certos clientes da FTX entraram em negociação de margem ou outros acordos que deram aos devedores da corretora uma participação “legal ou equitativa” em tal propriedade, observou Erin. No entanto, foi relatado que os ativos de clientes sujeitos a esses acordos representavam uma pequena parte do total de US$ 16 bilhões em volume negociado na época, disse ela.Esses ativos específicos dos clientes podem ser propriedade do espólio, embora haja argumentos ao contrário, mas isso não é o ponto principal e confunde duas questões separadas, acrescentou Erin.“É indiscutível que US$ 10 bilhões dos US$ 16 bilhões em fundos de clientes na exchange FTX.com foram transferidos para a Alameda”, disse Erin por e-mail. “Se os ativos dos clientes foram transferidos de forma fraudulenta para satisfazer as responsabilidades da Alameda ou se as transferências são apenas uma parte de um esquema Ponzi, ainda não se sabe, mas isso não muda o fato de que os clientes da FTX.com têm um direito legal e equitativo maior de restituição dos bens próprios ou do valor dos mesmos antes de serem distribuídos a outros credores ou usados ​​ou vendidos pelos devedores sem a proteção de seus interesses”.

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REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.

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