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Lucros saltaram, mas temporada do 2º tri foi mesmo positiva? Confira ações e setores que se destacaram – e o que esperar para frente

Companhia tiveram crescimento de 1.026% no lucro na comparação com mesmo período de 2020, mas nem todos os setores animaram

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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FRTA3 | P/ACL: -0.13 | EV/EBIT: -1161.96 | P/L: 9.5 | P/EBIT: -186.69 | P/VP: -0.19 | Liq.2meses: 118463.0

FLORIANÓPOLIS | invistaja.info — A temporada de resultados do segundo trimestre de 2021 teve fim nesta semana, dando indicações bastante importantes sobre a recuperação das empresas um ano depois após o pior período de restrições com a pandemia do COVID-19 – ainda que alguns impactos sigam sendo percebidos.

À primeira vista, os dados são bastante fortes: de acordo com levantamento da Economática, as companhias não financeiras da B3 tiveram crescimento de 1.026% no lucro na comparação com igual período de 2020, para R$ 74 bilhões, em conta que exclui as gigantes Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4). Quando a petroleira e a mineradora são incluídas, o avanço salta para 1.615%, chegando a R$ 157 bilhões, ante R$ 9 bilhões do ano passado.

Cabe destacar que o crescimento na alta anual foi forte por conta da baixa base de comparação em relação ao segundo trimestre de 2020, no auge do impacto da pandemia de coronavírus na economia.

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De qualquer modo, na avaliação do Bank of America, a safra de resultados do segundo trimestre no Brasil teve um encerramento em tom positivo, com a relação entre balanços que superaram as estimativas e as perdas (empresas que superaram projeções/empresas que decepcionaram) sendo de 1,8 vez, levando em conta as principais estimativas do mercado para lucro, receita, lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda). Ou seja, o número de empresas que superou as estimativas foi quase o dobro das decepções.

A XP também destaca esses números e ressalta que, com a melhora nas perspectivas econômicas e redução de riscos ao longo do segundo trimestre, os lucros continuam a mostrar crescimento.

“E é importante lembrar que os lucros gerados pelas empresas são os fatores que impulsionam a Bolsa no médio e longo prazo”, apontam em relatório Fernando Ferreira e Jennie Li, estrategistas de ações da XP.

Mas isso nem sempre quer dizer que os resultados levaram a um impacto positivo para as ações imediatamente após o resultado, conforme também aponta estudo da XP. Em estudo que levou em conta cerca de 70% das companhias da B3 que divulgaram resultados até o dia 13, as companhias que surpreenderam as estimativas do consenso quanto aos lucros operacionais e receita tiveram um desempenho médio de -1,1% e -1,2%, respectivamente depois dos resultados. Enquanto isso, as companhias que desapontaram as expectativas foram mais penalizadas, com uma média de desempenho de -1,8% e -2,1% para os mesmos indicadores, avalia a estrategista Jennie Li.

A explicação para tanto foi que o Ibovespa também foi pressionado, desde o início da temporada, por um aumento de incertezas políticas e riscos fiscais desde então.

Contudo, não é só por conta do cenário macroeconômico que alguns papéis de empresas não reagiram positivamente ao balanço: possíveis indicações mais negativas sobre os próximos trimestres também pesaram nos papéis.

Um exemplo claro é o caso do e-commerce, conforme destacou Gustavo Akamine, analista da Constância Investimentos. As companhias do setor, aponta, conseguiram alcançar uma dinâmica interessante no segundo trimestre, com alta nas vendas online mesmo em meio a uma base de comparação bastante forte no segundo trimestre de 2020, quando elas foram particularmente beneficiadas por conta das maiores restrições.

Porém, os principais ativos com maior exposição ao setor reagiram com forte queda após o resultado. No dia 12 de agosto, a ação da Via (VIIA3) caiu 7,3% e, no dia seguinte, Americanas (AMER3) teve baixa de 7,88% e Magazine Luiza (MGLU3) fechou em queda de 3,34% na sessão pós-balanço (veja mais clicando aqui).

Esse movimento ocorre uma vez que a competição mais acirrada tem sido uma preocupação crescente no segmento, em um cenário em que os lucros divulgados recentemente mostraram margens pressionadas e comissões menores, enquanto empresas internacionais continuam investindo fortemente no país.

Já para outras varejistas, o Bank of America destaca que algumas conseguiram se destacar com o case de reabertura, como Lojas Renner (LREN3), Petz (PETZ3) e Vivara (VIVA3).

