Conteúdo de quem vive de mercado
Edição MarketMsg e invistaja.info
palavras-chave: McDonald’s tem filas de carros e pessoas, cliente algemado e funcionários cantando antes de fechar na Rússia; invistaja.info;
PORT3 | P/EBIT: 0.0 | Mrg.Ebit: 0.0 | EV/EBITDA: 0.0 | EV/EBIT: 0.0 | Cresc.5anos: 0.0 | Liq.2meses: 3742100.0
Os últimos dias de funcionamento do McDonald’s na Rússia foram marcados de filas de pessoas para entrar nas unidades e de carros nos drive-trhus, funcionários cantando em forma de despedida enquanto trabalhavam e até um cliente algemado em protesto.
As cenas inusitadas são o mais recente reflexo da saída de diversas empresas ocidentais da Rússia, em retaliação ao ataque à vizinha Ucrânia. A lista vai da Coca-Cola e o Starbucks a marcas de luxo como a Louis Vuitton e a Hermès, passando pela montadora Toyota e a Nike.
Leia também:
+Entrada de dinheiro estrangeiro na Bolsa brasileira bate recorde
Chanel, LVMH, Hermès, Cartier: marcas de luxo fecham suas lojas na Rússia e suspendem operaçõesGoverno russo propõe nacionalizar fábricas estrangeiras que encerraram operações no país
A abertura de uma unidade do McDonald’s em Moscou na década de 1990, após o colapso da União Soviética, levou multidões ao restaurante e foi um símbolo da vitória do capitalismo sobre o socialismo.
Agora, com a notícia da suspensão das operações das 847 lojas do McDonald’s no país, russos correram para degustar os últimos lanches, batatas fritas e sorvetes. Um cliente, identificado como Nikas Safronov, chegou a se acorrentar a uma unidade contra o seu fechamento (veja no tuíte abaixo).
A man in Russia today, pianist Nikas Safronov, chains himself to a McDonald’s and screams, “They don’t have the right to close down!” before he’s carted off by the police. Someone in the crowd yells back, “In six weeks, they’ll reopen under another name!” pic.twitter.com/FhAwronpiS— Kevin Rothrock (@KevinRothrock) March 13, 2022
Vídeos e imagens compartilhadas nas redes sociais também mostram filas enormes em drive-trhus, funcionários cantando enquanto produzem sanduíches em uma loja em São Petersburgo e até um cliente que diz ter estocado dezenas de lanches na geladeira de sua casa.
hotWords: mcdonald’s funcionários rússia cliente fechar antes
Publique seu negócio no invistaja.info
O McDonald’s afirmou que vai continuar a pagar seus 62 mil funcionários no país, mesmo com a operação suspensa, e que não sabe dizer quando as unidades serão reabertas.
“Nossos valores significam que não podemos ignorar o sofrimento humano desnecessário visto na Ucrânia”, afirmou o executivo-chefe da companhia, Chris Kempczinski, em mensagem a funcionários na semana passada.
McDonald’s employees in St. Petersburg in their last moments at work pic.twitter.com/zey2s9vQ9b— NEXTA (@nexta_tv) March 13, 2022
O McDonald’s é dono e opera 84% de seus restaurantes na Rússia (o restante são franquias) e atende a milhões de clientes por dia. O fechamento inclui também as franquias.
A empresa também opera 108 lanchonetes na Ucrânia e tem quase 10 mil funcionários no país. As lojas também estão todas fechadas, devido à invasão, mas a companhia disse que trabalha para manter os salários em dia. Rússia e Ucrânia representaram 9% da receita da companhia em 2021.
Ainda não investe no exterior? Estrategista da XP dá aula gratuita sobre como virar sócio das maiores empresas do mundo, direto do seu celular – e sem falar inglês
palavras-chave: McDonald’s tem filas de carros e pessoas, cliente algemado e funcionários cantando antes de fechar na Rússia; invistaja.info;
CALIFORNIA | economia | invistaja.info – McDonald’s tem filas de carros e pessoas, cliente algemado e funcionários cantando antes de fechar na Rússia
REFLEXÃO: Tim Hanson, da Motley Fool: Compre ações impressionantes por preços que não refletem sua grandiosidade.
Saiba mais:
Gasolina deve continuar a subir nos EUA por conta de embargos à Rússia, diz Biden
Eduardo Suplicy defende uso de blockchain para viabilizar renda básica universal
Nubank, PagSeguro e Stone: o que muda com as novas exigências do BC para fintechs maiores?
Mourão defende presidente da Petrobras e critica intervenção em preços