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Nova deflação no IPCA-15 aponta para desaceleração nos preços, dizem analistas

Índice em 12 meses chegou a 7,96% e não ficava abaixo dos 8,0% desde junho de 2021; difusão fica abaixo de 60% e tem seis meses de queda

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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CTKA3 | PSR: 0.249 | Mrg.Liq.: 0.0062 | Pat.Liq: -162168000.0 | P/Ativo: 0.248 | Cotacao: 24.0 | EV/EBITDA: 16.06

Especialistas avaliam como positiva a divulgação do segundo mês de deflação pelo IPCA-15 em setembro (o IBGE informou hoje que o índice de preços caiu 0,37%, ante recuo de 0,73% em agosto), e esperam a continuidade da desaceleração nas próxima medições.

Para Gustavo Sung, economista chefe Suno, os efeitos dos juros altos e o arrefecimento dos preços das commodities, dos alimentos e dos combustíveis devem continuar contribuindo para a redução da inflação anualizada.

Ele destacou que a taxa em 12 meses chegou a 7,96% e que o índice não ficava abaixo dos 8,0% desde junho de 2021.

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Difusão

Ele também citou que o índice de difusão do IPCA-15 – aquele que mede a quantidade de produtos e serviços que subiram no mês em relação ao total de itens pesquisados – em setembro ficou em 59,95%, o que representa o sexto mês seguido de queda. Em abril, por exemplo, a difusão alcançava um poco no ano de 78,75% dos preços. “É um bom sinal, mas é preciso esperar novos dados”, ponderou.

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Para a XP, o IPCA-15 surpreendeu, caindo abaixo da projeção e do consenso, por conta de uma redução dos bens de mercado, mas também houve surpresas no lado negativo, com destaque para leite e laticínios, passagens aéreas, carros novos e usados, cuidados pessoais e telecomunicações.

“As surpresas de alta foram mais concentradas, especialmente em eletricidade (+5bps). Esperávamos uma leve queda para o mês e a variação foi positiva (0,41%). Há incerteza sobre a retirada da TUST (taxa de distribuição) da base de cálculo do ICMS. Por ora, mantemos uma queda adicional no preço da energia elétrica em novembro, impactando -15 bps no IPCA”, comentou a XP.

Também mereceu atenção da XP o índice de difusão e o núcleo médio de inflação, que recuou de 0,58% para 0,44%.

“No geral, manchete e desdobramento melhores do que o esperado, que adicionam um viés de baixa à projeção de setembro (hoje em -0,16%). Para o ano, projetamos IPCA de 6,1%, incorporando uma queda adicional no preço da energia elétrica em função das mudanças tarifárias e um aumento de 5% no preço da gasolina ao final do ano.”

 

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REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.

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