Um setor que é visto como uma surpresa positiva e que pode seguir se destacando com uma boa performance é o de shoppings, destaca Akamine, também em meio à tese da reabertura. O Credit Suisse também apontou que, para frente, o sentimento com relação ao setor é positivo, principalmente com relação ao ritmo de recuperação.

Commodities: siderúrgicas em destaque, mas… 

O setor de commodities, mais uma vez, foi um grande destaque, que ficou particularmente com as siderúrgicas, aponta Akamine, com lucros e revisões para cima nas projeções em meio a um cenário para o segundo trimestre que já se apontava bastante positivo para as companhias com os fortes preços das commodities.

A CSN (CSNA3) reportou um lucro líquido de R$ 5,5 bilhões no segundo trimestre de 2021, o que corresponde a uma queda de 3% ante o primeiro trimestre, mas uma disparada de 1.136% na comparação com o mesmo período do ano passado (aumento de 12 vezes). O lucro da Gerdau (GGBR4) foi de de R$ 3,934 bilhões, alta de 1.149% na comparação anual e de 59% frente aos três primeiros meses de 2021.

Já a Usiminas (USIM5) teve um lucro líquido de R$ 4,5 bilhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo líquido de R$ 395 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. O resultado representa um aumento de 277% ante o trimestre anterior (de R$ 1,2 bilhão nos primeiros três meses de 2021) e é um lucro recorde trimestral para a companhia.

Porém, muito além do lucro, as companhias registraram números recordes em outras linhas do balanço. A visão da maior parte dos analistas segue de otimismo para os ativos de siderúrgicas mas, conforme pontua Akamine, atualmente, há um ambiente bem maior de incerteza sobre commodities metálicas.

Cabe ressaltar que, nas últimas semanas, além de haver uma maior preocupação com a queda da demanda por conta da variante delta e o seu impacto na atividade econômica, a atuação da China, que vem pressionando o mercado de commodities pressionando siderúrgicas a limitarem a produção para reduzir a poluição.

Também entre as ações pressionadas, estão as da Vale (VALE3) que, no segundo trimestre, registrou lucro líquido de R$ 40,095 bilhões no segundo trimestre de 2021. Na comparação com igual período do ano passado, o salto do lucro foi de 658%.

Contudo, os números acabaram decepcionando o mercado, principalmente a linha do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês), em meio aos custos acima do esperado. Na ocasião, o otimismo com a mineradora continuou “intacto” (veja mais clicando aqui), com os investidores também de olho nos altos dividendos a serem pagos pela companhia. O ânimo do mercado continua a ser testado, com os ativos sendo pressionados recentemente (nesta semana, os papéis operaram abaixo de R$ 100 pela primeira vez desde abril) em meio à volatilidade do minério.

Entre os destaques das commodities, não poderia faltar a Petrobras (PETR3;PETR4), que ganhou R$ 30,7 bilhões de valor de mercado apenas na sessão após resultado, principalmente por conta do anúncio da antecipação do pagamento de dividendos no valor de R$ 31,6 bilhões no mesmo dia. O BofA também ressalta que a empresa foi o destaque entre as exportadoras, com altos preços realizados e crescimento dos volumes.

Porém, apesar desse movimento ter representado que a companhia fez “as pazes” com os investidores após um início de ano bastante turbulento com a troca de CEOs, os investidores e analistas de mercado seguem monitorando o risco político, ainda mais levando em conta a proximidade das eleições presidenciais de 2022, que devem adicionar mais volatilidade ao papel.

No segmento de distribuição de combustíveis, quem acabou sendo o grande destaque negativo foi a Ultrapar (UGPA3), que viu as suas ações caírem 12% após o balanço, em meio aos dados fracos da rede de postos de combustíveis Ipiranga. Com os volumes ainda em recuperação, a então BR Distribuidora, agora Vibra Energia (BRDT3), também registrou números abaixo do esperado, ainda que as projeções para a companhia sejam mais positivas.

Na avaliação dos analistas do Credit Suisse, o progresso da vacinação, o ganho de participação de mercado dos postos com bandeiras e a privatização de refinarias são importantes para a agora Vibra, que recentemente anunciou um reposicionamento de marca, de forma a mostrar que não é apenas uma distribuidora de combustíveis, mas uma empresa de energia (veja mais clicando aqui).

Alimentos, bebidas e construção: impactadas por altos custos

Entre as empresas de alimentos, companhias como a JBS (JBSS3) e a Marfrig (MRFG3) se beneficiaram do cenário de alta demanda nos Estados Unidos mas, de uma forma geral, os resultados das companhias no Brasil foram afetados pela inflação dos custos de insumos, com a forte alta dos preços dos grãos (veja mais clicando aqui, aqui e aqui).

