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palavras-chave: Natura: Goldman eleva NTCO3 à compra com simplificação da estrutura e operações; invistaja.info;
TGMA3 | P/Ativo: 1.547 | P/VP: 2.23 | Cotacao: 30.18 | ROE: 0.2644 | EV/EBIT: 6.56 | ROIC: 0.2984
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O Goldman Sachs elevou a recomendação para Natura (NTCO3), empresa do setor de cosméticos, perfumaria e beleza, de neutro para compra, uma vez que a varejista está progredindo na simplificação de suas operações e estrutura corporativa, o que pode desbloquear retornos atraentes para os acionistas por meio da otimização da estrutura de capital. O preço-alvo foi mantido em R$ 16, o que implica em um potencial de valorização de 27% em relação ao preço atual. Às 11h30 (horário de Brasília) desta segunda-feira (3), NTCO3 tinha alta de 1,90%, a R$ 12,86.
Embora o futuro da Avon International (API) ainda esteja em aberto e a integração da “Wave 2” (ou Onda 2) no México e na Argentina envolva riscos, analistas enxergam espaço para um dividendo atrativo já este ano, com potencial adicional a partir de 2026, caso ocorra a separação da Avon International.
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Apesar do cenário macroeconômico incerto para o setor de consumo no Brasil, o Goldman Sachs considera Natura uma ação mais atraente, pois oferece um perfil de demanda relativamente defensivo, múltiplos descontados e possibilidade de um dividendo na faixa de dois dígitos percentuais.
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O Goldman ainda ressalta que está otimista com processo de simplificação de sua estrutura, devido aos avanços da empresa na resolução da questão da Avon International, fusão das marcas Avon e Natura na América Latina, ganhos de eficiência corporativa e capacidade de inovação.
Nesse contexto, o banco prevê a receita da Natura, excluindo Avon International, cresça em média 5% ao ano em 2025 e 2026, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado deve crescer 9% ao ano.
Caso a separação ocorra conforme esperado, a Natura poderá adotar um payout (percentagem do lucro líquido de uma empresa que é distribuída aos acionistas) recorrente mais elevado, o que poderia resultar em dividendos na faixa de dois dígitos percentuais a partir de 2026, criando uma oportunidade adicional de valorização.
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REFLEXÃO: Harold Pollack, da Universidade de Chicago: Guarde entre 15 e 20% e invista em fundos de índices com taxa baixa.
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