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Na guerra comercial entre EUA e China, latino-americanos se alinham com Pequim

Apelos por laços econômicos mais estreitos com a China estão crescendo na região, especialmente no México, segundo levantamento

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Na guerra comercial de retaliação entre os EUA e a China, a América Latina está se alinhando com Pequim.

Os apelos por laços econômicos mais estreitos com a China estão crescendo na região, especialmente no México, o principal parceiro comercial dos EUA, segundo o LatAm Pulse, uma pesquisa mensal realizada pela AtlasIntel para a Bloomberg News e publicada nesta sexta-feira (30).

Quase dois terços dos mexicanos entrevistados em maio disseram que seu país deveria fazer mais negócios com o gigante asiático, muito mais do que aqueles que defendem relações econômicas mais estreitas com os EUA, enquanto Donald Trump abala a economia global com tarifas intermitentes.

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Pouco mais da metade dos entrevistados no Brasil apoia relações comerciais mais próximas com a China — número estatisticamente igual ao dos brasileiros que preferem mais comércio com os EUA. Maiorias na Argentina, Chile, Colômbia e Peru também apoiam mais comércio com Pequim.

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Uma visão mais favorável da China entre os latino-americanos é a mais recente consequência da série de impostos de importação e diplomacia agressiva de Trump. Enquanto líderes de países do México ao Brasil têm manobrado para evitar a ira do presidente dos EUA, muitos cidadãos da região agora acreditam que Pequim é um parceiro comercial melhor do que Washington.

Em todas as nações latino-americanas pesquisadas, exceto na Argentina, que sob o presidente Javier Milei busca um acordo de livre comércio com a administração Trump, mais entrevistados também disseram que a China, e não os EUA, oferece as melhores oportunidades de investimento e financiamento.

A AtlasIntel entrevistou 2.031 pessoas na Argentina, 2.139 no Chile, 2.447 na Colômbia e 1.898 no México, todas com margem de erro de mais ou menos 2 pontos percentuais. No Brasil, foram entrevistadas 4.399 pessoas, com margem de erro de mais ou menos 1 ponto percentual.

© 2025 Bloomberg L.P.

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