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Na mesma linha, a Ambev (ABEV3) reportou seus resultados com dados que, a princípio, se apresentaram como bastante sólidos, com a companhia mais que dobrando o seu lucro, chegando perto dos R$ 3 bilhões. Apesar disso, e embora tenha apresentado um forte volume de vendas no período, tanto no mercado doméstico quanto internacional, o grande desafio para a companhia permanece o da pressão de custos, que teve aumento da ordem de 20% no período, com preços altos para a maioria das matérias-primas e real desvalorizado frente ao dólar, levando o custo por hectolitro a subir mais rápido do que os preços médios.

De um setor bastante diferente, mas também sofrendo com a alta dos custos, esteve o setor de construção. A alta da inflação pressionou os custos de materiais de construção e levou grande parte das incorporadoras e construtoras a apresentarem margens menores no período.

Enquanto o segmento de baixa renda foi o mais impactado, devido à maior sensibilidade dos clientes ao aumento de preços e ao teto de valor dos programas habitacionais, as construtoras residenciais de média e alta renda conseguiram repassar parte do preço – mas não saíram imunes. Confira mais clicando aqui. 

Nesse cenário, o Credit Suisse aponta que, ainda que o cenário de curto prazo pareça atrativo para as incorporadoras de média e alta renda, as preocupações para o segundo semestre têm aumentado em função do aumento das taxas de financiamento e do preço dos imóveis, bem como diante de uma competição mais acirrada.

Com relação às incorporadoras voltadas para o segmento de baixa renda, a avaliação do banco é negativa, dado que o aumento dos custos de materiais pesou bastante para o segmento.

Saúde: Números negativos, mas que podem se recuperar

Por mais um trimestre, o destaque negativo ficou para os balanços de seguradoras, de operadoras de plano de saúde e rede de hospitais, bastante impactadas pelos efeitos da Covid-19. Contudo, destaca Akamine, a depender da atuação da companhia, o desempenho pior pode ser temporário, com as atividades se normalizando à medida que a vacinação acelerar (e a depender também do efeito da variante delta).

Entre os números que mais desagradaram o mercado, destaque negativo para a ação da Qualicorp (QUAL3), que despencou mais de 15% após o balanço. A empresa líder no Brasil na comercialização, administração e gestão de planos de saúde coletivos por adesão e empresariais  teve adições nos seus planos no segundo trimestre, mas em troca de altas despesas, enquanto o índice de cancelamento dos clientes (churn) mais alto também decepcionou.

Em teleconferência, a companhia destacou que o reajuste nos planos de saúde por adesão, aplicado no segundo trimestre, levou ao cancelamento de 138,2 mil convênios médicos na Qualicorp, uma alta de 71% na base anual. Da elevação de 23,2%, uma fatia de 14,8% é referente ao reajuste do ano passado, que foi adiado para 2021. Após o resultado, o Credit Suisse rebaixou a recomendação das ações de outperform (desempenho acima da média do mercado) para neutro.

Mudando o segmento, mas ainda relacionado à área de saúde, após o resultado, o Itaú BBA revisou para baixo as suas projeções de lucro para Caixa Seguridade (CXSE3) e para BB Seguridade (BBSE3), destacando que os resultados de ambas as companhias foram duramente afetados.

O efeito da segunda onda de Covid no balanço das seguradoras foi a elevação dos índices de sinistralidade, que é a relação entre os custos dos serviços garantidos aos clientes no caso de um “sinistro” (por exemplo, morte do segurado em um seguro de vida) e os valores recebidos pelas seguradoras pela contratação dos planos. Contudo, os analistas seriam positivos com a ação da Caixa Seguridade.

Já a Notre Dame Intermédica (GNDI3) destacou ter enfrentado o seguinte fenômeno, conforme explicou em relatório.: “…há uma tendência cada vez mais presente de retorno gradual dos comportamentos pré-pandemia, que inclui uma pressão pelo retorno de procedimentos médicos de rotina e eletivos que ocorrem simultaneamente aos custos associados aos tratamentos da pandemia do Covid-19, que ainda impõe uma sobrecarga de custo significativa em todo o setor”. Mas, diversos analistas destacaram estarem com a visão positiva em meio à operação de fusão com a Hapvida (HAPV3). Saiba mais clicando aqui.

Bancos: Bradesco foi destaque negativo 

Os resultados das operações de seguros, previdência e capitalização impactaram principalmente os números do Bradesco  (BBDC4) entre os grandes bancos, enquanto o Itaú (ITUB4) acabou se saindo como o destaque positivo entre as grandes instituições.

Na avaliação do BofA, contudo, os grandes bancos apresentaram, no geral, bons números. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido [ROE] do setor permaneceu praticamente estável em relação ao trimestre anterior em 18% e bem acima do mínimo de 12% no segundo trimestre de 2020, mas ainda abaixo dos níveis pré-Covid de 20%.

Mas, além disso, os analistas reforçaram as tendências operacionais encorajadoras, que incluem melhoria do mix de empréstimos, aceleração do crescimento da receita de serviços, bom controle de despesas e inadimplência a índices próximos a mínimos históricos (ainda que esse seja um ponto de atenção para analistas para os próximos trimestres), enquanto os índices de cobertura de reserva estavam acima dos níveis pré-Covid. Veja análise do setor clicando aqui. 

Já no setor de maquininhas, a Cielo (CIEL3) mostrou recuperação revertendo prejuízo líquido de R$ 75,2 milhões para lucro de R$ 180,4 milhões, na base de comparação anual.

Na avaliação de analistas do mercado financeiro, os números mostram uma continuidade no processo de retomada de crescimento da companhia, com dados sólidos. O ambiente de aumento da concorrência, contudo, segue pesando sobre a tese de investimento, levando a uma análise mais cautelosa dos papéis na Bolsa. Por sinal, o aumento da concorrência também segue sendo monitorado de perto por analistas que cobrem as ações do setor bancário, principalmente com a força das fintechs.

Turismo e mobilidade: ainda impactadas, riscos no radar

As ações das empresas de turismo e aéreas seguiram bastante impactadas no segundo trimestre de 2021 pela segunda onda da Covid-19,  e com sinalizações de que a recuperação pode demorar mais para vir. A Gol (GOLL4), além disso, fez uma revisão para baixo das projeções da companhia para o segundo semestre do ano que não agradaram.

A empresa reportou prejuízo líquido recorrente de R$ 1,2 bilhão, ante prejuízo de R$ 771,8 milhões um ano antes, enquanto o  lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) recorrente ficou negativo em R$ 466,6 milhões, de um resultado negativo de R$ 282,5 milhões um ano antes.

Já no caso da Azul (AZUL4), os números trimestrais foram interpretados de forma mista por analistas do mercado financeiro. Enquanto alguns seguem reforçando o cenário incerto pela frente, com projeções mais modestas apesar de destacarem a capacidade da companhia aérea, outros veem forte potencial de alta para as ações na B3. A companhia registrou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no segundo trimestre, revertendo boa parte do prejuízo de R$ 1,6 bilhão sofrido um ano antes.

A CVC (CVCB3), por sua vez, viu suas ações caírem forte no pós-resultado. A operadora de viagens reportou  prejuízo líquido de R$ 175,570 milhões no segundo trimestre deste ano, perda 30,4% menor que a registrada um ano antes, de R$ 252,129 milhões

Na avaliação do Bradesco BBI, os resultados foram mistos com uma tendência mais forte do que o esperado nas reservas, mas por outro lado com uma taxa de aquisição fraca. Para os analistas, o problema da take rate (percentual da receita liquida sobre as reservas) parece temporário, visto que um dos motivadores foi o embarque de reservas anteriores à Covid que haviam sido adiadas, embora possa haver algum empecilho adicional durante o próximo trimestre. Os analistas destacaram que os riscos claramente ainda permanecem, principalmente com o potencial de impactos negativos da nova variante delta do coronavírus.

Com relação às locadoras de veículos, analistas destacaram os resultados em geral como positivos, mas com o destaque ficando para a Movida (MOVI3). Ricardo Oliboni, sócio e chefe de Mesa da Axia Investing, fez bons prognósticos para o setor como um todo, apontando que com a flexibilização das restrições à mobilidade e a retomada da economia as águas a navegar ficarão mais calmas do que em trimestres como abril, quando o pico da segunda onda da Covid prejudicou as operações das empresas.

Contudo, assim como no caso das aéreas e das empresas de turismo, a variante delta segue sendo um fator a ser monitorado, além dos sinais de desaceleração das principais economias do globo.

Conforme destaca o Bradesco, o crescimento econômico global deve ser mais moderado no terceiro trimestre frente o trimestre anterior, destacando tanto dados de varejo dos EUA quanto indicadores industriais chineses menos empolgantes, o que terá reflexo também no mercado brasileiro. Mas o impacto não é só indireto, uma vez que a variante delta também pode diminuir o ritmo de reabertura com a aceleração no Brasil, ainda que haja otimismo com a retomada.

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REFLEXÃO: Eddy Elfenbein, dono do site Crossing Wall Street: Seja paciente e ignore modismos. Foque no valor e não entre em pânico.

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